Eu te amo

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Jughead

Amanhã é o meu julgamento e eu não sei o que será da minha vida depois. As chances de eu ser condenado são enormes, Betty vai me odiar. Afim de me despedir, estou preparando uma noite especial pra gente.

-Nossa, que lindo! É um dia especial? —Betty disse ao entrar em minha casa e ver a mesa que preparei.

-Todo dia é especial. Vamos comer?

-Claro.

Puxei a cadeira pra ela e conversamos enquanto jantamos.

-Estou com medo, Jug.

-De que?

-Você está estranho a semana toda. Agora preparou isso. Parece que está se despedindo de mim.

Levantei da cadeira e ajoelhei ao seu lado.

-Só quero que você saiba e perceba que eu te amo. Não ligo que a gente esteja namorando há pouco tempo, eu preciso dizer. Eu te amo. Amo desde o dia em que te vi pela primeira vez. Você pode achar cedo demais e tudo bem não sentir o mesmo... — fui silenciado pelos lábios de Betty.

-Eu amo você, Jughead. Para de falar. — Betty disse levantando-se.

Fiquei de pé.

Betty olhou bem nos meus olhos e deu um sorrisinho. Do mesmo jeito que fez no dia da show da Josie, quando quis que eu a seguisse. Ela subiu as escadas em direção ao meu quarto e eu fui igual um cachorrinho atrás dessa mulher, eu sabia o que me esperava lá em cima e mal podia esperar.

Entrei em meu quarto e Betty estava parada em frente a minha cama. Caminhei até ela e quando estava próximo o bastante, quase colando meus lábios nos dela, ela me empurrou. Caí deitado na cama. Ela se afastou e desceu as alças finas de seu vestido, fazendo-o deslizar pelo seu corpo perfeito e cair no chão. Usava uma lingerie de renda preta, que contrastava com sua pele branca e seus cabelos cumpridos e loiros. Ela parecia um anjo e ao mesmo tempo um diabo me tentando, e meu pau completamente duro concordava.
Betty abriu o sutiã e tirou a calcinha, ficando completamente nua na minha frente.

-Betty...

-Já disse pra parar de falar, Jughead.

Ela sentou em cima de mim e se inclinou para me beijar, enquanto se esfregava em mim. Dei um tapa em sua bunda e ela soltou um gemido em minha boca. Parei o beijo puxando seu cabelo.

- Por mais que eu ache sexy demais você no comando, hoje não gata.

Num movimento rápido sai de baixo dela e tirei minha roupa. Puxei o corpo de Betty pela cintura para a borda da cama, saboreando-a sem dó.

-Ai meu Deus... Jug... Devagar.

Quanto mais ela falava, mais rápido eu chupava, eu amava seu gosto, amava tudo nela.
Betty gemia sem parar e se contorcia na cama, segurando o lençol com força. Suas reações eram as coisas mais sensuais que já vi. Seu corpo ficou tenso e logo senti seu líquido em minha boca.

-Você é gostosa demais.

Sem aviso, penetrei-a num movimento rápido, vendo-a arquear a coluna e soltar um grito. Sua boca formava um "o" e seus olhos estavam fechados.

-Olha pra mim. Olha pra mim, Betty.

Ela abriu os olhos e me encarou. Nesse momento eu esqueci tudo. Não havia julgamento, não havia prisão, não havia nada, apenas eu e ela.

-Eu te amo.

-Eu te amo.

Após mais algumas estocadas, gozamos juntos e ficamos abraçados para recuperar o fôlego.

-Sabe...-Betty disse enquanto descia a mão pelo meu abdomen até segurar meu membro -Ainda não estou com sono.

-Ah é?

Betty abriu a boca e me envolveu com os lábios. Soltei um ruído rouco no instante em que sua língua contornou a cabeça do meu pênis.

-Puta merda — gemi. — Isso parece um sonho.

Agarrei seu cabelo e guiei sua boca em meu membro.
Depois de um tempo, ela enfiou meu pau inteiro na boca, indo até onde conseguia sem sufocar. Quando esfregou a extremidade de meu membro no fundo do céu da boca, vi tudo escurecer.

-Ah, isso é muito bom.

Betty repetiu o movimento várias vezes, e fechei os olhos com muita força tentando prolongar o máximo aquele momento.
Seus gemidos vibravam em meu pênis quando, empurrando o quadril para a frente, gozei em sua boca.

-Engole tudo, gata. Engole.

E ela engoliu.

-Definitivamente, eu te amo. Nunca duvide disso.

Sentença [bughead]Onde histórias criam vida. Descubra agora