Descaso do destino

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Acordo 8h da manhã com Nicole me ligando, avisou que iria passar aqui em 20min. Pulo da cama, tomo um banho rápido, coloco um biquíni azul marinho (o menor que eu tinha), por cima, um shorts jeans, uma camiseta branca justa meio transparente e um tênis branco (dirigir de chinelo não rola).

Arrumo uma bolsa com toalha, protetor solar, bronzeador, chinelo ...

Estava comendo uma maçã quando Nih chegou e começou a buzinar que nem uma retardada.

- CALMA PORRA - Grito de boca cheia indo até a porta.

- Tá pronta? - ela pergunta e eu afirmo jogando o resto da maçã no lixo.

- Vou pegar uma garrafinha de água, calma ae. - caminho até a geladeira e a pego.

- A Giih e o André estão no carro deles. - ela avisa.

- Vou ficar de vela? - pergunto a encarando.

- Eu ia chamar o Vini, mas vocês estavam brigados. - Ela me encara.

- Beleza a gente passa lá. - Caminho até a porta.

- Ué. - ela me olha sem entender - Vocês estão bem agora ?

- Sim. - dou um sorriso espontâneo e aponto para a porta - Sai da minha casa. - brinco e a mesma passa por mim.

Tranco a porta e entro em meu carro.

- Cada um vai com seu carro? - André pergunta dentro de sua BMW.

- SIM - Grito fazendo Giih rir.

- Vocês são malucos.. - Matheus balança a cabeça.

- Vamo passar na casa do Vini. - Nih avisa.

Todos concordaram e eu sai arrastando os pneus no chão, fazendo pouca fumaça eu diria. Se eu continua-se emocionada teria que trocar os pneus. Chegamos na casa de Vini e eu começo a buzinar que nem retardada, os outros fazem o mesmo. Os vizinhos devem nos amar.

- Que? - Vini aparece pra fora de sua casa de samba canção e uma puta cara de sono.

Saio do carro e caminho até ele.

- Bom dia bela adormecida. - Sorrio e lhe dou um selinho.

- Bom dia gatinha. - fala com a voz abafada.

- A GENTE VAI PRA PRAIA. - André grita do carro.

- SE ARRUMA RÁPIDO CORNO. - Matheus grita do seu.

- Vocês são malucos.. - ele ri - Vem. - me puxa para dentro de sua casa.

Ele toma um banho rápido enquanto eu pego uma bolsa e coloco algumas roupas dele.

- Tá fazendo o que? - Vini pergunta aparecendo somente de toalha no quarto. Ele ainda estava com o peitoral meio molhado, o deixando ainda mais sexy do que é possível.

- Roupas reservas. - pisco pra ele e fecho a mochila.

- Maluca. - se aproxima e me beija.

- A gente não pode demorar.. - o empurro.

- Você que quis guerra. - Ele solta a toalha de seu quadril e me joga na cama.

Eu não fazia a mínima ideia do que significava a "guerra" dele, eu só concordei.

Vini subiu por cima de mim e começou a me beijar. Seu corpo grudado ao meu me deixou  excitada , seu beijo quente e nossas línguas brigando por espaço, seu membro roçando em minha intimidade. Eu estava ficando louca já. Ele me dá um último selinho e sai de cima de mim. O filho da puta só estava provocando.