Capítulo 25

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A Noite:


Rua:


May - Finalmente ele saiu desse hospital.      [Fico atrás do arbusto]      É agora.      [Engatilho o revólver e miro nele]      Não, não posso fazer isso.      [Suspiro e abaixo a arma]      Ele é importante demais para mim.      [Me levanto e caminho]

Will - Nossa até parece que você está me seguindo.        [Ela para]

May - Eu?  para que eu teria interesse em te seguir?  tenho coisas mais importantes para fazer.

Will - Eu imagino mesmo, na certa ficar saindo com todos os homens aí da cidade pela noite.

May - O que você está insinuando?  não sou nenhuma qualquer está me ouvindo? 

Will - Tem certeza?  por que correspondeu o meu beijo sem ao menos me conhecer quando cheguei?

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Will - Tem certeza?  por que correspondeu o meu beijo sem ao menos me conhecer quando cheguei?

May - Porque quis e isso não significa que eu faça coisas erradas com o meu corpo seu idiota.

Will - Eu não penso assim, para onde você está indo a essa hora da noite vestida assim?  parece que está indo para um encontro amoroso por aí pelos matos.        [Ela dá um tapa no meu rosto]

May - Você me respeita está me ouvindo?  não admito que fale assim comigo.       [Ele fica de olhos fechados] 

Will - Engraçado porque não posso dizer nada de você, mas a bonitinha aqui pode ir no meu consultório médico e me expulsar da cidade não é mesmo?

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Will - Engraçado porque não posso dizer nada de você, mas a bonitinha aqui pode ir no meu consultório médico e me expulsar da cidade não é mesmo?

May - Eu fiz isso porque não quero você perto de mim.

Will - E porque não?   tem medo que eu faça alguma coisa com você?

May - É claro que não, apesar que eu deveria ficar em alerta já que é o filho do assassino do meu pai.

Will - Eu já lhe disse que ele não matou ninguém e pare de ficar repetindo isso.

May - Então porque as digitais dele estavam na arma?

Will - Porque armaram para ele.         [Ela fica me olhando]

May - Como assim?  me explique isso direito.         [Ele suspira]

Will - No dia que o senhor Rafael faleceu a sua mãe chamou o meu pai para receber o pagamento dele na sua casa

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Will - No dia que o senhor Rafael faleceu a sua mãe chamou o meu pai para receber o pagamento dele na sua casa. 

May - A minha mãe?  quem fazia essas coisas naquela época era o meu pai e não ela.

Will - Exatamente, mas naquele dia ela o pagou e pediu para que ele pegasse em um revólver que estava em cima das notas de dinheiro.         [Ela se surpreende]


Casa da Dulce:

Sala:


Poncho - Então vocês estão noivos mesmo?

Dulce - Sim, por que a surpresa?

Poncho - Por nada não, apenas pensei que o Ucker não tivesse planos de casamento por enquanto.

Ucker - E porque não?  qual é o problema nisso?

Dulce - É mesmo, estou achando essa conversa muito estranha.

Poncho - Esqueça isso vai, meus parabéns amiga.        [Abraço ela]

Ucker - E eu aqui?  não ganho também não?

Poncho - É claro que sim, ganha um abraço e um puxão de orelha também se você não entrar nos eixos.

Dulce - Por que está dizendo isso para ele?        [Desconfio]

Poncho - Não é nada não, apenas uma brincadeira entre amigos.

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