Ela é do tipo durona. Ele é do tipo bad boy. Kristen Lawrence deixa a pequena cidade onde vive em Carolina do Sul e vai tentar a vida em Los Angeles com a ajuda do seu amigo gay e o milionário mais comentado da cidade, Noah Keller. No meio disso tud...
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KRISTEN
Christopher e eu acordamos um pouco mais cedo do que o normal. Queríamos aproveitar o nosso último dia aqui em Malibu, já que amanhã voltaríamos a trabalhar e logo teríamos que encaixotar algumas coisas para levar para a nossa nova casa. Queria muito contar essa novidade para Noah, mas achei melhor esperar até amanhã quando estivesse de volta. Não quero atrapalhar a viagem dele com Ethan, sei que os dois estão se dando muito bem e que essa viagem é importante para o relacionamento deles. Meu parceiro está tão feliz e eu torço muito para a felicidades deles.
Tomamos um delicioso café em uma cafeteria bem requintada e perto da casa. O único ponto ruim é que a garçonete que estava nos atendendo, não tirava os olhos de Christopher. Tive que me segurar e manter a maturidade, porque a vontade era de despejar todo o café da xícara na cara dela. Mas Christopher não dava bola, então não precisava ter nenhuma ruga de preocupação. Tudo estava certo. Tudo estava bem. Nosso dia seria gostoso e agradável, como sempre é ao lado dele. A nossa noite foi maravilhosa, era bom estar com ele e sentir as suas mãos no meu corpo, de saber que ele era meu e de mais nenhuma outra mulher. Não tinha que me preocupar com as outras mulheres, Christopher me convidou para morar com ele, isso já é uma grande prova de compromisso.
Após o café, visitamos o museu de artes The Getty Villa, além de ser um centro educacional, esse museu se dedica bastante em estudar as artes e a cultura da Grécia Antiga, Etrúria e Roma. Los Angeles é um lugar onde os empresários possuem bastante reconhecimentos e esse museu foi fundado por um empresário que já faleceu, Jean Paul Getty. Ele foi considerado um dos empresários mais ricos do mundo. Christopher e eu visitamos o gigantesco jardim e também os teatros. Fomos também ver a galeria, que era organizada por temas e facilitava o entendimento.
Conhecemos um pouco desse museu e depois fomos fazer uma trilha. Nunca tinha feito uma, mas era legal. Me sentia como em um filme. Mochila, água e mais algumas coisas que eram necessárias. Não tinha mais ninguém além de mim e Christopher. Recusamos um guia, preferimos ir sozinhos. Eu e ele fomos conversando sobre assuntos aleatórios o caminho inteiro, contamos sobre os maiores micos, sobre o primeiro beijo. Christopher foi do primeiro beijo direto para a transa. Fiquei chocada com isso. Ele beijou e transou pela primeira vez, tudo no mesmo dia. Ele tinha 15 anos. Não é atoa que tem essa má reputação. Meu primeiro beijo foi quando eu tinha 14 anos. Havia entrado um garoto novato na sala e ele era um gatinho. Cheguei nele e troquei uma ideia, uma semana depois ele já estava de quatro por mim, então nos beijamos, mas foi só isso. A minha virgindade eu entreguei para alguém que não valia nada, entreguei a Troy e me arrependo disso. Quer dizer, na época que dormi com ele, ele ainda era o cara dos sonhos, foi só depois que eu conheci quem era realmente Troy Leysen. Bom, mas seja a experiência boa ou ruim, foi uma experiência. Depois disso fiquei mais atenta aos homens que me envolvia, mesmo que fosse só para transar.
Eram três e meia da tarde quando chegamos de volta a casa de Christopher. Estava exausta. Tomamos um banho e nos deitamos para descansar um pouco. Eu e ele tínhamos uma rotina, parecendo de fato marido e mulher. Sempre depois do banho, assistíamos alguma série e pegávamos no sono. Foi o que aconteceu. Acordamos já era quase cinco horas e nisso, começamos a arrumar as nossas coisas para voltarmos ao apartamento.