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|S e l e n a|

— Ele vai me matar. — Aron resmunga pela décima vez desde que acordamos essa manhã. Uma coisa é fato, feliz meu pai não ficará ao ver Aron, mas acho que ele não está em condições de falar nada.

— Relaxa, não acho que ele irá encrencar. — Termino de me arrumar e coloco minha roupa de academia dentro da bolsa. Dormi como uma pedra depois da noite de ontem e não acordei a tempo de fazer meus exercícios habituais. Pelo menos, acho que queimei muitas calorias no banho...

Aron está sentado na minha cama, já pronto para mais um dia de trabalho. Ainda não faço a menor ideia de como ele enfiou um terno, calça, blusa, colete, gravata, meias e sapatos dentro de uma mochila. Pior que bolsa de mulher.

— Pode fechar para mim? — Viro as costas para ele e tiro cabelo. Segundos depois, sinto sua presença corpulenta atrás de mim.

Meu corpo se arrepia ao sentir a ponta de seus dedos gelados tocarem a base da minha coluna ainda despida.

— Você ainda vai me matar com esses vestidos colados. — Ele murmura no meu ouvido, fazendo-me arfar. — Não vou conseguir me concentrar no trabalho, Selena. Vou ficar imaginando você, debruçada sobre minha mesa e com essa bunda incrível empinada para mim.

É incrível e completamente desconcertante o poder que esse homem tem sobre meu corpo. Não é algo que eu consiga controlar. Aron tem esse poder e sabe disso, ele sabe que não precisa muito para que eu excite, ele sabe e usa e abusa disso.

Mas posso ser tão perspicaz quanto ele.

— Com o vestido embolado na minha cintura ou no chão, aos meus pés? — Provoco, usando minha melhor voz de inocência. — Na sua imaginação, você vai tirar minha calcinha ou só colocar para o ladinho?

— Selena... — Aron quase rosna, apertando minha cintura e puxando meu corpo para trás. Sua ereção está moendo na minha bunda.

— Eu quero saber, Aron. — Empino mais, esfregando-me na sua dureza. Porra, meu corpo já está em chamas novamente. Como isso é possível? — O que vai fazer comigo quando eu não estiver mais aguentando segurar os gemidos?

— Vou abafar eles com minha boca. — Aron puxa meu cabelo para trás, fazendo-me ronronar. Eu adoro quando ele é bruto. Aron morde de leve minha orelha e desce beijos para meu pescoço. Sua mão arteira está subindo pela minha coxa, entrando para debaixo do vestido e encontrando minha bunda.

— Eu tenho o fetiche de chupar seu pau sob a mesa, enquanto você brinca de ser chefe. Vai me deixar chupar seu pau, Aron? — Encho minha mão com o pacotão dele e em troca levo um tapa forte na bunda, quase fazendo-me gritar com o susto e a dor repentina. — Eu amo quando me bate assim.

O sócio do meu paiOnde histórias criam vida. Descubra agora