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Pelo oque Ranpo fala ele se apaixonou pela autora de ".The mystery of the girl in blue" ou traduzindo"o mistério da garota de azul" o qual foi o único livro no qual sua ultra-dedução não funcionou, mas aí tá, você e a sobrinha de Mori e também
a escritora do livro, e ele acaba descobrindo que você e a escritora do livro por Yukichin, que o contou ao vê-lo ler o seu livro.≈≈∞≈≈
Eu estou contando desde que ele começou a me seguir, foram 21 becos 4 quadras, minhas pernas começaram a cansar, que inferno! Tão querendo me matar agora por culpa do meu tio? Eu nem sequer estou atualmente involvida. Pelo menos não falta muito para chegar em casa.
—Ele parece ter a minha idade—Murmurei ao olhar de canto de olho, moreno usava óculos e uma roupa de detetive, maravilha, tô sendo
investigada pela polícia, parei meus pensamentos ao ver Dazai não muito longe tomando tapas de mulheres.—(S/n)-Chan—Ele se virou em minha direção, em um piscar de olhos estava ajoelhado em minha frente—Decidiu finalmente cometer um suicídio duplo comigo?—Sorriu.
—Na verdade Dazai!—Iria continuar se não fosse interrompida com o moreno tomando uma voadora nas costas do garoto que antes me seguia—Mas oque raios tá acontecendo?!—Questionei.
Com muito esforço levamos Dazai até meu apartamento, até que o garoto que estava me seguindo começou a explicar como tudo isso começou.
—Deixe-me ver se eu intendo bem, Ranpo e um colega de trabalho do Dazai, que quer se casar comigo por causa de que sua ultra-dedução não funcionou?—Massagei as temporas devagar, esse assunto já estava dando-me dor de cabeça—E deu uma voadora no Dazai para evitar que ele me paquera-se—Acenou com a cabeça enquanto Dazai estava desmaiado no sofá.
Juntei minhas pernas olhando para o garoto—Mesmo se fosse o príncipe da Geórgia não poderia me casar com
você—Disse olhando o moreno muchar.—Se for pelo seu tio...—Levantei o olhar—Já tenho um contrato dele e o Yukichin que não tem nada contra o casamento desde que seja eu!—Sorriu orgulhoso ao colocar o papel sobre a mesinha de centro.
Andei até a mesinha que ficava próxima a porta peguei o celular fixo—Nakahara um dia desses você ficou me devendo um favor certo...Sim...Sim mas o Dazai tá aqui...Nakahara? Chuuya?!—Escutei a campanhia e abri a porta, o ruiva segurava um punhado de facas em suas mãos—Não destrua a minha casa—Ele estalou a língua indo em direção a sala.
Me assustei ao escutar o barulho de vidro quebrando, quando fui olhar...Dazai pulou da janela Chuuya foi atrás e Ranpo ficou na sala comendo uma maçã que provavelmente roubou de mim.
—E sobre o casamento podemos marcar a data para que dia?—Ele sorriu, por algum motivo não consegui fazer nada além de fazer o mesmo.
[...]
Já se passou bastante tempo desde que aquele dia aconteceu, não.
Na realidade muita coisa aconteceu, o ataque da Guilda e em seguida do Rato, sobrecarregado tanto a máfia do porto quanto a agência de detetives armados, antes disso tudo tive a sorte de passar mais tempo com Ranpo e agora eu intendo o por que dele não terem discordado. Quase fui morta um punhado de vezes nesses poucos meses, e até hoje não sei o por que já que nem envolvida atualmente eu estou, bem..Estava.Hoje cumprem 2 anos desde que o conheci, a festa de comemoração por todo esse desastre ter acabado não era pequena, música, pessoas rodopiando, bebendo e dançando pelo enorme navio alegria para todo lado eu diria.
—Que raro ver minha bela sobrinha em uma festa, oque te trás aqui hoje (s/n)?—Sorri para meu tio Mori tomando um gole do champanhe que estava antes na taça.
—Na realidade eu não sei, todos insistiram muito para eu vir, até
mesmo o Akatugawa...O Akatugawa você tem noção disso?!—Perguntei e ele apenas riu divertido para mim.—Você irá se surpreender sobrinha—Ele sorriu indo em direção a Chuuya que estava a observar.
Senti meus olhos serem cobertos por alguém, era fácil reconhecer ninguém usava o mesmo perfume que ele, na verdade nunca parei para pensar quando comecei a reparar nessas pequenas coisas que envolviam ele, eu só me vi perdida já sabendo como ele era se tinha algo errado, se estava mal aos poucos aprendi e conheci mais do que eu achava que conheceria no passado.
—Ranpo!—Sorri vendo eu voltar a enxergar, uma roda de pessoas nos cercavam, tanto da máfia quanto dos detetives, Ranpo me incarava, ele estava com um joelho no chão e o outro apoiando-se o típico pedido de casamento, mas com isso eu perdi o ar completamente.
—(S/n) Ougai, quem diria que no final eu faria seria igual ao livro...Quer se casar comigo?—Uma pergunta simples com uma referência.
No final do meu livro "O mistério da garota de azul" a protagonista Elise acaba se casando com Yukiriha um famoso detetive, não posso negar que não me espirei no Ranpo para fazê-lo.
—Sim—Respondi antes de escutar os gritos de alegria que muitos deram, os outros vieram nos parabenizar, Yukichin veio ameaçar Ranpo umas duas vezes.
—Ranpo...Querida parabéns—Mori sorriu—Se pensar em quebrar o coração dela lembre-se...Quem eu sou e oque eu posso fazer—Dei risada da expressão confusa de Ranpo.
—Certo, certo querida, todos vieram nos dizer parabéns mas! Até agora eu não recebi um beijo de contribuição isso está justo?—Olhei o anel que brilhava em meu dedo.
—Ganhara mas que isso essa noite—Sorri andando para fora do barco.
—Não pode ser agora?!—Escutei ele gritar de longe, observei a água antes de pular para o pier, em poucos minutos ele estava ao meu lado.
—Eu te amo (s/n)—Fechei os olhos com um sorriso.
—Eu também te amo Ranpo—Abri os olhos vendo-o retirar seus óculos.
—Certo agora podemos realmente marcar a data pra que dia?—Dei risada, não seria tão ruim passar o resto da minha vida com ele, seria...Divertido.