Capítulo 30

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" Minha mãe disse que sou muito romântico.
Ela disse: Você está dançando como nos filmes.
Eu quase comecei a acreditar nela.
Então eu vi você e eu sabia.
Talvez seja porque eu fiquei um pouco mais velho..."

  Sam Smith ( Fire on fire)

O abundante senso de responsabilidade o chamava, tinha pendências que precisava ser solucionada na rapidez do vento

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O abundante senso de responsabilidade o chamava, tinha pendências que precisava ser solucionada na rapidez do vento. A intensa necessidade de recuperar o que lhe pertencia por direito; o assombrava de tal magnitude indescritivel. Teria que ser cauteloso quando se tratava em recuperar o seu patrimônio, não aguentava ter que dividi-lo.

Daria uma volta perto do Quartel francês e não baixaria a cabeça por seu ex-protegido; não se esconderia, ficaria à vista para eles terem noção que seria uma tarefa muito difícil fazer-lo ir embora.

Descobriria como Marcel, tinha domínio de praticamente todas as espécies que conviviam em New Orleans. Ele queria saber o por quê de todos o obedecerem fielmente, tinha algo de muito errado nessa atitude conjunta e desvendaria.

Deixaria nitidamente em evidência a sua presença na cidade, passando a imagem de visitante do bem e daria o bote. Mesmo que ninguém acreditasse nessa imagem, insistiria porque era engraçado. Não podiam o expulsar sem motivo, ainda que fizesse isso declarariam guerra a um Mikaelson.

Sairia para realiza essa pequena amostra do quanto a sua presença causaria grande incômodo apenas dando um simples passeio nas redondezas. Estava pronto para mais dar um passo que tinha como base o seu divertimento corriqueiro, um complemento. Quando encontrou Elijah, o estudando perto da saída vagarosamente focado.

 — O que foi, irmão?  — Perguntou-lhe estranhando a avaliação detalhista acompanhada de um sorrisinho esperto que dava a entender que conhecia os segredos mais intensos das galáxias, as quais estavam preste a serem abolidas sem aviso prévio.

— Seu humor floresceu, Klaus.  — Reparou estando contente com o milagre e visivelmente fascinado.  — Nem parece o mesmo de dias atrás, recluso ao ponto de se irritar com qualquer um que ousasse tira-lo da solidão.

— E você sumiu, Elijah.  — Pontuou deixando explícito que notou a sua ausência quando saiu do quarto para deixar Amanda no hotel.

No momento em que abriu aquela porta, o mundo se fez presente mais uma vez. Não viviam mais como O Pequeno Príncipe, num planeta habitado só por ele e a sua rosa, existia mais coisas que iam além do limite do pôr-do-sol. Principalmente pessoas espalhadas por aí, as memórias de uma rotina ainda estavam distantes por causa dos efeitos das maravilhasas que consumiram no mesmo instante.

Os lábios rosados tinha a macies das mais raras pétalas, sentia-se fixamente sortudo por ter conseguido prova-los e futuramente feliz por conseguir desenha-los a onde pudesse ter a honrar de retrata-los com uma dedicação insuperável.

Unconquerable | Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora