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alvez esteja um pouquinho ruim, pois eu não tive tempo de revisar ideia por causa de uns assuntos familiares no qual não posso falar.
⦧ ° .-Juzzou⧽ ⭏˙
Nunca havia parado para pensar no que eu iria fazer depois da organização, isso começou a incomodar quando escutei um superior falar sobre eu jamais poder ter uma "família" Oque me fez pensar em algo que eu desejaria esquecer.
≈≈∞≈≈
—Estranho...—Escutei alguém falar, olhei em direção vendo uma dupla do que eu acho que seria agentes olhando para duas fotos.
—Eu te disse! Ele se parece com o superior são irmãos ou algo assim?—O outro falou comparando as duas fotos—Então ela seria mãe deles? Ela parece tão nova—Já curioso fui de fininho tirando as fotos da mão de ambos os agentes—S-Superior?!—Fizeram saudação.
—Do que estavam falando?—Olhei uma das fotos estranhando o fato de ser uma das minhas fotos só que nessa eu estava de cabelo brancos—Oque... —A outra continha a foto de uma garota ela aparentava ter seus 18 a 19 anos de idade segurava em seus braços um garoto que dizia ter 5 anos cabelos curtos e brancos seus olhos eram bicolores iguais os dela suas cores eram um vermelho e o outro (C/o) isso em minutos me fez lembrar de alguém.
—Quem e ele?—Apontei para o menininho vendo ambos os agentes preocuearem em meio as papéis.
—Ele e...(n/f) (s/f) o filho de uma garota dada como desaparecido a 6 anos atrás o nome dela e (s/n) (s/s) —Meus olhos se abriram em uma velocidade no qual me deixou tonto, um enorme Rio de alegria tomou conta de mim me fazendo sorrir—Ela estava como mercadoria no leilão ia ser leiloada com a criança um pouco depois de você—Completou seu rosto estava com medo.
—Eu... Vou ficar com a foto!—Disse antes de sair correndo eles pareciam querer falar algo mais não havia dado tempo o suficiente.
⦧ ° .-(s/n)⧽ ⭏˙
Depois de 6 anos voltei a viver minha vida de antes, o governo havia me dado uma quantia suficiente para comprar um apartamento grandes perto de uma cafeteria, roupas e comidas para nos reerguemos. O dinheiro nunca foi um real problema eu era filha de uma grande advogado que após morrer deixou tudo que ela tinha no meu nome.
(n/f) olhava tudo com curiosidade sempre estava mexendo em algo, eu ria toda que vía a expressão dele ao ver a televisão mesmo que ele havia nascido naquele lugar eu tinha esperança de sair um dia então nunca deixei de dar a devida educação alfabética oque foi bom já que agora ele vivia enfornado em livros que e haviam lá.
—Que bom que a CCG nos tirou de lá...—Disse bebendo um gole de café, entregando um prato de biscoitos para ele que os olhou com um enorme sorriso nos lábios—Gosta de biscoitos?—Ele acenou rapidamente com a cabeça—Vou comprar mais quando sair e ir ao mercado então—Ele se levantou correndo até mim se prendendo as minhas pernas cobertas pelo longos vestido branco.
—Não!—A voz de (n/f) falhou—Não me deixe sozinho...Ela pode voltar e me levar para aquela sala...Me obrigar a fazer aquelas pessoas soltarem aquele líquido vermelho...—Passei as mãos pelos fios brancos tão similar a ele...
—Se seus olhos fossem apenas vermelhos você pareceria muito com alguém—Sorri me abaixando colocando a mão sobre a bochecha do mais novo.
—Gosto dos meus olhos...Eles parecem com os seus—Sua voz quase inaudível.
—Os seus olhos são uma mistura linda de (C/o) e carmesim—Acareciei sua bochecha me levantando em seguida.
—Chá...Te darei um pouco de chá para dormir!—Sorri indo até a cozinha ele me seguiu observando da porta.
[...]
Observava ele dormir tranquilamente fechei a porta andando até a sala escutei o barulho de alguém batendo não porta andei até a porta a abrindo.
—Juzzou...Eu sai a três meses daquele lugar e já estou alucinando...—Senti uma lágrima solitária escorrer de um dos meus olhos a "alucinações" Me olhava ele ela o Juzzou... Só que uma versão black Juzzou assim eu diria, as lágrimas voltaram a escorrer.
—(s/n)...—Suas mãos limparam meu rosto rapidamente deixando apenas meus olhos úmidos—Por que ainda dói tanto te ver chorar?—O puxei pela mão para dentro abraçando-o em seguida já havia confirmado que eu não estava tendo uma alucinação. Senti seus músculos ficarem rígidos em seguida relaxarem antes de retribuir o abraço.
—Juzzou... Você tá vivo, VIVO!—Sorri começando a dar voltas pela sala do apartamento me assustei ao ver a faca voar da cozinha em direção a Juzzou que desviou me virei rapidamente olhando (n/f) que estava escondido entre o sofá e a poltrona—(n/f)!—Você chamou o menino que pareceu esconder as facas em algum lugar já que apareceu sem elas.
—Então esse e o nome dele...—Murmurou se abaixando na altura do menino que incarava Juzzou com suspeita e curiosidade, já que ele mesmo podia admitir que eram parecidos—(s/n)!—Disse em um tom infantil com brilho em seus olhos—Ele e meu filho?!—(n/f) o olhou assustado e você se engasgou com a maneira natural com que ele dizia isso.
(N/f) Incarava em sequência eu e Juzzou com um olhar confuso antes de ir parar ao meu lado eu não sabia oque dizer ou fazer era... Embaraçoso.
—Mãe?—Olhei para baixo vendo (n/f) me Incarando esperando uma resposta Juzzou fazia a mesma expressão que seu filho de curiosidade diria que era adorável.
Isso era jogo sujo, como eles conseguiam ser tão parecido sendo que nem mesmo se conhecem, as expressões igualzinhas isso e jogo sujo! Eles são simplesmente adoráveis!!
—Sim...—Suspirei vendo a alegria no olhar de Juzzou e a perplexidade no olhar de meu filho, ambos se incaravam.
—Eu tenho uma família!—Juzzou sorriu ainda mais me abraçando senti meus lábios serem tomados por um beijo meu rosto rubrou em um vermelho que daria inveja aos olhos de Juzzou.
—E, você tem uma família—Sorri olhando (n/f) abraçar a perna de Juzzou que o incarou antes de se abaixar.
—Você e... Meu pai?—A voz falha de (n/f) foi quase inaudível aos meus ouvidos.
—Sou!—Juzzou sorriu animado, (n/f) se assustou antes de me olhar acenei com a cabeça vendo ele se acalmar—E aliás vou lhe insinar algumas coisas interessantes com facas—Passou a mão atrás da cabeça com um sorriso.
—Juzzou!—Ele continuava a sorri, cruzei os braços vendo (n/f) se acalmar em seguida sorrir.
"Vai corromper meu pequeno... "