Capítulo 17

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Fazenda Milagres:


Mansão Perroni:

Quarto da Maite:


May - Ele voltou e não acredito que gostei do beijo que ele me deu e que até passei a noite inteira pensando naquilo que aconteceu.      [Ando de um lado para o outro]      O filho do homem que matou o meu pai está de volta.      [Escorrem lágrimas dos meus olhos]

Maria - Meu amor porque entrou em casa igual um raio correndo?      [Ela me olha]      O que foi que aconteceu princesa?  por que está chorando??

May - Era ele o homem que me beijou ontem.          [Ela se aproxima]

Maria - Ele quem meu anjo?         [Acaricio o rosto dela]

May - O William Levy.        [Ela se surpreende]

Maria - Então ele voltou para cidade.         [Ela suspira]

May - Eu não acredito que gostei do beijo dele, tinha que ser justo ele?

Maria - O que tem isso demais?          [Ela passa a mão no rosto]

May - Você ainda me pergunta?  beijei o meu inimigo.

Maria - Pare com isso menina e pelo amor de Deus pense um pouco por si mesma.      [Ela fica me olhando]      Ele não tem nada haver com esse assunto da morte do seu pai e aliás nem aqui na cidade estava quando ele morreu.

May - Isso não interessa Maria porque ele tem o sangue daquele homem que vou odiar por toda a minha vida assim como toda a família dele

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May - Isso não interessa Maria porque ele tem o sangue daquele homem que vou odiar por toda a minha vida assim como toda a família dele.

Maria - A sua mãe lhe implantou um rancor tão grande assim por eles para chegar a dizer uma coisa dessa?  como pode ter todo esse ódio por essas pessoas que não te fizeram nada?

May - Diz isso porque não é nenhum parente seu que foi morto cruelmente por um homem ingrato e sem coração.

Maria - Eu sempre considerei o seu pai como um familiar meu e me dói muito saber que foi assassinado tão friamente aqui na sua própria casa, mas o que mais me machuca é ver que você está a cada dia ficando mais ruim e perversa assim como a sua mãe.        [Saio]


Casa Levy:

Varanda:


Rosa - Você já chegou agarrando uma mulher na cidade?

Will - Foi mais ou menos isso, a vi hoje novamente e ela reagiu muito estranho quando disse meu nome.

Rosa - Por quê?   será que não gostou?

Will - Eu não sei, será que ela ficou daquele jeito nervosa por causa do meu sobrenome?  por que percebeu que sou parente do assassino do senhor Rafael?

Rosa - Eu acho que não maninho, nunca ninguém me tratou com indiferença por este motivo.

Will - Seja lá pelo que for não entendi absolutamente nada.

Rosa - Eu também não, bom já vou para o meu trabalho.

Will - Está bem, até logo mana.      [Ela sai]      Ela é uma mulher tão linda e o seu beijo foi a melhor coisa que já senti em toda a minha vida, por que ela ficou daquele jeito será?  ela saiu tão desesperada e nervosa que não deu nem para perguntar qual era o nome dela.       [Fico pensativo] 

       [Fico pensativo] 

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