Capítulo 50

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Dulce

No caminho até chegar no apartamento do Christopher, fui matando a minha vontade, ou seja, chupando seu membro enquanto ele dirigia. Quando percebia que ele estava próximo de gozar, diminuía o ritmo, sugando bem devagar. Apreciava-o como se fosse meu doce favorito.

- Está me matando assim amor. - Sua voz era baixa e rouca.

- Você é uma delicia.

Falei antes de voltar a chupa-lo, decidi não judiar mais. Comecei lambendo sua glande, fui descendo com a língua por toda sua extensão. Então o abocanhei, e fui chupando com uma certa rapidez, surpreendendo Christopher que grudou meus cabelos.

- Isso... Continua assim... - Falava entre os gemidos. - Puta que pariu. - Saiu como um rosnado, enquanto gozava gostoso na minha boca.

Me levantei limpando os cantos da boca.

- Delícia de leitinho. - Sorri maliciosa.

(...)

Entramos no prédio como pessoas descentes, mas assim que passamos pela porta do apartamento nos atracamos, a cada passo era deixado uma peça de roupa. Meu corpo incendiava, cada toque seu despertava em mim desejo e mais desejo.

Sabia que não chegaríamos no quarto, assim que chegamos na sala Christopher me jogou no sofá. Estava apenas de langerie e sapato.

- Minha vez de te fazer gozar.

Mordi os lábios, ansiava por isso. Minha intimidade pulsava em antecipação. Christopher rasgou minha calcinha me pegando de surpresa.

- Eu gostava dessa. - Falei manhosa.

- Compro quantas quiser meu amor. - Enquanto falava, ia passando as mãos pela minha perna, subindo até minha intimidade. Fechei os olhos, sentia tanto tesão, que tive receio de gozar antes de sentir sua língua me penetrar.

Christopher começou a passar o polegar no meu clitóris, fazendo círculos, e com a outra mão me dava uns apertões na minha coxa. Gemia baixinho ao senti-lo, era delicioso. Ele me observava atento, seu olhar era pura luxúria, tenho certeza que estava tão excitado quanto eu.

Ele se afastou saindo da sala, fiquei confusa, ouvi apenas: "um segundo".
Então ele logo apareceu, voltando a trabalhar em mim, me penetrando um dedo, fazendo movimentos lentos enquanto ainda massageava meu clitóris, ele se inclinou, sabia o que viria, então me apoiei nos cotovelos para apreciar também a visão dele me chupando. O que não esperava era o contato extremamente gelado que viria de sua boca, o choque térmico me fez gritar e arquear as costas. Sentia o gelo passando na minha intimidade quente, era uma sensação deliciosa. Apenas pedia mais, enquanto grudava seus cabelos.

- Pelo amor de Deus... Não para... Não para... Aaaaaah - Não consegui me lembrar da última vez que gozei tão forte assim com um oral.

- Minha gostosa. - Mordeu meu clitóris e soltei mais um gemido.

Christopher se preparava para me penetrar, mas o parei.

- Quero que me coma por trás.

Faz um bom tempo que não faço anal, mas por algum motivo desconhecido estava morrendo de vontade. Christopher sorriu, óbvio que não negaria.

- Bem aqui nesse sofá. - Me levantei e fiquei de quatro, empinando a bunda.

Caminhando até mim, Christopher se abaixou e mordeu minha bunda.

- Vou pegar o lubrificante. - Assenti.

Ele se afastou, caminhando até o quarto, eu suponho. Então voltou com o pequeno frasco que facilitaria sua penetração e amenizaria o desconforto que sei que vou sentir no começo.

Voltando a ficar atrás de mim, porque sim eu o esperei na mesma posição. Senti suas mãos passearem por minhas costas, logo sua língua a acompanhava. Deitei a cabeça no encosto do sofá, minha respiração começou acelerar juntos meus batimentos cardíacos. Christopher apertou minha cintura, e logo senti o gel gelado em contato com a minha outra entrada, ele usava os dedos para me relaxar. Fechei os olhos esperando ele começar a me penetrar.

Estava em um grau de excitação fora do comum. Christopher falava umas baixarias no meu ouvido, fazendo-me arrepiar. Então o senti entrando, e... Porra, porque tinha que ser tão grande?! Poderia me arrepender disso, eu disse poderia... Porque não, eu não estava.

- Tão apertadinho.

Christopher já estava quase todo dentro. Eu segurava firme no sofá, podia ver os nós de meus dedos perderem a cor. Assim que me invadiu por inteiro, ficou parado esperando eu me acostumar com seu tamanho. Me movi um pouco, e senti que já estava preparada para ser brutalmente fodida por ele, que entendeu o recado assim que comecei a rebolar.

Ele saiu e voltou estocando fundo, segurando firme em minha cintura, cada vez que voltava a me penetrar, meu corpo se chocava com o encosto do sofá. Minha mente desligou-se, e de repente eu só sabia gemer. Nunca fui quietinha no sexo, mas eu realmente estava fazendo um show de gemidos e palavras sem sentido.

Christopher grudou meus cabelos, e me deu um tapa na bunda, seus movimentos cada vez mais rápidos e fundos, sua respiração quente no ouvido, suas voz rouca gemendo o quanto eu era gostosa, sua boca chupando meu pescoço. Oh Deus, revirava os olhos de tanto prazer. Gotas de suor pingando em mim, nem pensamos em ligar o ar condicionado.

Sua mão desceu para o meu clitóris, dando um pequeno beliscão e em seguida começou a fazer círculos. Estava tão bom, até ele me penetrar dois dedos. Fui ao céu e voltei, nunca usei tanto palavrão em uma frase, como a que soltei.

- MAIS FORTEE. - Gritei.

Nem sabia se era possível, mas quem me fodia era Christopher, e ele fez, não sei como, mas fez. Gozei gritando seu nome, como uma louca, maníaca sexual.

Christopher retirou seus dedos de mim, e não parou ou diminuiu o ritmo de suas investidas, ele chupava, me dando mais alguns tapas gozou, urrando como um selvagem ele me apertava tanto, que tenho certeza que ficarei marcada.

- Meu Deus mulher. - Se jogou em mim, ainda conectados. Podia sentir seu pênis ainda pulsando. - O que foi isso?

- Foi bom. - Falei tentando controlar a respiração. - Bom demais.

- Continuamos no banho?

Assenti, dando risada. Talvez não consiga andar ou sentar durante o dia, mas quem liga?!

* * *

Foi difícil escrever esse hot 🤭O que acharam?

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Quem nunca quis dar o furico bêbada que atire a primeira pedra 😂

' MEU DESTINO É VOCÊ ' [Revisão]Onde histórias criam vida. Descubra agora