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Você e a única herdeira que sobrou da família phantomhive, herdando assim a mansão como havia diversos livros e era adequada para moradia decidiu se mudar e tratar de negócio apartir de lá.
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O cheiro de chá fresco era o motivo de meu olhar ter mudado o rumo, sobre a mesa a xícara de porcelana decorada com flores lápis-lazuli era belíssima em sua visão, sempre amou azul e foi por isso que muitas fotos da década do meu bisavô me compararam com ele, Ciel Phantomhive até eu mesma admito que sou extremamente parecida com ele em questão de gostos.
—A rainha Elizabeth deixou tudo que pertencia ao meu bisavô no meu nome graças aos meus parentes que morreram antes dos 21 anos—Murmurei bebendo um gole de chá—Maravilha tenho 22!—Ironizei sentindo o vento frio entrar pela janela do quarto.
—Senhorita não deveria ser assim—Heiji disse fechando as janelaa que outrora estavam abertas—O dia esta magnífico do lado de fora senhorita—Sorriu me olhando.
—Não—O cortei antes de continuar—Nem pense nisso, não irei sair da qui para ir a cidade me fara comprar novas roupas para eventos novamente—Estalei a língua aproximando o chá tomando um pequeno gole.
Heiji saiu do cômodo, no exato momento em que as janelas se abriram novamente suspirei fundo já sabendo a causa digamos que oque foi dado para mim junto com a herança foi o diário que eu nem pensei que seria realidade.
—Sou um melhor mordomo que ele!—E então o motivo da janela aberta entrou por ela, Sebastian o antigo demônio de meu querido Bisavô Ciel.
—Não vou te dar minha alma, gosto dela e penso bastante que talvez eu pudesse ir ao céu—Debochei tomando mais um gole.
—A alma dos Phantomhive foram condenada a nunca ficarem vivos, nem mesmo os filhos de Ciel sairam livres tiveram seus netos e morreram o mesmo aconteceu com os netos tiveram um filho e morreram—Alguns chamam a família Phantomhive de amaldiçoada e eu não discordo deles.
—Então oque quer que seja que está matando minha família ou sei lá está esperando eu engravidar?—Ele concordou com a cabeça—Ótimo Sebastian, prolongarei meu tempo de vida adotando uma criança ao invés de ingravidar—Me levantei.
—E eu lhe matarei senhorita—Sussurou perto do meu ouvido me causando arrepios pela pele.
—Tenho pena da mulher que carregara um filho teu—Suspirei andando até a istante pegado um livro de capa roxa.
—Tenha pena de si mesma então—Joguei o livro nele que o agarrou estando poucos milímetros de seu olho.
—Diferente do Ciel você tem uma boa mira—Guardou o livro no mesmo lugar—Uma vez ele me tacou um garfo—Olhou para cima parecendo lembrar de algo.
—Não acha que esta ficando muito atrevido Sebastian?!—Questionei pegando dessa vez um livro de capa preta.
—Sem um Lord...ou uma Lady—Olhou fixamente para mim—Posso fazer oque eu quiser—Cerrei os punhos.
—Tomara que cada parente morto meu esteja te amaldiçoando!—Jogo outro livro nele e o mesmo agarra.
—Na realidade, Ciel concerteza está me amaldiçoando, de novo—Sorriu com uma expressão de satisfação.
—Da próxima vez te tacarei uma faca!—Falei cruzando os braços sobre a mesa.
—Então senhorita...—Se aproximou tocando meu quadril meu corpo reagiu com outro arrepio—Por que seu corpo reage a mim?—Perguntou com um sorriso minuncioso.
Fiquei em silêncio—Sebastian se isso acontecer eu provavelmente vou morrer e eu prezo pela minha vida—Falei me afastando do homem vestido de mordomo.
—Não deixarei ninguém mata-la minha dama apenas aceite—Segurou minhas mãos me rodopiando.
—Como posso acreditar nas palavras de um demônio?—Questionei colocando os braços ao redor de seu pescoço.
—Não pode minha dama—Sussurou me fazendo sorrir. Seus dedos pousaram delicadamente sobre ambas minhas bochechas.
—E uma pena eu querer viver tanto não acha?—Questionei com um sorriso nos lábios o mordomo demomiaco sorriu para mim.
—Posso mudar isso rapidinho basta querer—Seu tom voz alterado agora ela malicioso esboço de um sorria apareceu nos lábios do mordomo.
—Faça-me mudar então—Ele riu com minha fala antes de se aproximar cada vez mais.
