Capítulo 29

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" Eu te amo porque todo o universo conspirou para que eu chegasse até você. "

  Paulo coelho

O calor emitido de braços conhecidos, aquecia e cultivava a vontade de se aconchegar ainda mais nele e entra sem dúvida nenhuma numa combustão instantânea

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O calor emitido de braços conhecidos, aquecia e cultivava a vontade de se aconchegar ainda mais nele e entra sem dúvida nenhuma numa combustão instantânea. Apenas com o vapor enebriante da presença dele; mesmo que a sua cintura já estivesse envolvido num aperto confortável e que a sua costa encostasse no seu peito e o seu nariz estivesse tão proximo do seu pescoço como jamais esteve.

Ainda não era o suficiente, precisava de mais toques. Nada seria mais viciante do que senti-lo num ritmo inacabavel se fosse possível ao pincelar carícias duradouras em formatos de impressões digitais.

O sono dissipava-se com o despertar preguiçoso, reforçando o pensamento de ter sido um sonho todas as sensações aparentemente mágicas vividas. Levando a acreditar que a realidade provavelmente fosse um pesadelo, tendo como trilha sonora a chuva de lágrimas salgada.

Mas no segundo em que acordou estudando o quarto espaçoso que não lhe pertencia, sentindo uma palma acariciar levemente a sua coluna nua. Virou-se num velocidade sem medida para confirmar a tão desejada teoria ao ir de encontro com as iris azul enverdeado do híbrido a fitando profundamente e colocando atrás da sua orelha mechas do seu cabelo não penteado.

Klaus estava com uma expressão serena estampada de uma forma reluzente ao delinear a perfeição implacável nos seu traços principais, deliciando-se com o estado que se encontrava naquele exato momento.

Ele experimentava a mesma admiração ao desfrutar da companhia um do outro, sendo âncoras na correnteza.

— Você ronca, love.  —  Provocou o original, assistindo a sua pálpebras baterem sonolentas como se fosse a asas de uma borboleta e o inchaço da sua cara de sono transforma-se em incredulidade perante a sua insinuação descabida.

 — E você baba.  — Retrucou eficaz, fingindo limpar com o polegar uma trilha que marcava o seu queixo. Usando esse gesto simplório como uma desculpa esfarrapada para toca-lo. — É espaçoso também, eu pensei que iria cair da cama de tanto que você rolava na minha direção.  

—  Queria ter a certeza que você estava mesmo aqui.  —  Declarou desavergonhado massageando as suas curvas, tornando a atiça-la. — Talvez, eu tenha confundido o som do ronco com a sua tentativa de dizer o meu nome enquanto dorme.   Klaus falou, traçando com os dedos uma linha imaginária que chegava até o seu ombro.  — Sinto vontade de beija-la sempre que ele sai da sua boca.

Amanda rir audivelmente, cruzando todos os limites que impediam de chegar aos seus lábios perdidamente, caindo num sortilégio retirante cheio de representações qualitativas.

Unconquerable | Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora