Pecado Capital - Livro III

Cap 38

Meninas suas maravilhosas! Tem prólogo de mais uma nova história publicado, vão dar uma olhada! Vocês não vão se arrepender.

O livro de chama: Artigo 157.

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Pl;

Sentei na cama e fiquei olhando ela dormir.

Levantei quatro da manhã, fui lá pra casa pegar meus bagulhos e trocar um papo com a Annika.

Me estressei legal. A maluca já sabia que eu tava aqui e tudo, fez o maior show.

Brenda se mecheu rolando pra beirada e passou a mão na cama.

Pl: Tô aqui pô. - ela abriu o olho esfregando a mão no rosto - Deita aí parceira.

Brenda: Não.. tava aonde essas horas? - balançei a cabeça empurrando ela pra deitar.

Pl: Eu tenho que trabalhar princesa. - ela fechou os olhos puxando a coberta até o pescoço.

Outra vez parei pra analisar ela dormindo.

Brenda: Mentiroso. - levantou rápido me assustando - Não vai me contar mesmo?

Coloquei a mão no coração respirando fundo.

Pl: Antes de fazer essas paradas, lembra que eu sou velho pô. Eu posso infartar.

Ela riu e ficou me olhando. Toda curiosa.

Brenda: Em? - dei risada - Você tem que me contar, poxa.

Pl: Tu quer ficar comigo e não confia no pai aqui, relaxa. - ela negou - Coé, tu é chatona.

Brenda: O que foi falar pra ela? - paguei de louco já - Eu sei muito bem, que você foi falar com a sua ex mulher maluca.

Pl: Maluca? - balançei a cabeça rindo.

Brenda: Pirada e louca. Ela praticamente te obrigou a me beijar em pleno casamento dos dois, pra saber se eu queria alguma coisa contigo. Ela é maluca, em todos os sentidos.

Realmente pô, olhando por esse lado.

Pl: E olha só que lindo, agora nós tá juntos. - deitei em cima dela - No final ela serviu de cupido.

Brenda: Eu ainda não esqueci que você não quer me contar, o que foi fazer lá? - me empurrou - Vou te atormentar até tu falar.

Pl: Só fui pegar minhas coisas pô, só isso e nada mais.

Ela cruzou os braços fazendo um carão.

Brenda: Meu querido, tu vai falar ou eu vou ter que te expulsar daqui? Com suas coisas imaginárias que você diz ter ido buscar.

Apontou toda abusada.

Pl: Aponta esse dedo pra outro princesa, já disse pra tu ficar mec. Tá tão difícil confiar em mim?

Tô me estressando com ela já.

O foda é que a Brenda, cisma com tudo pô.

Brenda: Olha bem pra minha cara de quem confia em macho, que é facilmente manipulado. - ignorei ela - A verdade dói, eu sei.

Pl: Tu gosta de jogar os bagulhos na cara né? - virei pro outro lado encarando o teto.

Brenda: Esse dom é o mais perfeito, que eu herdei da minha mãe. - riu passando a mão no meu rosto.

Pl: Defeito né? - fui logo ignorado - O que seria de mim, sem alguém pra jogar as coisas na minha cara.

Brenda: Eu disse, eu sabia. - levantou rindo - Não durou nem um mês! Eu vou ganhar quase dez mil em cima do seu casamento que durou dois dias!

Mais uma vez, ela jogou um bagulho na minha cara.

Eu que lute.

Pl: Apostaram mesmo em. - dei risada - Vai fazer o que com o dinheiro?

Brenda: Guardar ué. Nunca se sabe quando vou precisar de uma grana extra. - concordei - Enfim.

Pl: Planos pro teu futuro? - passei a mão no cabelo dela.

Brenda: Vários, mas é uma coisa minha sabe. Não contei nem para os meus pais, vou guardar pra mim até a hora certa. Tenho medo de explanar e dar merda.

Pl: Isso mesmo. Melhor coisa que tu faz, guarda pra tu que vai dar certo.

Ela sorriu e começou a falar uns bagulho, fiquei todo besta ouvindo ela falar.

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NÃO REVISADO.