Capítulo 37

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Heitor Guerra

Quando cheguei em casa, conversei com Alexia que ela iria ter que ficar na companhia de Ana, minha empregada, pois eu ia sair com Maya, achei que ela iria ficar chateada e contestar, mas graças a Deus ela não fez nada disso, acho que ela gostou muito de Maya, acho não, tenho certeza e isso me faz muito feliz.

Só espero que Alicia não interfira nessa amizade delas e principalmente que não coloque coisas na cabeça da menina contra Maya, por que ela é esse tipo e pessoa.
Lembro-me muito bem, de quando meu irmão era vivo, Alicia deu em cima de mim, e ainda teve a coragem de dizer que eu que estava dando em cima dela, só por que eu não dei ibope a ela, e adivinha em quem Caio acreditou? Em Alicia, é óbvio, ao invés de acreditar no próprio irmão.

Até hoje não me conformo com a morte dele e da nossa mãe, as explicações do meu pai não desceram na minha garganta, está entalado a mais de 4 anos, depois que eu resolver o fim da Mobster, gangue do meu pai, vou investigar isso a fundo. Estou com medo do que posso descobrir, mas vale o risco, não quero ser mais enganado.

.......

Quando as horas do meu encontro com Maya, se proximaram, fui para o meu quarto e tomei um banho quente, me enrolei na toalha e segui para o closet, enxuguei meus cabelos e meu corpo, peguei uma camisa azul marinho de seda e uma calça jeans azul marinho também.

Calcei meu sapato preto social e coloquei meu relógio dourado e minha correntinha, deixei meus cabelos molhados rebeldes e coloquei um pouco de perfume. Peguei meu celular e a chave da moto, é, eu também tenho uma moto, gosto disso. Quero só ver a reação de Maya, tomara que ela goste de andar de moto.

Me despedi de Alexia e Ana saindo de casa em seguida, fui até a garagem, e liguei, Marco e Breno apareceram e perguntaram se precisava de escolta, eu preferi que Breno ficasse em casa com Alexia e Ana e quis apenas a companhia de Marco. Joguei a chave da minha outra moto e logo seguimos até o apartamento de Maya.

..........

Agora...

Estamos na boate e ao pararmos bruscamente antes que chegassemos na saida, vimos um cara caido no chão devido a uma bala perdida, rapidamente, eu me certifiquei de que não era algum dos nossos seguranças e ainda bem que não era, peguei Maya pela mão e sai arrastando-a feito um louco para os fundos, senti meu celular no bolso vibrar, quando o peguei, olhei na tela e vejo que é Marco.

— Fala Marco, onde está ? — falei ao atendê-lo um pouco alto por que a música está muito alta.

— Na área de serviço da boate, se tem uma ideia perfeita, agora é a hora senhor — disse nervoso.

Olhei para Maya que está agachada ao meu lado no balcão dos barmens, ela me olhou e tirou o celular da bolsa.

— Marco, não saia daí até chegarmos.

— Certamente senhor.

Finalizei a ligação, e ouvi Maya falando com Lis, fiquei aflito temendo que ela esteja correndo perigo com sua namorada, afinal elas estavam com a gente, e certamente elas não são treinadas, ao são? Ah!! Não faço ideia. Maya segura o celular em um ouvido e com a outra mão no outro pressionando-o para ver se consegue ouvir melhor o que ela está dizendo, por que a música da boate ainda está muito alta.

Sedução Iminente - Livro 4 Da Série Iminente (Completo) Onde histórias criam vida. Descubra agora