Ela é do tipo durona. Ele é do tipo bad boy. Kristen Lawrence deixa a pequena cidade onde vive em Carolina do Sul e vai tentar a vida em Los Angeles com a ajuda do seu amigo gay e o milionário mais comentado da cidade, Noah Keller. No meio disso tud...
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O sol estava raiando e causando uma sensação gostosa na pele enquanto corria pelo parque. Resolvi fazer uma caminhada de manhã, já que só trabalho na hora do almoço. Os meus fones transmitiam I Want It That Way dos Backstreet Boys aos meus ouvidos. Essa banda é uma das minhas favoritas. O caminho que estava percorrendo pelo parque era bonito, calmo e tranquilo. Como está cedo, há poucas pessoas correndo. As árvores que ficavam em cada pedaço de terra, deixavam o lugar ainda mais bonito e com um charme. Meu corpo sempre se sente bem quando pratico algum exercício físico. Estava bem humorada e só queria aproveitar cada segundo desse momento.
Sinto a presença de alguém correndo ao meu lado, quando resolvo olhar, fico surpresa ao ver Christopher. Ele estava com uma camiseta preta que modelava seu abdômen definido e uma calça cinza larga.
— E aí loirinha!— sorriu de lado.
— Cara, o que você está fazendo aqui? — meu bom humor sumiu na hora.
— Correndo, não está vendo? — foi sarcástico.
— O parque é enorme, não tem que correr do meu lado. — estava de mau humor agora.
— O parque é enorme e público, não se esqueça. — continuou correndo no mesmo ritmo que eu.
— O que você quer?! — estava sem paciência.
— Nada, só estou correndo, assim como você. — aquele sorriso contido nos seus lábios deixava claro que ele queria me irritar.
— Tantos lugares para você correr e você escolhe ficar bem do meu lado. Mereço! — reclamei.
— Por que me odeia tanto? — perguntou.
— Porque você é uma pessoa odiável.
Ficava puta porque nada do que digo, abala ele. O desgraçado ainda se diverte com isso, mas eu vou fingir que nem o conheço. Acelerei os passos para deixá-lo para trás, mas ele me alcançou, então parei.
— Já se cansou? — provocou.
— De você, com certeza.
— Qual o seu problema comigo? — usou um tom de humor.
— É sério que ainda preciso dizer? — dei uma risada sarcástica.
— Você é a única exceção das mulheres que não morrem por mim. — vangloriou-se.
— Sou a única com uma boa saúde mental por aqui. — respondi.