Cada um foi pra sua casa, nesse momento Vini estava dirigindo em direção a sua.
- Pronto, chegamos. - Ele desce do carro.
- Tchau. - Saio do carro na intenção de entrar no banco do motorista.
- Aonde você vai? - ele me mostra a chave do carro em sua mão.
- Pra casa. - me aproximo dele e tento pegar a chave.
- Dorme aqui hoje? - faz manha.
- Não tenho roupa.
- Mentirosa.. - ele semi serra os olhos - Por favor. - abraça minha cintura.
- Tá. - dou um selinho no mesmo e caminho até o carro, pego minha bolsa e entro em sua casa.
Vini me levou até seu banheiro e tomamos banho juntos, ele ainda estava estranho depois do que aconteceu no carro, mas eu ignorei.
- Gatinha. - Ele se aproxima já com sua samba canção em seu corpo.
- Gatinho. - me aproximo dele somente de toalha.
Vini coloca suas mãos em meu quadril e me puxa para mais perto dele, suas mãos eram firmes seu toque fazia um fogo surgir em mim.
- Trégua? - pergunta.
- Nem vem. - levantou minhas mãos em rendição - Quem tem que ceder é você. - falo rindo.
- Vamos ver então. - Dá um sorriso travesso, me coloca com cuidado em cima de sua cama.
Vini tira a toalha que estava em meu corpo, começa a dar beijos na parte inferior de minha coxa. Joguei a cabeça para trás ao sentir sua boca tão perto da minha intimidade, mordi meus lábios na intenção de abafar o prazer que ele estava me dando antes mesmo de me tocar.
- Gatinha? - Ele me encara na melhor posição possível.
- Filho da puta. - falo baixo fazendo o mesmo dar um sorriso vitorioso.
Em um movimento rápido fico por cima dele, tiro sua samba canção com facilidade, começo a beijar seu peitoral e dou leves chupadas, fazendo com que seu peito ficasse com marcas. Olho para ele que sorria lindamente, encaixo seu membro em minha entrada e o beijo, rebolo mas não o suficiente para que ele consiga me penetrar.
Seu membro já estava bem rígido e a vontade que eu estava de sentar com força era inexplicável, porém no entanto eu sou muito competitiva...
- Puta que pariu. - Vini fala com a voz rouca e aperta meu quadril, fazendo com que ele me penetrasse.
Dou um sorriso vitorioso e começo a quicar lentamente, na intenção de o provocar ainda mais. Saio de seu colo e vou até o criado-mudo, Vini me olha sem entender e se levanta.
- Coloca. - Entrego para ele uma camisinha.
Ele nem me pergunta só abre o pacote e encaixa a camisinha, me arrumo na cama ficando de quatro.
- Que visão senhor. - Olho pra ele por cima do ombro e vejo um sorriso em seu rosto.
Antes de Vini me penetrar novamente ele deu um tapa estralado em minha bunda, me fazendo recuar e soltar um gemido abafado.
- Amor? - Vini me chama manhoso.
- Hm - Resmungo pois o mesmo estava pincelando seu membro em minha entrada.
- Pode? - Coloca seu membro na entrada do meu anus.
- Nem fudendo. - falo rápida.
- Por que não? - enfia um dedo em minha intimidade.

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Descaso do destino
Abenteuer-Conteúdo inadequado para menores de 16 anos; - NESTE LIVRO TERÁ CENAS E FALAS INADEQUADAS; -------------------------- " Meus pais resolveram se mudar para Campinas e eu fiquei morando aqui, sozinha em Santo André, bom meu irmão mora aqui do lado...