Maite Perroni é uma fazendeira rica e cheia de ódio que, motivada por sua mãe, age com maldade contra quem a desafia, mostrando uma personalidade extremamente forte. Ela se sente à beira da loucura com a presença de seu pior inimigo, William Levy, d...
Annie - Você deveria ficar um pouco esperta com ele.
Dulce - Por que está dizendo isso? [Ela suspira]
Annie - Porque os homens não são de confiança então devemos ficar de olho neles.
Dulce - Não você está me escondendo alguma coisa e quero saber.
Annie - Deixa de bobagem menina, isso é apenas um conselho de amiga.
Dulce - Eu espero que seja mesmo porque não gostaria de ser enganada pelo homem que amo e tão pouco por você.
Annie - Olha amiga não quero que você fique triste, mas é que o Ucker é muito safado que gosta de dar em cima das mulheres.
Dulce - Onde está querendo chegar com isso? [Desconfio]
Annie - Ele tentou ficar com a Maite foi isso. [Ela se surpreende]
Dulce - O quê? [Me levanto]
Apartamento Perroni:
Sala:
Will - Eu já cheguei meu amor para te beijar de montão.
May - Reparou se não tinha ninguém te seguindo?
Will - Sim fique tranquila porque ninguém me seguiu podemos passar toda a noite aqui juntinhos sem nos preocuparmos.
May - Não vou poder dormir aqui com você, mas posso ficar até umas horinhas.
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Will - Nossa que susto por um momento pensei que ia dizer que hoje não nos amaríamos.
May - Para que te chamaria aqui se não fosse para isso bobinho?
Will - Bom para conversarmos sobre o assassinato do seu pai, buscarmos pistas sobre o assunto.
May - Isso a gente deixa para depois. [Ele sorri]
Will - Então se vamos fazer isso apenas em outra hora o que acha de irmos para um lugar mais aconchegante?
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May - Eu acho que sei bem onde você quer ir. [Ele sorri torto]
Will - Então vamos logo. [Ela sorri e segura a minha mão]
May - Espero que goste. [Entramos no quarto]
Will - Está maravilhoso e muito lindo. [Ela sorri]
May - Te amo. [Ele sorri e nos beijamos apaixonados enquanto retiramos nossas roupas] Nunca me deixe porque você faz parte da minha vida e sempre fará. [Me sento em seu colo com minhas coxas à cada lado da sua cintura fazendo com que seu pênis fique contra minha intimidade, não me contenho e rebolo em seu colo gemendo que nem uma desesperada, sua mão passeia por meu tronco até chegar na lateral da minha intimidade me acariciando lentamente, ele gruda seus lábios em meus mamilos e os chupa como um bebê esfomeado, comecei a roçar meu clitóris nos dedos dele, ele vendo meu desespero leva sua mão até seu membro e o guia até minha entrada, passando sua coroa em minha intimidade encharcada, sinto seu membro me alargando, minhas paredes vaginais estremecem para acomodá-lo em meu orifício enquanto ele ficou mexendo perverso, seus dedos invadiam meu sexo molhado tocando meu clitóris prolongando o prazer, enquanto seu membro me infligia com suas investidas, joguei minha cabeça para trás e gozei enquanto sentia ele despejando seu esperma quente dentro de mim]
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