" Eu te amo porque todo o universo conspirou para que eu chegasse até você. "
— Paulo coelho
O calor emitido de braços conhecidos, aquecia e cultivava a vontade de se aconchegar ainda mais nele e entra sem dúvida nenhuma numa combustão instantânea. Apenas com o vapor enebriante da presença dele; mesmo que a sua cintura já estivesse envolvido num aperto confortável e que a sua costa encostasse no seu peito e o seu nariz estivesse tão proximo do seu pescoço como jamais esteve.
Ainda não era o suficiente, precisava de mais toques. Nada seria mais viciante do que senti-lo num ritmo inacabavel se fosse possível ao pincelar carícias duradouras em formatos de impressões digitais.
O sono dissipava-se com o despertar preguiçoso, reforçando o pensamento de ter sido um sonho todas as sensações aparentemente mágicas vividas. Levando a acreditar que a realidade provavelmente fosse um pesadelo, tendo como trilha sonora a chuva de lágrimas salgada.
Mas no segundo em que acordou estudando o quarto espaçoso que não lhe pertencia, sentindo uma palma acariciar levemente a sua coluna nua. Virou-se num velocidade sem medida para confirmar a tão desejada teoria ao ir de encontro com as iris azul enverdeado do híbrido a fitando profundamente e colocando atrás da sua orelha mechas do seu cabelo não penteado.
Klaus estava com uma expressão serena estampada de uma forma reluzente ao delinear a perfeição implacável nos seu traços principais, deliciando-se com o estado que se encontrava naquele exato momento.
Ele experimentava a mesma admiração ao desfrutar da companhia um do outro, sendo âncoras na correnteza.
— Você ronca, love. — Provocou o original, assistindo a sua pálpebras baterem sonolentas como se fosse a asas de uma borboleta e o inchaço da sua cara de sono transforma-se em incredulidade perante a sua insinuação descabida.
— E você baba. — Retrucou eficaz, fingindo limpar com o polegar uma trilha que marcava o seu queixo. Usando esse gesto simplório como uma desculpa esfarrapada para toca-lo. — É espaçoso também, eu pensei que iria cair da cama de tanto que você rolava na minha direção.
— Queria ter a certeza que você estava mesmo aqui. — Declarou desavergonhado massageando as suas curvas, tornando a atiça-la. — Talvez, eu tenha confundido o som do ronco com a sua tentativa de dizer o meu nome enquanto dorme. — Klaus falou, traçando com os dedos uma linha imaginária que chegava até o seu ombro. — Sinto vontade de beija-la sempre que ele sai da sua boca.
Amanda rir audivelmente, cruzando todos os limites que impediam de chegar aos seus lábios perdidamente, caindo num sortilégio retirante cheio de representações qualitativas.
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Unconquerable | Klaus Mikaelson
VampireAmanda Sullivan, estranhou nos primeiros meses seu noivo agir de forma estranha, até o olhar doce e singelo que ele tinha estava apagado, desde o acidente que quase o matou, agora ela corria contra o tempo para descobrir quem era aquele que ocupava...