[ PLÁGIO É CRIME! ] Dante Carraro é capô de uma das máfias mais perigosas do mundo, a Camorra. Através de uma aliança ele terá a oportunidade de ter a mulher que sempre cobiçou.
Bianca Toretto se vê forçada a um casamento para unir duas famílias em...
Dante me tomou em seus braços me levando em direção ao banheiro, ele me colocou com cuidado no chão enquanto tirava os trajes do hospital, quando eu já estava nua ele colocou a mão em seu bolso e retirou uma seringa.
Adrenalina...
Era exatamente o que eu precisava. Assenti lhe dando consentimento, ele me conhecia bem o suficiente para saber que eu não ficaria presa a uma cama de hospital.
Ele injetou o líquido e eu estremeci, senti minhas pupilas se dilatarem. Eu estava pronta para o que viria.
[...]
Depois do banho tomado, ele me ajudou com as roupas, era difícil me manter nelas, o tecido fazia atrito com a minha pele machucada, mas aquilo era um lembrete do quão dura eu seria com os responsáveis por me deixar naquela situação.
Quando finamente iríamos sair do quarto, Dante se virou, meu peito doía de emoções enquanto eu o observava ao meu lado.
Eu parei.
- O que Luna te mandou, não aconteceu. Aquela foto é de anos atrás. Ela só queria te distrair.
Eu abaixei minha cabeça e caminhei até a porta, abrindo-a.
- Qual foi o castigo da filha da puta?
- Ela está nas masmorras com Dimitri.
Então a vida de ambos estavam em minhas mãos, e eu sabia exatamente qual castigo dar a cada um deles.
Andei nos corredores do hospital, o local estava cercado por nossos homens, nenhum médico ou enfermeira nos parou ou tentou evitar nossa saída.
Meu coração trovejava de ansiedade quando Dante pisou no acelerador e disparou pela longa estrada que me levaria até eles.
Uma hora depois, Dante estacionou em um galpão abandonado, seus homens tinham levado os dois prisioneiros para lá, o local era isolado, perfeito para o que eu tinha em mente. Desci do carro, não esperei por ele, os soldados abriram passagem para que eu entrasse.
Marco estava a postos próximo a uma porta e ferro, me aproximei enquanto senti seus olhos cairem sob meus ferimentos.
Ele sentia compaixão?
- Marco, se eu fosse você sairia daqui. Não será algo bonito de assistir.
Apesar de tudo eu o considerava, ele não tinha culpa dos pecados da irmã.
- Não, senhora. Estarei aqui.
- Traga os médicos, quero ambos vivos por muito tempo.
Dito isso destranquei a porta e adentrei o ambiente, o local fedia a fezes e a sangue.
Sorri com amargor, aquilo iria piorar muito.
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