Capítulo 23

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Oie...voltei.

Bora de capítulo! Espero que gostem!

Bjs
Lu
😘

  🧔🧔🧔🧔🧔🧔🧔🧔🧔🧔🧔🧔🧔

Pov Jamie

Lucy se ofereceu para ficar essa noite e me ajudar a cuidar de Dulcie. No começo eu não quis, mas acabei aceitando.

Meu corpo e minha mente estão cansados, acredito que seja fruto dos últimos acontecimentos. Então uma ajuda seria bem-vinda.

Enquanto a babá da minha filha tentava bravamente fazer com que ela comesse algo, resolvi subir para tomar um banho na esperança de relaxar um pouco.

Ao passar por meu closet em direção ao banheiro a saudade me atingiu como um soco, algumas roupas dela ainda estavam penduradas, sobre a cadeira estava a camisola que ela havia usado pra tirar minha sanidade naquela noite.

Pego a peça de roupa fina e delicada e aspiro seu cheiro. Minha mente trás de volta as lembranças de nosso breve momento no chuveiro antes de tudo desabar outra vez.

— Eu sou um idiota! — esmurrou a parede.

Me livro de minha roupas e entro na água escaldante do chuveiro. De olhos fechados, fico sentindo a água pouco a pouco amolecer meus músculos tensionados, mas eu não conseguia relaxar. Eu sentia que era como se ela fosse entrar aqui com aquela cara de menina safada e tentar de alguma forma me fazer perder a cabeça.

— Ah Dak, eu queria ter perdido a cabeça naquela dia.

Pensei por um momento em me masturbar para aliviar, mas não era o que eu queria de fato. Eu quero é me enterrar nela, sentir seu pequeno corpo convulsionar de prazer sob o meu.

Depois de ter lavado todo meu corpo e meus cabelos, desligo o chuveiro ainda irritado comigo, com a vida jogando com o mundo.

Seco meu corpo e visto uma calça de moletom e uma camiseta. Descalço desço para comer algo.

No andar de baixo Lucy está na sala com Dul vendo desenho. Ela sorri para mim assim que me vê descendo as escadas.

Me aproximo da minha bebê e beijo sua testa, a febre está baixa, mas ela ainda está bastante abatida.

— Vou subir com ela, senhor.

— Tudo bem! Mais uma vez obrigado pela ajuda.

— Não precisa agradecer, é um prazer, doutor.

— Boa noite meu bebê. — pego minha pequena no colo e a abraço — Te amo!

— Amo papai.

Estava sem paciência para prepara algo, então resolvi fazer um sanduíche mesmo.

Depois de comer, fiquei zapeando pelos canais da televisão, sem assistir nada de fato.

— Vou é dormir! — resmungo.

Desligo tudo, fecho a casa e subo. No caminho para meu quarto, resolvi espiar Dul.

— Dormiu? — pergunto espiando por uma fresta da porta.

— Sim, agorinha a pouco.

— Eu vou me deitar também, qualquer coisa me chama Lucy.

— Pode deixar.

Ao entrar no meu quarto tirei minha calça e camisa e me joguei na cama e logo adormeço.

"Dakota entra no quarto, ela está usando aquela mesma camisola preta. Enquanto se aproxima da cama, ela se liberta da peça, revelando seu lindo corpo nú.

Ela sobe na cama e sinto seus lábios tocarem os meus delicadamente. Seus beijos vão descendo por meu pescoço, peito e barriga. Suas mãos delicadas apertam meu membro já duro feito rocha.

— Eu quis fazer isso desde o primeiro dia..

A voz dela está diferente! De repente tudo parece diferente. O toque me parece estranho e repulsivo."

Abro meus olhos e Lucy está em cima de mim, apenas de calcinha.

— Que porra é essa? — grito a empurrando.

— Vim cuidar do senhor, doutor.

— Ficou louca, vista-se e saia do meu quarto imediatamente.

— Mas...

— Não tem nenhum mas, vista-se e me espere na sala.

Lucy deixa meu quarto chorando.

Atordoado, me visto apressado e desço. Encontro ela sentada no sofá cabisbaixa.

— Me desculpe, eu...

— O que deu em você? — a interrompo — Eu sou um homem comprometido e além do mais nunca lhe dei nenhum sinal de que tinha interesse. A tratei sempre com todo o respeito, garota.

— Eu não pensei direito, achei que poderia lhe dar um pouco de prazer, aliviar a sua tensão. — ela diz de cabeça baixa.

— Eu não preciso e não quero nada disso. — digo rudemente — Lucy, alguém lhe pagou para fazer isso.

— Não doutor, eu juro. O senhor pode não acreditar em mim agora, mas eu não sou esse tipo de garota.

— Tudo bem. Vou pedir para alguém te levar em casa e amanhã acertamos as contas.

— Me de uma nova chance, isso não vai se repetir.

— Sinto muito Lucy. — respondo a ela enquanto aviso por mensagem o segurança.

Depois que Lucy saiu, fui conferir Dul. Ela dormia um sono agitado. As vezes chorava dormindo.

— Não deixa papai, ele vai leva a mamãe. O homem mal quer leva a mamãe embora.

Dulcie se debate, eu balanço seu corpinho até que ela acorda. Ela olha em volta e quando seus olhinhos azuis focalizam os meus ela me abraça.

— Eu quero a mamãe!

— Eu sei filha, logo ela volta.

Deus, eu preciso resolver essa situação.

Levo Dul pra minha cama e dormimos juntinhos. Ela ainda está com sono agitado, mas aí menos não teve mais nenhum sonho ruim.

No dia seguinte, ao acordar liguei para Mendonça e expliquei tudo o que havia acontecido na noite anterior. Meu chefe e amigo me liberou para trabalhar de casa até que as coisas estivesse minimamente calmas.

Dul está deitada, vendo a princesa e o sapo, o filme que ela e Dak viram juntas.

A campainha toca, largo o processo que tenho em mãos e me levanto para atender.

Meu sangue ferver assim que abro a porta.

— Filha...a mamãe chegou!

Amélia entra em minha casa me ignorando completamente.

— O que você está fazendo aqui?


Obrigada por lerem.

Deixem suas estrelinhas

De Volta Pra Você - Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora