⦧ ° .-(s/n)⧽ ⭏˙
De dia você e uma doce de inocente menina da doceria de seus pais, a noite você e a "Twilight" A maior assassina do país.
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O badalar do Sino significava que alguém está entrando ou saindo, para confirmar olhei a porta um garoto loiro com cara de bandidão entrava pela porta.
—Seja bem vindo!—Sorriu voltando a escrever a fórmula de um veneno que só agiria depois de 2 horas ao consumo.
Guardou o pequeno caderno ao notar a aproximação do cliente, ele comprou metade das barras de chocolate que estavam lá, fiz os cálculos de cabeça antes de responder.
—(s/p)—O dinheiro foi deixado sobre o balcão antes dele sair, só agora havia reparado que ele tinha cabelos loiros oque me fez questionar se ele era de outro país.
[...]
*bang*bang*
O barulho dos disparos era alto, desde que eu conseguisse fugir daqui e ficar viva eu iria receber uma fortuna pela morte de "Delier Mortis" Um suposto mafioso que comanda uma pequena parte do estado.
—Depois dessa eu tiro folga pra dois meses—Murmurar olhando o cartucho de balas, 6 a quantidades perfeita. Os tiros com precisão disparados enquanto corria, mataram os seis homens que antes também atiravam sem parar.
O vestido longo e Negro já não era mais de uso por estar rasgado graças a uma janela que eu pulei, andei até uma suposta casa no qual meu belo dinheiro me aguardava, não me questionei quem pediu a missão mas sei que nunca ouvi a voz ou vi o rosto da pessoa.
—Então você e Twilight...Eu estava esperando uma mulher de 30 anos ensanguentada...—estalei a língua olhando o menino que parecia ter minha idadeidade—Mas...Sinto que já te vi em algum lugar—Disse.
—Tenho um rosto bem comum deve ser isso—Respondi recarregando a arma.
—Seu rosto e tudo menos comum...—Disse, suspirei fundo ajeitando os sapatos logo teria que andar mais para poder trocar de roupa.
—Acredite, e melhor esquecer meu rosto—Respondi fria, não gostava de ter muito contato com meus clientes.
—Não tem medo do Kira?—O loiro questionou escorado na parede fria de concreto.
—Sou uma assassina, se eu tivesse medo da morte ou de ir para o inferno não teria entrado nesse ramo—Respondi vendo um sorriso brotar nos lábios do rapaz.
—Achei que responderia isso—Ele sorriu—Me chamo Mello—Apresentou-se.
—Pode me chamar de (s/n)—Me virei andando para fora, a lua estava perto de sumir completamente. O sol estava chegando se eu não chegasse logo em casa as coisas complicariam muito.
[...]
Havia acabado de sair da escola, olhei ao redor vendo as ruas vazias achei estranho até me lembrar de que agora com um assassino que só precisa do rosto ou nome para matar ninguém gostaria de entrar na lista de mortos.
