Meu Psicopata-Jeff The Killer

FAZENDO AS PAZES (PARTE 2) +18

P.O.V Amy

   Seus olhos me encaram, sem sombra de dúvidas, Jeff the Killer está sedento. Sorrio e começo a me aproximar dele. Ele se senta, ainda em choque, sobre a cama e não tira os olhos de mim nem por um segundo. Paro em sua frente e mantenho um contato visual.

  — Gosta do que vê? — Pergunto, claramente tentando provocá-lo ainda mais. 

   Surpreendentemente o assassino sorrir e fecha os olhos, provavelmente imaginando o que está por vir. Mal sabe ele o quanto essa expressão me deixa louca. Engulo em seco tentando controlar meus instintos para não ir logo pulando nele.

    Depois de longos cinco segundos seus olhos se abrem novamente e ele me encara ainda mais faminto.

  — Todos estão enganados.  — Ele diz, trazendo uma enorme interrogação na minha cabeça.

  — O quê? 

   De repente sinto suas mãos agarrarem em minha cintura. Nossos olhares se encontram.

  — Na verdade, existem oito maravilhas no mundo e a primeira delas está bem na minha frente. — Coro, o fazendo abrir um sorriso de orelha a orelha. Ele aperta um pouco mais minha cintura, com certeza tentando se controlar. — Mas fico feliz que as pessoas não saibam, porque não quero e nem vou dividir você com ninguém, você é minha e eu sou seu. — Não consigo evitar de corar ainda mais.

   Não, não! Dessa vez não, Jeff the Killer! Me recomponho com um sorriso cheio de desejo e, ao mesmo tempo, sádico. 

  Disfarçadamente coloco a chave das algemas na escrivaninha e as coloco sobre a cama, ao lado do psicopata que me olha com luxúria. Apoio minhas mãos nos ombros de Jeff. Sim, dessa vez vou fazer ele implorar por mais. Me sento em seu colo, com minhas pernas envolta de sua cintura. Ao sentir aquele volume em sua calça tocando minha intimidade, ainda coberta pela calcinha, acabo soltando um suspiro pesado perto de seu ouvido, coisa que com certeza surtiu efeito, já que o mesmo acaba por ficar ainda mais duro.

  — Amy... — Ele geme meu nome quase que de maneira inaudível pelo tamanho do tesão, que posso afirmar, que está sentindo.

   Coloco meu indicador sobre seus lábios macios, pedindo silêncio, e sorrio. Começo a rebolar em seu colo, arrancando-lhe suspiros ainda mais pesados. Suas mãos pousam em minha bunda, trazendo-me ainda mais pra ele. Rapidamente, tiro suas mãos dali, fazendo com que ele me olhe confuso.

  — Hoje não, Killer. — Acaricio seu rosto. — Você confia em mim? — Pergunto, olhando no fundo de seus olhos escuros.

  — Confio em você mais do que confio em mim mesmo. — Diz com convicção.

   Sorrio gentilmente e me aproximo de seu ouvido.

  — Então hoje você vai fazer o que eu mandar. — Beijo sua testa, e ele assente. Vou em direção a sua orelha. — Feche os olhos, sem questionar! — Sussurro, com a voz mais sexy que consigo, e mordo de leve sua orelha fazendo-o soltar um gemido baixo. — Só abra quando eu deixar! — Ele assente.

   Quando me afasto um pouco para vê-lo, seus olhos já estão fechados. Agora as coisas vão realmente ficar interessantes.

  — Levante os braços! — Ordeno e assim ele faz, sem contestar.

    Tiro sua camisa e paro um pouco para admirar a cena.

  — Pode abaixar! — Ele os abaixa.

   Desço minhas mão até seus braços fortes e os acaricio com um pouco de destreza, apertando-os um pouco mais uma vez ou outra. Coloco seus braços para trás e pego as algemas ao nosso lado.