" Na vida, duas coisas são certas: O amor e a morte."
- Platão
***
Perto da janela embaçada do galpão abandonado, calidamente o híbrido refletia bastante concentrado com um fervor denunciante na sua expressão facial. Não precisava hipoteticamente que ninguém o avisasse futuramente de como a situação poderia sair completamente do controle, ele já tinha uma breve noção disso.
Enquanto assistia os carros passarem em fileiras automaticamente na rua.
Mesmo que houvesse uma retaliação, com toda certeza teria outra rebelião e não poderia evitar com quais frequências aconteceriam no decorrer do tempo. Não com esse corpo, precisava voltar por seu imediatamente; anulando a importância significativa do quanto a ideia não o agradava por completo.
Examinando atentamente os infindáveis desfechos que não eram nem um poucos bons, admitia que o cerco estava se fechando. Estava chegando o inevitável momento de abandonar a farsa e seguir em frente, porém só o pensamento assombroso o paralisava.
Amanda gostava do duplicata, já existia um relacionamento antes dele aparecer de paraquedas na sua vida. Os pais dele nutriam um sentimento genuíno e belo, junto com o restante da família. A peça errada naquela linha temporal era o próprio híbrido e para completa a pressão na decisão, tinha conseguido novas informações sobre seus irmãos.
O que mudava o percurso insigne desse universo populoso de coincidências e memtiras.
O avançamento do caso crescia negativamente, a enganação palpitava na inflexibilidade dos atos contínuos dessa peça. Era impossível volta por início, seria preferível não ter se envolvido tanto com tudo isso. Mas era tarde demais, a bolha crescia ascendentemente.
- Alterações precisam ser feitas.- Anuncia ele, assim que o psicólogo volta para sala improvisada. Calculando as opções inomináveis que separou mentalmente.- Antes que seja tarde, não permitirei que todos os meus esforços sejam em vão.
A visita até a exposição clareou as suas ideias, a aleatoriedade do ambiente expandiu seus horizontes. Era como uma roleta russa, a bala do azar poderia sair em qualquer momento.
- O que houve?- Sidorov pergunta o infortúnio confuso e curioso.
Klaus saiu por alguns minuto misteriosamente e já trazia novidades, a sua incomodidade não parava por um instante.
- Querendo ou não, tem muita coisa em jogo.- O original dizia pensativo, ainda de costa para o outro. Observando à vista na sua frente com desagrado. Nunca imaginou que mentir traria tantas dúvidas inexplicáveis.- A rebelião precoce escancarou os fatos, será praticamente impossível manter essa organização em segredo sem a colaboração de todos.
Absorvia-se da lembrança de algumas horas atrás com cuidado ao admira detalhadamente várias manifestações artísticas na faculdade. Percebia nos pequenos detalhes da expressiva obra de arte que o problema estava se tornando complicado e sutil.
- Você sempre soube desse risco, Klaus.- O psicólogo afirmava monotonamente como se estivesse cansado e pudesse muito bem numerar os "porquês" disso acontecer.
- Sim, mas agora é uma ameaça crescente preste a explodir.- O impostor vira-se abruptamente para encara-lo irritado.
Tinha que evitar o derrotismo o mais rápido possível. Saiu do cômodo pisando duro e seguiu até em umas das salas do galpão, a onde o chefe da pequena rebelião estava preso. Adentrou o pequno cômodo e arrastou uma cadeira que estava no canto com determinação, sentando-se de frente para Andrei.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Unconquerable | Klaus Mikaelson
VampireAmanda Sullivan, estranhou nos primeiros meses seu noivo agir de forma estranha, até o olhar doce e singelo que ele tinha estava apagado, desde o acidente que quase o matou, agora ela corria contra o tempo para descobrir quem era aquele que ocupava...