Capítulo 17

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Heitor Guerra

Acordei com meu celular tocando, olhei na tela e vi o nome do meu pai na mesma, engoli seco e fiquei pensando se atenderia ou não, depois da merda que ele fez e do estrago que causo não tô afim de me irritar com suas loucuras, quer sabe ? Vou atender porra nenhuma.

Desliguei o mesmo e deixei sobre a cama, me levantei, tomei um banho demorado ainda com Maya na minha cabeça, porra!! Maldita morena que não sai da minha cabeça por nada, finalizei meu banho e me enrolei-me na toalha, peguei uma regata preta e uma calça moletom azul marinho, calcei um tênis e acordei Marco.

Ele se levantou e eu avisei que ele poderia pegar uma roupa limpa até que ele chegasse em casa e vestisse seu terno, Marco foi tomar seu banho e em questão de minutos saiu do banheiro já pronto.

— Vamos tomar café em uma cafeteira próxima da minha empresa, depois te deixo em casa e vou me arrumar para trabalhar.

Falei pegando a bolsa de Maya, abri e vi seu celular.

— Se me permite dizer senhor — disse Marco e eu o encarei.

— Pode dizer — falei curioso, ele me deu um sorriso torto e eu arqueei uma sombrancelha.

— Vai trabalhar ou vai atrás da moça?

— Me pegou, vou atrás dela — falei com um sorriso torto.

Saimos do galpão e ele foi dirigindo tranquilamente, com a bolsa de Maya no meu colo, abriu a mesma e tirei sei celular da mesma, liguei a tela e vi que estava desbloqueado.

Fui em no seu whatsapp e vi que o aplicativo está com senha então fui até sua agenda e vi o número da sua amiga, Lis. Disquei seu numero e quase fico surdo quando ela atendeu e eu disse quem eu era, pois ela não havia reconhecido minha voz. Lis é muito engraçada, gostei bastante do seu jeito divertido de ser e fico muito feliz que ela cuida muito bem de Maya.

Na ligação fui bem direto ao assunto, pedi para que ela desse um jeito de cancelar a agenda dos pacientes do dia de Maya, para minha surpresa ela concordou na hora.

Quando Marco parou na frente da cafeteria, descemos e entramos, fizemos nossos pedidos e assim que acabamos de comeu eu fui dirigindo deixando ele em casa e segui para meu apartamento.

Quando cheguei fui direto para o closet e peguei um terno Armani na cor mostarda, como eu já havia tomado banho no galpão eu consegui me arrumar bem rápido, penteie meus cabelos e pus um pouco de perfume, coloquei um relógio de ouro e me olhei mais uma vez no espelho gostando do resultado.

Fiz meu caminho até a sala e peguei a bolsa de Maya, verifiquei se estava tudo no lugar dentro da bolsa de Maya e sai louco para encontrá-la, desci para garagem e entrei no meu carro, dei partida e segui rumo ao consultório dela.

Quando cheguei vi Lis em sua mesa e assim que me viu abriu um lindo sorriso, ela avisou para que eu aguardasse ela avisar a Maya que o tal paciente já havia chegado, foi até a sala dela e logo depois voltou fazendo sinal para que eu entrasse me dando uma piscadela em seguida me fazendo sorri.

(...)

Agora...

— Tem certeza que quer fazer isso aqui?  — falei interrompendo as carícias e a encarando com a voz carregada de tesão.

— Tenho, agora cala essa boca e me fode — disse toda autoritária e eu sorri a beijando novamente.

Minhas mãos foram para barra da sua saia lápis levantando a mesma deixando sua bunda a mostra, alisei e apertei aquela bunda durinha e empinada desferindo um tapa forte fazendo Maya dá um gemido tão gostoso que fez meu pau latejar na calça.

Sedução Iminente - Livro 4 Da Série Iminente (Completo) Onde histórias criam vida. Descubra agora