Aquele em qual a Maddah tem 14,4 K.
Eu posso senti-lo respira-lo.
Eu o vejo diante de mim e mal posso acreditar. Ele está vivo e na minha frente.
No momento ele me ajuda a me levantar do chão. Estou suja de areia e como um simples recado do universo, uma onda me molhou. Desta vez não me importo. Não me importo mesmo.
— Algumas coisas nunca mudam Madlyn. — ele fala sorridente, eu nunca o vi tão sorridente como neste momento. Está leve, feliz e vivo. — isso è importante.
— Não è todo dia que vejo fantasmas. — ele me levantou e a primeira coisa que faço è bater em seu peito. — Por que? Por que demorou tanto para aparecer?Por que me deixou acreditar que estava morto.
Owen apenas me olha e em seguida troca um olhar com Anna. Nossa Senhora, os dois juntinhos eu consigo ver a semelhança.
— Não foi a minha culpa Madlyn. Eu terei que te explicar muitas coisas. — ele diz e volta a pegar Anna nos braços.
Será que ela já sabe que è pai da Anna?
— Como sabia que estávamos aqui?Eu disse para Carmen para não sairmos de Nova Iorque, eu sabia que você iria aparecer por là. Eu sabia. — começo a surtar e acesso de choro me vem. Mistura de felicidade e alívio.
— Meu Sol, està tudo bem. — a brisa bate no cabelo dele, está mais longo que o comum. — Eu voltei para Nova Iorque, uns dos detetives do Salomão me encontrou e ele me levou para Nova Iorque. Salomão estava lá e disse que você estava aqui. Não pensei duas vezes, quis estar ao seu lado.
— Ele te contou as novidade?
— Sim, sou livre e você ganhou a guarda da Anna. Ele disse que você iria me contar toda a històoria. — dou um sorrisinho misterioso. Então eu serei a responsável por contar que a Anna è filha dele.
— Tio Owen nao me respondeu, eu posso ter um gatinho? — Anna nos interrompe. Sua carinha pedinte chega a ser fofinha.
— Um gatinho. Hmm. Vamos pensar muito bem sobre isso Anna. — ele aperta as bochechas dela. Ela nao parece quase em nada com a Stella, vendo os dois juntos, têm tanto do Owen. Owen, Anna e eu caminhamos pela a areia da praia, as ondas molham os nossos pès.
Anna fala bastante com o tio/pai e conta o que aconteceu nas últimas semanas. Owen escuta atentamente a pequena e acha graça das caretas que ela faz. Minha vontade é de falar agora mesmo: Owen, você é o pai dela. Mas é melhor eu me aquietar, tudo há um tempo Madlyn.
— Podemos nos sentar aqui? — Owen pergunta. Sentamos na areia de frente ao mar. Anna está no nosso meio. — Anna, posso dar um beijo na tia Madlyn?
Anna colocou as mãozinhas no rosto e confirmou com a cabeça.
— Não quer ver Anna? — ele brinca com ela e ela nega com a cabeça.
Owen aproximou-se de mim; Sinto a sua mão larga segurando a minha cabeça. Anna saiu do meu e finge estar com os olhos fechados e com a mão no rosto. Meu amado e vivíssimo marido toca os meus lábios suavemente, eu desmorono. Eu pensei que não beijaria mais aqueles lábios carnudos e quentes.
Eu não poderia estar mais feliz do que isso agora.
Seu beijo é comportado, com certeza pela a presença da Anna. No entanto, ressalto que deve ser o beijo com mais intensidade que recebi. É verdadeiro o nosso amor.
—Como desejei esse momento. — ele sussurra enquanto me beija.
— Te amo. — é o que digo. É a única frase que vem na minha mente. — Eu te amo. — digo explodindo de felicidade.
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Sr & Sra Adams (Concluída)
HumorPara Madlyn Hernadez sair de Santiago Papasquiaro, não foi mera utopia de um sonho americano, mas uma tábua de salvação. Morando em uma cidade pequena localizada no México, onde as expectativas de melhores condições de vida são quase nulas não viu...