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|A r o n|

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|A r o n|

Selena dorme como um anjo ao meu lado. Descobri que fazê-la se acalmar é bem simples, apenas dê um orgasmo a ela.

Não consigo dormir, na verdade, não consigo parar de pensar no sumiço de Selena, sei que foi intencional, mas o receio de perdê-la e o medo de que aquele bilhete seja real, ainda me arrepia.

|Seis anos atrás|

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|Seis anos atrás|

Minha cabeça dói como nunca doeu tanto. Eu definitivamente nunca mais irei beber. Uns barulhos de muitas vozes soam do andar de baixo assim que abro a porta do meu quarto. Só preciso de um advil.

Paro ao pé da escada, dando de cara com os pais da Alicia, minha amiga, amiga com privilégios, se é que me entendem.

Meus pais também estão na sala, e há um policial e outro homem com terno e gravata.

Que merda está acontecendo?

— O que essa gente toda está fazendo aqui? — Murmuro. Minha voz ainda está fraca e meio rouca de ressaca. — Não querendo ser indelicado, mas não está muito cedo para estarem gritando? — Resmungo enquanto ando em direção a cozinha.

— Nem mais um passo, Aron. — Rosna meu pai, fazendo-me parar imediatamente. — O que aconteceu ontem?

— Ontem na festa? — Ele assente. Todos estão vidrados em mim. Minha mãe chora silenciosamente. Eu estou muito perdido aqui. — Eu não me lembro nem como cheguei em casa, quem dirá da festa.

— Senhor Gerard. — O cara de terno e gravata se aproxima de mim estendendo a mão para me cumprimentar. — Sou o detetive Davis, o senhor não se lembra de nada que aconteceu ontem?

— Lembro apenas de alguns frames, nem sei se são reais ou coisas que minha cabeça inventou enquanto estava bêbado. Na verdade, eu não me lembro nem de beber. — Murmuro a parte final, recordando-me que a única coisa que bebi quando cheguei foi um copo de energético.

O sócio do meu paiOnde histórias criam vida. Descubra agora