Capítulo 5

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" No entanto, para dizer a verdade, hoje em dia a razão e o amor quase não andam juntos."

            - Willian Shakespeare

                            ***

Nas constelações do universo imensurável, habitando no céu escuro do espaço; as estrelas que possuem luz e calor próprio hodiernamente, brilhando cintilantemente, provocando caoticamente a beleza dos astros.

Assim, como as criaturas idealistas que vivem na atmosfera, as quais também possuem um clarão dentro de si.

Klaus, questionava-se evocantivo por tamanha reflexão particular, enquanto ouvia polidamente Amanda cantarolar no banheiro colossal, o som da voz misturado com o da água caindo do chuveiro, as gotículas contra o chão luminoso.

Seria muito cavalheirismo da sua parte em afirma que a garota cantava maravilhosamente bem; o que não era verdade, o definitivo da razão apontava como ela era um desastre naquela função artística, com o inglês péssimo. Mas excluindo isso temporariamente no esquecimento, sua voz continha algo que lembrava razoavelmente a " Liberdade de voar pela primeira vez", a qual causava sensações estranhas no seu ser.

Talvez, ele fosse um grande buraco negro, puxando tudo que estava em desordem para dentro dele.

O canto agudo e desafinado vai ficando cada vez mais alto, à medida que o barulho da água cessava lentamente e a jovem alcançava o refrão da melodia. "Crazi in love" da Beyoncé. Logo após o filme da frozen, a loba resolveu tomar um banho congelante para descontrair e o impostor do Dimitri, ficou no sofá bege divagando coisas sem conexão nenhuma, culpando uma hora ou outra a Amanda por ter colocado aquele desenho infantil, que desencadeou excessivamente os devaneios aleatório, completamente insignificantes.

Contos de fadas não existem realmente, o príncipe encantado, às vezes é o vilão da história considerada feliz. Ele não está lá pra salvar a mocinha do perigo relativo, e sim para arruina-la impiedosamente, sem a presença do remorso. Klaus se usava como exemplo unânime.

A garota sai do banheiro enrolada numa toalha branca minúscula e caminha na sua direção suavemente, balaçando os cabelos molhados no ar.

Uma visão rara demais para ser apenas contemplada.

- A água estava ótima.- A garota comenta animada com um brilho no olhar, sentando no seu colo de repente.

Reação normal na sua percepção,  pois eles eram noivos e tinham certa intimidade envolvente, muito mais antes do acidente de carro.

- Não duvido, amor.- O usurpador fala automático ao sentir ela na sua perna nem um pouco preocupada com que ele iria pensar, ficando um pouco desconfortável com a situação em si. Não podia negar que a jovem era deslumbrante com todas aquelas expressões farciais perturbadora ao difundir com os olhos mais azuis que o comum existencial. Mas tinha um lembrete fixo na sua mente, ele era klaus Mikaelson comandava, mas jamais deixava outra pessoa comandar ele e foi por essa linha de raciocínio que ele sugeriu.- Está frio, por que você não coloca uma roupa?

Mesmo no controle dos seus extintos, a temperatura do seu corpo estava aumentando visivelmente em determinados pontos cardeais. O hibrido tentou se levantar do sofá, não estava ali pra isso. Mas foi impedido, ela faz uma careta maliciosa.

- Já sei, você quer brincar de mocinho tímido e envergonhado nessas coisas de adultos. Gostei, vamos fazer isso então.- A jovem entendeu errado a sugestão de colocar uma roupa, imaginando insinuações implícita inexistente o oposto do proposto oferecido.- Vamos fazer parecido com aquela música da Nick Minaj "Anaconda" que eu li a tradução.

Unconquerable | Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora