Mal posso esperar

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Vou deixar um recado para vocês no final, por favor, leiam.

Jughead

-Sabe o que eu acho? — eu perguntei dando beijos em meu pescoço.

-Hum... —ela resmungou.

-Deveríamos comemorar — falei.

-Acho uma ótima ideia. 

Continuei com os beijos em seu pescoço enquanto tirava sua blusa.

-Aqui ou no quarto?  —perguntei.

-Aqui. Quero aproveitar enquanto não tem uma barriga gigante entre a gente  —Betty disse e sorriu.

-Mal posso esperar por isso.

Em um poucos segundos ficamos ambos nus. Chupando seu seio direito, falei:

-Também mal posso esperar para eles ficarem ainda maiores.

Betty gemeu e começou a se esfregar em mim. Passei para o seio esquerdo e baixei minha mão para sua boceta molhada enquanto a outra beliscava seu mamilo.

-Ai, meu Deus  —Betty gemeu.

Desci meus beijos por todo seu corpo até encontrar o ponto que ansiava por alívio. Ela estava completamente molhada e aquela visão quase me fez perder o controle. 

-Já volto  —eu disse.

-O que? Jughead?  —Betty falou quando abriu os olhos e viu que eu me afastava. 

Fui até a cozinha, onde peguei o pote com calda para sorvete sabor chocolate e voltei para o sofá.

-Eu não sei de onde você tira essas ideias mas tenho que confessar que amo  —Betty falou quando derramei a calda por sua barriga ainda sarada e ela escorreu até sua boceta.

-Tenho muitas ideias para colocar em prática ainda. 

Coloquei a calda na mesinha de centro e voltei para Betty que se contorcia com a sensação do líquido em suas partes. Quando dei a primeira lambida, Betty gritou e foi nesse momento que perdi todo meu controle. Chupei, lambi, mordi com toda intensidade e desejo que havia em mim. Betty gritava cada vez mais com a minha língua entrando e saindo dela. Puxava meu cabelo com tanta forçava que com certeza, após o fogo baixar, eu sentiria dor de cabeça. Não que eu me importe. Quando Betty gozou freneticamente em meus lábios, nem esperei ela se recuperar para penetra-la. Soltei um grunhido e a cada vez que saía, entrava com mais força.

-Eu amo sua boceta, é tão apertada  —gemi entrando e saindo tão rápido e com tanta força que o barulho de ecoava pela casa. 

Depois de muitas estocadas, gritos, gemidos e arranhões, Betty gozou novamente e só então permiti minha liberação. 

-Você vai ter que me levar lá pra cima  —Betty resmungou sonolenta depois dos minutos que levamos para recuperar o fôlego. 

-Abusada...  —respondi quando ela levantou os braços igual uma criança para eu pega-la no colo. 

Subi as escadas com ela em meus braços e deitamos na cama. Apagamos rapidamente. 

Na manhã seguinte, acordei com um cheiro delicioso vindo da cozinha. Betty não estava mais na cama. Levantei e fui direto para o banho tirar o cheiro de sexo.

-Que cheiro bom  —disse quando entrei na cozinha após o banho. 

-Fiz um café da manhã especial em comemoração ao novo escritor contratado  —ela disse com um sorriso lindo. 

-Achei que já tínhamos comemorado  —eu falei com um sorriso malicioso.

-E quem disse que só pode ter uma comemoração?

Sentei na mesa enchi um prato com  um pouco de tudo que ela havia preparado.

-Eu vou passar lá na editora agora pela manhã para assinar o contrato e depois vou com os caras comprar os ternos para o casamento  —eu disse.

-Você ainda não escolheu seu terno, Jughead? 

-Não preciso de dois meses para isso.

-Não levei dois meses, babaca. Levei duas semanas.

-É muito tempo do mesmo jeito  —eu adoro implicar com ela.

-Cala sua boca  —ela disse revirando os olhos.

-Vou fazer você revirar os olhos por outro motivo.

-Nem começa, Jug. Tenho que sair  —disse levantando para botar o prato sujo na pia. — Tenho que passar no fórum antes de ir no escritório. 

-Tá bom. A gente se vê mais tarde, então?  — pergunto.

-Claro. Vou direto para sua casa  — ela disse, me deu um beijo e saiu. 

Depois de tomar café e deixar a cozinha limpa, fui para casa para botar uma roupa mais formal e passei na casa do Archie para irmos juntos a editora. 

-Tudo certo  —disse o presidente da editora, que fez questão de falar comigo pessoalmente. — Seja bem vindo, senhor Jones. 

-Obrigado. 

Apertamos as mãos e saí do prédio onde a editora se encontra com Archie. 

-Sweet e Fangs já estão na loja?  — pergutei.

-Não, mas falaram que já estão chegando. É o tempo da gente chegar lá.

-Beleza.

Quando chegamos à loja, eles já estavam lá conversando com um homem muito bem vestido. 

-As princesas chegaram  —Sweet falou.

-Cala a porra da tua boca que eu sei que vocês acabaram de chegar. 

-Que seja. Já falei para ele aqui que você vai querer um terno de couro cheio de tachinha de caveira e corrente. 

-Vai se fuder, Sweet Pea.

-Bom  — o senhor pigarreou.  — Suponho que o senhor seja o noivo. Vou mostrar algumas opções que creio que vá combinar muito com seu estilo. 

Ele sinalizou e eu acompanhei-o até o outro lado da loja. Eu gostaria de um terno preto mas optei por um cinza escuro que ficou muito bom em mim. Indo para a parte central da loja, encontrei os caras também com seus respectivos trajes. 

-Agora é só esperar o grande dia  — Archie falou. 

Não vejo a hora...

Oi, meninxs! Então,  como a fic já está para acabar, estava pensando em vocês decidirem o sexo e o nome do bebê. Minha ideia é fazer uma enquete no meu instagram de estudos (@boralastudies) e deixar vocês votarem se querem menino ou menina e o nome (eu vou deixar opções e vocês escolhem o que mais gostarem). E aí, o que acham? Me avisem aqui nos comentários e se vocês toparem, no próximo capítulo aviso que a enquete está pronta e vocês vão lá votar. 

Beijos. 🌷

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