31 - Inesperado

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Olá, amades! Eu escrevi esse capítulo literalmente agora e sei que deve estar uma merda em algumas partes, mas vou lançar mesmo assim porque eu não sei me controlar. 

Agora que o nome de herói do nosso Bakugou foi revelado eu tenho duas notícias para vocês: 

1) Não vou mudar o nome Ground Zero que usei nos capítulos lançados antes da revelação, sendo assim apenas finjam que tudo segue em ordem. 

2) Estou usando o novo nome. Se você ainda não foi agraciado com esse spoiler, eu sinto muito. 

Sigam com cautela, o nome do capítulo não foi escolhido à toa  

Após encerrar mais uma perseguição, captura e encaminhamento de mais um vilão para as autoridades, Katsuki finalmente pôde sentar e relaxar um pouco

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Após encerrar mais uma perseguição, captura e encaminhamento de mais um vilão para as autoridades, Katsuki finalmente pôde sentar e relaxar um pouco. O trabalho havia sido exaustivo e os meliantes quase escaparam quando seu aparelho auditivo começou a falhar por ele ter tido que aumentar um pouco mais a intensidade das explosões, o que deu aos malditos certa vantagem. Ainda agora podia escutar menos do que estava ouvindo minutos antes dos defeitos, o que significava que teria que gastar dinheiro com um aparelho novo. Isso o fez bufar chateado. 

Não bastava esse problema, ainda teve que lidar com a imprensa que ainda o cercava ansiosa por uma reportagem sobre seu suposto divórcio. Isso não ia acontecer, ele ainda acreditava que poderia haver conserto no relacionamento que tinha com Eijiro. Ambos eram mais fortes juntos, imbatíveis, e estavam apenas passando por uma fase de adaptação e melhorias, apenas isso. 

Por isso ele ainda usava a aliança de casamento, presa ao cordão que permanecia oculta sob a gola do uniforme. As evoluções na postura de Eijiro eram a prova de que eles poderiam se reerguer e, durante esse processo, a imprensa não teria respostas. 

A separação tinha sido uma experiência dolorosa, porém necessária para os dois, ajudou a perceber detalhes que passavam despercebidos. Katsuki esperava que em breve eles pudessem dividir novamente o mesmo teto sem cometer os mesmos erros de antes, pelo bem de todos. 

Estava tão distraído com os próprios pensamentos que não percebeu a aproximação de Eijiro que tinha voltado para a agência e sentou ao seu lado nos bancos do vestiário. 

— Foi uma performance incrível como sempre, digna do Dynamite! — o sorriso dele seria capaz de fazer o Sol parecer uma estrela de plástico.

— Não foi nada demais. — resmungou, movendo o aparelho para averiguar os danos — E fodeu o meu aparelho. Definitivamente era estranho não escutar direito com o ouvido esquerdo.  

— Quebrou?

Katsuki não escutou a pergunta, ainda ocupado em analisar os danos. Eijiro balançou levemente seu braço, apontando para o aparelho e somente então Katsuki entendeu que ele estava tentando perguntar algo. Com cuidado, recolocou o aparelho, religando-o. Ainda estava falhando, mas era melhor do que ficar sem ele. 

Nosso Segredo (livro 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora