Ficar juntas

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             Oiiii, gente! desculpem o atraso de alguns dias para postar...é que meu celular deu pane e eu só consegui  dar um jeito agora!

FINALMENTE UM CAPÍTULO SOFT (Eu acho) KKKKK enfim, sem muitos detalhes...vejo vocês lá embaixo e daqui a quatro dias!      


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                                                            Pov Caroline

_Eu sempre quis fazer isso...

O Vitor sussurrou no meu ouvido, com o hálito quente esbarrando no meu pescoço e fazendo eu também fechar meus olhos.

O peso do corpo dele sobre o meu foi diminuindo conforme ele escorregava para baixo do edredom e escondia a cabeça entre os lençóis. A mão grande puxava lentamente o meu short jeans já aberto. E então eu senti a sua respiração contra a minha barriga. Fui ficando inteiramente arrepiada e mordi meus lábios espontaneamente.

A mão dele sempre foi tão grande assim? 

Ela sempre me pareceu menor...

Senti a lingua quente passar pela minha barriga em uma espécie de zigue-zague que estava começando a mexer muito com os meus hormônios. O braço dele escapou para fora do lençol e eu reparei que o braço do menino estava com tatuagens que não eram dele...

Caroline, por que você focando em tatuagem em um momento como esse?

A língua se alastrava em seu caminho, até dar uma estacionada na lateral interna da minha coxa direita, sugando minha pele para dentro daqueles lábios tão quentes que pareciam estar em ebulição. Eu sentia os seus dentes na minha pele ...isso me fez latejar em uma espécie de espasmo, não consegui conter o gemido que escapou da minha boca.

Coloquei minhas mãos para dentro do lençol para procurar algo em que me agarrar pois sabia que estava começando a ficar meio fora de mim. Quando encontrei, em mechas entre os meus dedos, embaixo do edredom, estranhei a falta dos cachos. 

O Vitor tinha o cabelo completamente cacheado.

Mas aqueles cabelos que eu tinha fincado as minhas unhas eram...hum...bem mais lisos!?

Foco. Caroline. Pouco importa a textura do cabelo nesse momento.

As mãos, nesse momento, pareciam menos firmes que antes. Uma delas foi subindo pela minha barriga, passando lentamente por baixo do tecido da minha camisa. Se aventurando por dentro do meu sutiã de uma forma completamente incrível. Deixei escapar outro som dos meus lábios com o aperto que acabara de ganhar no seio juntamente com o movimento da língua.

_Shhh...

Foi o som baixo, mas um pouco autoritário que escapou de baixo do edredom em resposta a minha falta de controle.

Mordi o lábio inferior quando a mão desceu dos meus seios e foi direto puxando minha calcinha para baixo. Eu estava morrendo com a demora, estava ansiosa e completamente louca de expectativa. Por que estava demorando tanto? eu queria muito aquilo.

Eu já estava inteiramente arrepiada e meu corpo entrava em chamas só de imaginar o que estava por vir.

Só que para o meu desespero, as mãos pararam o caminho na metade, deixando minha calcinha nas coxas, na metade do caminho que me levariam para o paraiso.

O corpo foi subindo por cima do meu, me obrigando a soltar as mechas de cabelo que eu segurava. E quando por entre os lençóis bagunçados eu pude ver uma Dayane com o cabelo completamente bagunçado, os lábios avermelhados e molhados e um sorriso malicioso enquanto olhava para os meus seios e dizia em um tom rouco:

Velha infância(Dayrol)Onde histórias criam vida. Descubra agora