we are made of star dust; finn wolfhard

the boy in the store

•alguns avisos antes de começar a história•

1- nessa fanfic, o finn terá dezoito(quase dezenove anos) e vai morar com jack em vancouver.
2- a história irá ter conteúdo sexual e outros assuntos que podem causar gatilho em algumas pessoas.
3- essa história irá passar na época do natal.
é isso:)
boa leitura!!

☃︎

you;

— termina logo esse café, você tem que ir para a loja. — minha mãe me apressa.

— cara, hoje tá nevando pra caramba! é sério isso!? eu vou ter que ir trabalhar?

— sim, você vai. — fala seca.

— eu nem tenho carro!

— eu posso te levar. — meu pai aparece na cozinha.

— não, prefiro ir andando do que entrar dentro de um carro com você. — tomo o último gole do meu café. — eu já estou saindo. — pego minha mochila.

— chegue cedo em casa. — meu pai manda.

— não, eu vou dormir na cylia hoje. — ando até a porta.

— algum garoto vai dormir lá também? — ele questiona.

— não é da sua conta. — saio de casa.

eu odeio morar com meus pais, eles são pessoas completamente tóxicas!

quando termino de descer os dois degraus da escada que fica em minha casa, sinto minhas botas entrarem em contato com a neve.

arrumo minha touca, termino de fechar com zíper da minha jaqueta e começo a andar em direção à loja de decorações de natal, na verdade... é uma loja de decorações normal, mas como estamos perto do natal, o que mais vendemos são enfeites para essa época do ano. enfim, a minha mãe praticamente me obrigou a trabalhar lá....

bom, é melhor eu ir logo para lá. a dona da loja odeia atrasos!

☃︎

— bom dia, s/n. — natalia dyer, uma das funcionárias, me cumprimenta.

— bom dia. — respondo.

— hoje eu fico no caixa e você atende, ok? — ela fala.

— ok. — suspiro e guardo minha mochila.

— eu vou almoçar com o charlie hoje. — menciona seu namorado... ou marido. eu não sei direito sobre a relação dos dois, minha colega não comenta muito sobre. — quer vir com a gente?

— não, valeu. — sorrio.

— tá... você não precisa vir com a gente... só me promete que vai comer? — natalia segura minhas mãos.

ela estava falando isso porquê no meio do ano passado, eu desenvolvi transtorno alimentar.

— vou tentar. — sorrio fraco.