Capítulo 12

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" Meus pensamento são estrelas que eu não consigo arrumar em constelações."

             - A culpa é das estrelas.

                            ***

O barulho metálico no piso duro e frio, ocasionou drasticamente a propagação inteiramente lívida que era acompanhada precocemente no momento pelo alvoroço formidavel e a bainha do vestido longo que enrolava no seu corpo deliberadamente em todo o percurso ardiloso de cair numa multidão de indivíduos que pararam de dançar consideravelmente assustados para assistirem o desenrolar do tombo; envolvendo uma bicicleta.

O híbrido estava na varanda, ligeiramente frio e calculista, dando ordens e orientações imediatas que precisavam serem obedecidas constantemente. Parando no meio de uma frase incompleta por ele, quando ouviu a repercussão declamar até a onde o original estava, contestando se vinha mesmo da sala.

Apressadamente desliga o aparelho, ignorando completamente o ouvinte e volta para pista improvisada com classe para não chamar a atenção indevidamente; disfarçando a desconfiança presente que se instalava no seu ser definitivamente. Sabia profundamente que a maioria dos convidados e penetras estavam no limite da sanidade mental pelo excesso de bebida alcoólica que circulava no seu organismo. Precisava ter cautela, tinha outras espécie que conhecia o seu duplicata e poderia desconfiar do seu comportamento descomunal.

Observa a autonomia das ações de cada um, indiretamente, sem dá muita importância, enquanto caminhava equilibradamente no modo automâtico em seu ser desbravado.

Em certo período analista, ocorre o reconhecimento de vozes dispersa na distribuição de palavras escandalosas e contraditória.

- Deve ser um coma alcoólico.- O jovem Ivanov expressa o seu conhecimento prévio sobre os efeitos da substância. Reforçando a sua percepção descabida do acontecimento convergente sobre a queda. Ajoelhando-se no chão para ter uma vista melhor da sua cunhada desvairada jogada no tapete.

- Eu estou acordada e ouvindo tudo, Lukyan.- Amanda diz o fato como se fosse óbvio, não se dando conta que fecho os olhos, perante a desmoralização da bicicleta.

- O que você tinha na cabeça para tomar uma iniciativa dessa?- Laika pergunta cambaleando no salto ao tentar manter a postura.

- Eu queria diversão.- A garota responde intrigada com a própria ideia que agora enfatizava desvantagens marcantes, começando por uma verdade universal " Ela não sabia andar de bicicleta " seu pai não lhe ensinou essa função considerada importante para alguns seres humanos.

- Existem outras maneira de conseguir.- A bruxa informa arqueando as sombracelhas.

- O que eu posso fazer, se eu sinto uma certa atração pelo perigo.- A loba comenta indireitando a postura no chão e sorrir estimulante.

- Você não é normal, Amanda Sullivan.- Lukyan declara rindo evidentemente da garota.- De quem era a pobre bicicleta?

- Eu não sei, estava até pensando em saí escondida para não pagar o concerto.

- Não se preocupe, era da minha ex-namorada.- Laika informa, encarando o meio de transporte destruído. As rodas tinham entortando, a corrente caiu e a cesta saiu.- Eu iria jogar no lixo de qualquer maneira mesmo.

- Tem certeza?- Amanda questiona com uma dúvida palpitante.

- Tenho, presente de ex serve apenas para lembra de como eles nos machucaram.- Explica indiferente, baseado-se nos seus relacionamentos passados.- Conseguir se levantar sozinha?

Imperativa a loba consulta fisicamente a funcionalidade do seu corpo, tocando em cada membro exposto que lasteja de dor pelo impacto da batida autêntica. Ao mesmo tempo condescendente que o híbrido visualiza a garota deitada no chão com o vestido vermelho a cobrindo com um lençol. Cercada pela sua melhor amiga e o irmão do seu sósia, determinante em entender o caso espiral da jovem que ele mantinha contato temporário, aproximou-se decidido movido pelas paranoias que afimava uma suposta crise de loucura.

Unconquerable | Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora