TinCan - Love Story[REVISÃO]

Ainda com medo?

Oiee amores. Como estão? Tudo bem? Capítulo do Cantaloupe!!! 🍈🍈

Espero que gostem e se divirtam. E não esqueçam de apoiar a fic, votando e comentando.

Beijo! Boa leitura!

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Acordo, sendo atraído pelo cheiro gostoso que emana de algum lugar do apartamento. E tenho a certeza de que o Tin está cozinhando... parece maravilhoso, que cheiro bom. Estou sonhando ou ele está mesmo cozinhando? Levanto, meio atordoado, com a visão um pouco embaralhada. Esfrego os olhos e me espreguiço, ainda sonolento. Então, visto a camisa dele, que está jogada na cadeira e vou para o banheiro. Lavo o rosto e corro para a cozinha. Ao chegar na porta, sou contemplado pela linda visão do meu namorado, cozinhando.

Está lindo. Sem camisa, apenas com uma cueca boxer preta, que realça muito bem a sua bunda. Realça sua bunda? Por que estou pensando nisso, logo pela manhã?

Can, pare de ser tão tarado.

Me sento no balcão e fico observando ele preparar o café da manhã. Eu amava ver ele cozinhando para mim, eu amava ficar olhando para ele. A visão suculenta que estou tendo dele, nesse exato momento, é de encher os olhos. Ele faz de propósito? Claro que faz. Se não, porque estaria cozinhando desse jeito? Até que de repente, Tin para o que estava fazendo e seus olhos se fixam em mim.

— Está gostando do que está vendo?

— Hã? Eu... — Tin vem até mim e fica de pé entre minhas pernas. Seus olhos ficam escuros e ele pega uma mecha do meu cabelo entre os dedos. Em seguida, coloca a mão no meu peito, sentindo as batidas do meu coração. O maldito aproxima os lábios dos meus, sem me beijar, apenas fica sentindo minha respiração. Claramente, uma provocação.

— Sabe que está lindo, sentado assim, balançando as pernas nuas e olhando para mim? — Pergunta, roçando o nariz na minha orelha, dando um beijo no meu pescoço. Me fazendo arrepiar e instintivamente, arquear as costas.

— Eu não suporto isso, Tin!

— O quê?

— Chega de truques, Methanan... Me beije, agora.

— Isso é um ordem ou um pedido?

— Os dois. — Ele sorri torto e o puxo forte para mim, invadindo a sua boca com a minha língua. Bastava provar o gosto da sua boca, ou sentir o seu toque, para um luxúria tomar conta de mim, por completo. Tin sempre me deixava de sangue quente, cheio de desejo e incapaz de resistir aos seus truques. Fossem eles, beijos, carícias ou olhares. Passo meus braços em volta do seu pescoço e enlaço as pernas em volta dele.

Chupo sua língua cheio de ansiedade, enquanto desço as mãos por seu corpo, apertando sua pele quente, sentindo cada músculo bem definido. Seus lábios são tão macios e deliciosos. Está com gosto de maracujá, e cada vez que a sua língua quente e úmida encontra a minha, fico mais ansioso, querendo mais. Quando percebo, estou tocando em tudo. Minha mão involuntariamente toca seu pau por cima da cueca e ele geme.

— Can... — Diz meu nome de forma arrastada e se afasta, interrompendo nosso beijo e eu, protesto contrariado.

— Não!!!

— Sim...

— Por quê?

— Porque já estou duro e sei onde isso vai nos levar.

— Onde? — Brinco, fazendo cara de inocente. Ele suspira e morde o lábio inferior.

— Não faça isso comigo, diabinho.