" Não cabe temer ou esperar, mas buscar novas armas."
- Deleuze
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Seria contraditório recusar, assim na sensibilidade do momento espontâneo que afloravam opções tendenciosa na multiplicidade concretamente apurada e efémera. Seguidamente da incredulidade sincera que insistia em aparecer no semblante sério e cauteloso, desencadeado pela garota que suspendia qualquer ação precipitada, abrangendo a anormalidade.
A íris azul avaliava moralmente o noivo que a olhava minimamente cauteloso. A jovem esperava alguma atitude inconsequente ou incomum, a qual apontassem o óbvio e sustentassem a criação de outra teoria suspeita que levasse a normalização.
O híbrido tinha consciência do que era ou não recomendado devidas as circunstâncias enfrentadas, nomeadamente tinha uma granada nas mãos preste a explodir. Era preferível leva-la sem questionar os fatores contra ao seu interesse repetindo em acompanha-lo, mesmo que o brilho faiscante do olhar escondesse eficazmente o real motivo mutuamente de maneira fixa e preliminar. Aquilo traria problemas para sua sanidade.
Entrelaçado os dedos um no outro propriamente equilibrados na susceptibilidade das características de um casal civilizado ao desloca-se naturalmente em direção do indivíduo que parou de caminhar subitamente, por causa da cara mal-humorada do hibrido.
Klaus andava na frente, por ser mais alto abria facilmente a passagem entre as pessoas na calçada e puxava delicadamente a garota com ele, sendo o seu guia particular. Não permitindo que ninguém os ultrapassasse.
Praticaria como uma última tentativa, que corria o risco de ser falha pela teimosia cruciante, desencoraja-la a não ir.
- Irei tratar de assuntos que desinteressam ao extremo com uma linguagem desgastante.- O seu pronunciamento não tem o efeito esperado, a desistência não estava entre as possibilidades preferida, nem explícita ou implícita exposta para a jovem.- Tenha paciência com ele, porque é provavel dele começar a falar assuntos desconexos, que cause confusão para quem não é acostumado.
A loba sem pensar duas vezes prioriza a razão e reconhece o que ele realmente queria com aquele diálogo esclarecedor.
- Não me importo, estou querendo mesmo um desafio.- Amanda retruca calmamente se deliciando com a sensação.- Aliás estou em busca de atos desgastante. Então que tipos de assuntos são esse?
O impostor continuar a inspeção na sua frente, evitando contato visual.
- Mas esse em especial, você irá odiar.- O original teoriza a afirmação de maneira perspicaz.- O excesso de repetições que ele usa, além é claro da mania de perseguição que ele possui, transformando tudo que é corriqueiro em algo irritante.
- Estou cada vez mais ansiosa.- Amanda cantarola altamente decidida, não se deixando influênciar pelos argumentos libertino do noivo.- O ódio nesse momento não existe no meu vocabulário culto, não precisa se preocupar e só não me irritar.-
Sorrir brincalhona.
- Estou apenas prevenido você contra algo entediante.- Klaus explica pacientemente, não conseguindo dizer não pra ela.
- Já estou prevenida, impossível qualquer ação me atingir agora.- Fala confiante, estudando a expressão do seu rosto, a barba rala fazia contraste com aura destemida que ele adotou recentemente, dá um leve selinho na sua bochecha, ficando nas pontas dos pés.
- É mais fácil na teoria do que na prática, pequena lobinha.- Sinaliza para o rapaz se aproximar, a garota observa aquele gesto soberano com cuidado.
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Unconquerable | Klaus Mikaelson
VampireAmanda Sullivan, estranhou nos primeiros meses seu noivo agir de forma estranha, até o olhar doce e singelo que ele tinha estava apagado, desde o acidente que quase o matou, agora ela corria contra o tempo para descobrir quem era aquele que ocupava...