Cap 57

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Pl;

Soltei a fumaça no ar e a bonita já levantou a cabeça. Maconheira safada.

Pl: Nem vem, já vou apagar. - ela riu e eu fui apagar o cigarro, não gosto que ela use essas coisas.

Brenda: Cadê minha blusinha? - sentou cobrindo os peitos com o braço.

Pl: Tá cobrindo porque? - ri puxando o braço dela. - Bem melhor.

Brenda: Deixa de ser ridículo. - riu pegando minha camisa. - E eu contei pro meu pai, ele ficou bolado. Se ele me pega aqui e contigo, eu não sei quem apanha mais.

Pl: Eu né. Teu pai te trata como se tu tivesse nascido semana passada, te bater ele não vai. - dei risada puxando ela.

Brenda: Talvez seja verdade. - riu me dando um selinho. - Eu tô fumando um chá.

Pl: Com a seda preta, pra ver se eu esqueço aquele seu chá de buceta. - cantei e ela gargalhou.

Brenda: Essa música grudou na minha mente, que ódio. - reclamou deitando em cima de mim.

Pl: Coé, tu vai fazer o bagulho da prova? Pra terminar os estudos? - ela assentiu. - Quando?

Brenda: Amanhã de manhã, vou fazer aqui em cada mesmo. Minha mãe vai me ajudar com algumas questões e aí, tchau colégio. - sorriu brincando com minhas correntes.

Pl: Na minha época não tinha esses negócios não, se tivesse eu não ia passar mesmo. - ela riu. - O que tu acha de morar junto?

Coitada de branca ficou vermelha.

Brenda: Ah não sei. É uma coisa que até então nunca tinha se passado na minha cabeça.

Pl: Tu é teu pai toda, credo parceira. - ri puxando ela. - Agora pensa um pouco..

Brenda: Eu sei, por isso eu sou maravilhosa e perfeita. - jogou o cabelo.

Pl: Tanto faz, presta atenção caralho. Tu passa na prova, arruma um bagulho pra tu fazer.. vai morar comigo. - fiz carinho na perna dela. - Hum?

Brenda: Aí Pedro.. posso pensar? - concordei. - Não seu se eu tô pronta pra assumir uma responsabilidade dessas.. De ser dona de casa e nem de ser mãe.

Dei risada encostando a cabeça na cabeceira da cama.

Pl: E tu pensa que eu sou doido de te engravidar? Filho eu até queria, mas teu pai vai me torturar até sobrar só tatuagem.

Ela jogou a cabeça pra trás rindo que nem otária.

Brenda: Realmente. Falando em tatuagem, podia fazer uma em mim né? - neguei. - Poxa..

Pl: Outra coisa que se eu fazer, tomo no cu. Gringo me divide em pedaços se ver.

Brenda: Blá blá blá. Vocês são muito medrosos o meu vô é maravilhoso. E ele não pode me julgar por uma tatuagem, ele tem mais de trinta. - cruzou os braços.

Já tô vendo que vou me arrepender disso. Pura que pariu em.

Pl: Aonde e o que tu quer fazer? - enrolei o cabelo dela no meu punho.

Brenda: Para de puxar meu cabelo demônio. - bateu no meu braço. - Ainda tô pensando no que eu quero, mas depois eu te mando foto.

Pl: Tu só não exagera pelo amor de Deus, faz uma pequena e depois se teu pai deixar tu faz uma maior.

Não sou otário não, William me capota na porrada. Tá doido.

Brenda: É pequena mesmo, mas é na bunda. - gargalhou me beijando. - Meu pai nem vai ver.

Olha a merda.

Brenda: E pensa comigo, se você não fazer eu vou ter que ir em outro tatuador. E vão ver a minha bunda.

Deus dois tapinhas no meu rosto e riu.

Essa menina vai terminar de me deixar doido!

...
NÃO REVISADO.

Pecado Capital  - Livro IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora