Ela é do tipo durona. Ele é do tipo bad boy. Kristen Lawrence deixa a pequena cidade onde vive em Carolina do Sul e vai tentar a vida em Los Angeles com a ajuda do seu amigo gay e o milionário mais comentado da cidade, Noah Keller. No meio disso tud...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
KRISTEN
Christopher preparou uma janta deliciosa para nós dois. Ele sabia exatamente o tipo de comida que eu gostava. Nós dois conversamos sobre o nosso dia, sobre o que aconteceu. O dia dele fora bem mais tranquilo do que o meu. Minha teoria estava mesmo certa, Peter havia cancelado a reunião para ir beber com eles.
Depois do maravilhoso jantar, fomos tomar um banho juntos. Isso era bem íntimo, mas já me sentia preparada para tudo que tivesse haver com Christopher. Ele era sem sombra de dúvidas, o cara que eu mais conseguia me sentir à vontade, depois de Noah é claro. Seu corpo nu com certeza iria estar presente nos meus pensamentos, ele tinha as entradinhas dos quadris que eu achava um charme. Entramos juntos para dentro do boxe do enorme banheiro que havia no seu apartamento. Suas mãos tocaram as minhas costas nuas, isso já foi mais do que o suficiente para me fazer arrepiar. Ele me abraçou por trás e a água do chuveiro caía sobre nós dois. Uma água relaxante e escaldante.
— Vou dar banho em você. — disse bem no canto do meu ouvido.
Apenas assenti. A maneira como ele havia dito isso me deixou sem estruturas, nesses momentos eu perco a fala. Ele colocou um pouco de sabonete líquido na mão e fui supreendida com ela na minha intimidade. Ele massageava enquanto espalhava o sabonete dentro de mim, isso era tão pessoal e tão gostoso... Fechei os olhos e encostei a minha cabeça em seu peitoral, queria sentir isso para o resto da vida.
— Está gostoso? — perguntou com uma voz provocadora.
— Caralho... Demais. — disse com uma certa dificuldade.
— E assim? — seus dedos foram ainda mais à fundo. Eu não consegui me manter quieta, acabei gemendo um pouco.
A sua outra mão deslizou os dedos pelo meu braço até chegar ao meu ombro. Esse cara sabia como me tocar e sabia também como me fazer sair do chão. Consegui sentir o seu pau ereto encostando na minha bunda. Estava tão duro e eu estava louca para senti-lo, para prová-lo.
— Isso aqui também é muito bom. — esfreguei levemente a minha bunda em seu pau.
— Porra, gata. Eu não consigo mais esperar... Preciso estar dentro de você agora. — levando em conta a sua voz extremamente excitada, consegui levá-lo ao limite.
Christopher me virou de frente para ele e me prensou na parede do banheiro. Seus lábios atacavam os meus sem nenhum vestígio de doçura, mas com uma imensidão de desejos desesperados para serem saciados e eu queria saciá-los da maneira mais depravada possível.
— Eu quero entrar sem nada. — avisou — Eu tiro em antes.
— Tudo bem. — apenas concordei. Eu queria ele e queria agora.
Com um só movimento, fui completamente preenchida por ele. Suas mãos firmes seguraram as minhas pernas, as quais eu coloquei em volta do seu quadril e então, deu a primeira estoca e foi só aumentando cada vez mais.
