Capítulo 08

3K 277 10
                                    

Matteo D'ângelo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Matteo D'ângelo

Assim que chegamos ao hotel peguei sua mão e não dei chance de pensar a levando na direção do meu quarto e pro meu prazer, ela veio sme reclamar, afinal estava na cara que queria isso tanto quanto eu.

Foi uma surpresa encontrá-la. Sabia que vinha mas não imaginava que pararia no mesmo hotel que eu que na verdade mudei de última hora por que Lucca me indicou esse.

Então isso foi uma total coincidência do destino, ou ele nos pregando uma peça.

Não vou mentir. Passei a semana lembrando dela. Até me masturbei como adolescente no banho imaginando ela com aquele biquíni dourado cavalgando em mim. Nem me reconheci.

Me surpreendi ainda mais com as revelações dela no jogo de ontem. Continuou provando que é mais incrível do que imaginei e sem tabus ou joguinhos.

Passei o dia todo comendo ela com os olhos. Aquelas pernas amostras me deixou excitado logo que a vi. O beijo roubado que eu estava doido pra dar. E agora está aqui na porta do meu quarto tão excitada quanto eu.

Entrei já puxando suas pernas pro meu colo, beijando seus lábios macios e a despindo. Bella não ficou pra trás e fez o mesmo.

Chupei seus seios deliciosos esfregando meu amigo nela. Não estava me aguentando mais, queria muitas preliminares mas vai ficar pra depois. A joguei na cama terminando de tirar nossas roupas.

- Preciso de você agora. - Exclamou olhando meu pau roçar seu clitóris enquanto eu mordia seu pescoço.

Pelo jeito não fui o único a sentir falta. Enfiei um dedo de leve em sua fenda a fazendo arfar e a senti completamente encharcada.

- Molhadinha. - Sussurrei e ela deu um sorriso safado em resposta.

Me endireitei e a penetrei lento até me encaixar em sua boceta gostosa. Mas ela agarrou minha bunda pedindo mais e eu dei.

Fui aumentando o ritmo gostoso de vai e vem ouvindo seus gemidos e seu grito quando gozou no meu pau.

A virei de joelho na cama a deixando de quatro pra mim com aquela bunda delicosamente empinada e continuei metendo rápido e forte segurando seus cabelos enrolados na minha mão. Puta visão a que estou tendo.

Cazzo. Essa mulher é uma perdição.

Quando ela começou a rebolar eu não aguentei e cheguei ao ápice me jogando ao seu lado no colchão e logo lembrei que ela pode querer ir embora como da última vez que me enxotou do seu quarto me deixando puto de raiva.

Bella estava linda, ainda ofegante, de bunda pra cima e os cabelos jogados no travesseiro. Aproximei colocando minha mão em sua cintura e a puxei para perto dando um beijo em seu ombro.

- Quer que eu vá?  - Geralmente a resposta seria sim, mas com ela não.

- Não, podemos converar. Ainda não te conheço muito. - Ela se deitou de frente pra mim.

- Também não conheço muito sobre você Matteo D'ângelo.

Conversamos sobre a vida, histórias da infância e a achei mais incrível a cada minuto. Descobri sobre seus pais, o que fazia na escola aquele dia, sua ligação com Nina, contei sobre minha irmã e meus pais também.

- Meus pais faleceram quando tinha 23 anos, tinha acabado a faculdade e me tornei responsável por minha irmã que na época tinha 13. -

- Sinto muito. Mas ainda bem que Luna teve você.

- Nem sei por que contei, geralmente não falo sobre o assunto. - Exclamei a mais pura verdade, mas ela me deixou a vontade pra falar e não insistiu muito no assunto.

- E onde sua empresa entra nessa história? - Perguntou curiosa.

- Comecei a investir com a herança. Foi arriscado mas deu certo e pude terminar de criar Luna.

- Hoje vocês tem quantos anos?

- 34 e ela 24.

Naquele momento não existia julgamento nem nada do tipo. Ela estava interessada em cada coisa que contava e ainda ria das minhas histórias com Lucca, Ettore ou Finn que sempre estava incluso.

- Mas e aquela pintura que não vende. Quando vai falar sobre ela? - A pergunta a deixou desconfortável.

- Um dia. - Respondeu mas sem sorri o que me fez sentir mal.

Mas por que caralho estou mal com isso? Não temos nada um com o outro.

- Ok. E namorados?  Deve ter tido vários vai? - Puxei uma conversa mais leve.

- Não muito, dois na adolescência e um na faculdade mas ele era um idiota, então depois dele resolvi focar em mim e aproveitar completamente a vida.

- Parece que deu certo. - Explica um pouco esse espírito livre que ela tem.

- E você? - Será que falo? Talvez só uma parte.

- Algumas também, quase fui noivo uma vez mas não deu certo. Desde então não tenho ninguém sério. - Por sorte ela não aprofundou na história do noivado.

- Não me fala que é daqueles chefes que já comeu todas as mulheres da empresa. - Brincou.

- Não, por isso dei certo. Não misturo prazer com negócios nunca linda.

Conversamos mais um pouco e quando me assustei como estava sendo fácil fazer isso com ela a puxei para baixo de mim novamente para aproveitarmos o resto da noite.

Assim que abri os olhos tive a melhor surpresa. Como consegue ser ainda mais linda nos meus braços? Estamos com as pernas entrelaçadas e vê-la deitada nos meus braços me deu uma ótima sensação.

- Vai ficar me olhando? - Exclamou sonolenta me fazendo sorrir.

- Talvez. - Ela abriu os olhos já se levantando.

- Vou tomar um banho.

- Posso fazer companhia? - Nunca se sabe quando um clichê pode dar certo. Antes de responder ela me puxou para o banheiro. Viu, deu certo.

Mais tarde naquele dia depois de transarmos em meio ao banho a encontrei no Lobby com todos os outros. Cada vez que a vejo parece mais linda ainda.

Último dia de festival e mais um dia que me divertir como a muito tempo não acontecia. Ficamos abraçados quase todo tempo. Só conseguia há ver pular e dançar no meio de toda aquela gente.

- O que aconteceu?  - Perguntei assim que voltamos pro hotel.

Ela começou a ficar estranha no final da noite, mas não entendi muito bem o por que.

- Nada. Boa noite. - Falou já se afastando.

- O que aconteceu? - Perguntou Ettore quando a viu indo embora.

- Também não sei cara. - Dei de ombros.

Na Itália com amorOnde histórias criam vida. Descubra agora