Amanda Sullivan, estranhou nos primeiros meses seu noivo agir de forma estranha, até o olhar doce e singelo que ele tinha estava apagado, desde o acidente que quase o matou, agora ela corria contra o tempo para descobrir quem era aquele que ocupava...
"O problema não é o problema. O problema é a sua atitute perante o problema”. – Piratas do Caribe
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Um infortúnio persistente que chegava a mexer em nervos adormecidos. Tinha uma parte sua que se arrependia de ter indo, quem dissesse que remediar a situação era o caminho certo, nunca foi alvo de julgamento. Uma pessoa superficialmente sagaz de que falar é fácil, era irônico como perdia o seu tempo com coisas insignificante. Se ele não o aceitasse, que ficasse inconformado em outro lugar. Tentou não pensar nisso naquele dia específico, mas nos outros que vieram, veio como uma avalanche.
Puxando indiferenças, deixando a bagunça exposta na exposição que a sua vida virou.
Só que a parte legal de ter vivido mil anos e que tinha manhãs que se sentia invencível em certos aspectos; nada era importante o suficiente ao ponto de impressiona-lo. Tudo bem, essa colocação é incorreta, não fazia mais sentido.
Estava mentindo agora, uma parte sua nunca mais voltaria a ser assim, nem se tentasse três bilhão de vezes. Depois das convicções terem sido todas questionadas e embaraçadas, a maioria das coisas que acreditava serem impossível acabou se mostrando apenas equivocadas, sem explicações momentâneas. Olhar para Amanda no seu atual estado contestava muita coisa, virou um lembrete do que é possível ser surpreendido em qualquer fase da existência. Depois disso, não conseguia dar um de descrente em várias situações. Não contou pra ela da conversa privada que teve com o seu pai, preferiu manter esse detalhe guardado. Estava empenhado em ser um escudo para a ruindade, evitando que os aborrecimentos chegasse até ela.
Trabalhavam para resolver esses conflitos externos e internos. Só que a lobinha tinha percebido e não estava disposta a ficar na sombra enquanto ele trabalhava em prol da segurança dois seres mais importante da sua existência.
— Se essa cidade é sua mesmo, não vejo problema em eu sair. — Ela parou na sua frente, com o cabelo molhado, reluzente e brilhosa de uma luz que continha a felicidade genuína. Ele conseguiu ouvir com orgulho dois corações batendo.
Gostava do jeito como era desafiado por ela, a determinação concentrada nas linhas faciais dos seus olhos. Das vezes que não piscava para não perder a reação que as suas ações causavam, como poderia lhe negar algo nos segundos que queria apenas passar uma borracha nas borradas que cometeu.
— E não tem, enquanto você estiver sob a minha companhia não terá mesmo. Ninguém ousará tocar um fio de cabelo seu sabendo da minha presença, não serão tão tolos de bater de frente comigo, um híbrido. — Se expressou, não evitando inspecionar os detalhes que tanto amava, queria beija-los por inteiro, saborear a sua pele e estimular os desejos contidos. Estava com saudade de sentir-la e esse pensamento quase o fez liberar um gemidos frustrado.
— Então vamos, preciso da vitamina B do Sol. Quero uma gestação plenamente saudável. — Convidou se ajoelhando pra ficar na altura de Klaus que estava sentado na poltrona, lendo jornal; ela não era boba, sabia da dimensão do que era ter uma ligação com uma bruxa que odiava o híbrido abertamente. Numa cidade que todos sabem a real origem da família Mikaelson, não era doida de sai na rua sozinha, tinha muito contras que poderia prejudicar não só a sua vida definitivamente, mas também uma inocente, não queria se arriscar.
