60

94 8 0
                                    

Cada um foi pra sua casa, nesse momento Vini estava dirigindo em direção a sua.

- Pronto, chegamos. - Ele desce do carro.

- Tchau. - Saio do carro na intenção de entrar no banco do motorista.

- Aonde você vai? - ele me mostra a chave do carro em sua mão.

- Pra casa. - me aproximo dele e tento pegar a chave.

- Dorme aqui hoje? - faz manha.

- Não tenho roupa.

- Mentirosa.. - ele semi serra os olhos - Por favor. - abraça minha cintura.

- Tá. - dou um selinho no mesmo e caminho até o carro, pego minha bolsa e entro em sua casa.

Vini me levou até seu banheiro e tomamos banho juntos, ele ainda estava estranho depois do que aconteceu no carro, mas eu ignorei.

- Gatinha. - Ele se aproxima já com sua samba canção em seu corpo.

- Gatinho. - me aproximo dele somente de toalha.

Vini coloca suas mãos em meu quadril e me puxa para mais perto dele, suas mãos eram firmes seu toque fazia um fogo surgir em mim.

- Trégua? - pergunta.

- Nem vem. - levantou minhas mãos em rendição - Quem tem que ceder é você. - falo rindo.

- Vamos ver então. - Dá um sorriso travesso, me coloca com cuidado em cima de sua cama.

Vini tira a toalha que estava em meu corpo, começa a dar beijos na parte inferior de minha coxa. Joguei a cabeça para trás ao sentir sua boca tão perto da minha intimidade, mordi meus lábios na intenção de abafar o prazer que ele estava me dando antes mesmo de me tocar.

- Gatinha? - Ele me encara na melhor posição possível.

- Filho da puta. - falo baixo fazendo o mesmo dar um sorriso vitorioso.

Em um movimento rápido fico por cima dele, tiro sua samba canção com facilidade, começo a beijar seu peitoral e dou leves chupadas, fazendo com que seu peito ficasse com marcas. Olho para ele que sorria lindamente, encaixo seu membro em minha entrada e o beijo, rebolo mas não o suficiente para que ele consiga me penetrar.

Seu membro já estava bem rígido e a vontade que eu estava de sentar com força era inexplicável, porém no entanto eu sou muito competitiva...

- Puta que pariu. - Vini fala com a voz rouca e aperta meu quadril, fazendo com que ele me penetrasse.

Dou um sorriso vitorioso e começo a quicar lentamente, na intenção de o provocar ainda mais. Saio de seu colo e vou até o criado-mudo, Vini me olha sem entender e se levanta.

- Coloca. - Entrego para ele uma camisinha.

Ele nem me pergunta só abre o pacote e encaixa a camisinha, me arrumo na cama ficando de quatro.

- Que visão senhor. - Olho pra ele por cima do ombro e vejo um sorriso em seu rosto.

Antes de Vini me penetrar novamente ele deu um tapa estralado em minha bunda, me fazendo recuar e soltar um gemido abafado.

- Amor? - Vini me chama manhoso.

- Hm - Resmungo pois o mesmo estava pincelando seu membro em minha entrada.

- Pode? - Coloca seu membro na entrada do meu anus.

- Nem fudendo. - falo rápida.

- Por que não? - enfia um dedo em minha intimidade.

Descaso do destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora