Capítulo 11

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" As flores que desabrocham durante as dificuldades são as mais raras e belas de todas."

                               - Mulan

                             ***

Era tão primitivo a astúcia de esperar na inquietação da dúvida calorosa e amarga, mesmo que o ditado popular assegurassem com um vigor desconhecido amplamente " Que a vingança é um prato que se come frio ".

Não que necessariamente seja o caso de uma no ancoradouro que estava a sua vida degradante, aparelhado qualquer embarcações mal-cuidada que chegasse sem avisar. Tratava-se mais críticamente de uma retaliação precisa no acaso especulativo de Sherlock Horme. Amanda penteava os cabelos castanhos em frente ao espelho, reformulando intensamente teorias perturbadoras, desconsiderado o juízo em algumas suposições.

Frustada e analítica, incontestadamente dissipa os desvaneios aprimorados de hostilidade que se criavam sozinhos. Teria que agir rapidamente se quisesse chegar a tempo na confraternização de Laika. Depois do episódio constrangedor no estacionamento, que foi incoerentemente um fracasso impagável e maçante; sua melhor amiga ligou para relembrar da socialização que realizaria naquela semana.

Na monotonia escolheria algo para vestir decentemente para defrutar os petiscos da festa. Avisou antecipadamente do compromisso que ambos tinha para Dimitri, pois ele poderia desaparecer de repente e aparecer atrasado ativamente.

- Amor?- A voz do seu noivo sublimemente se espalha no corredor, como se ele adivinhasse evidentemente ou lido seus pensamentos excessivamente no exato momento que ela pensava nele.

Klaus retornava assiduamente de mais uma das suas saídas misteriosas, mas essa em especial, intencionalmente ele mudou rotas, correspondendo com as suas expectativas certeiras. Trazia consigo um embrulho refinado quadrangular de tom azul escuro e um laço dourado cintilante. Depositou o presente no chão, assim que chegou na porta e bateu levemente, porém audível e saiu, retirando-se para o outro cômodo.

A loba ouve a batida unicamente esvoaçante em ideias e caminha livremente para ve-lo. Abre a porta deparando-se com o embrulho inebriante sem cartão, mas ela sabia perfeitamente de quem era. Deduziu na essência  cuidadosamente, enquanto desfazia a arrumação cheias de caprichos, dentro envolvido num fino papel transparente encontrava-se um vestido vermelho longo. Com marcação na cintura e a saia rodada, fazendo contraste com o decote insinuante.

Parecia uma mistura de tendência, vestimenta da era medieval com pintadas do modernismo contemporâneo dimensional.

Semelhantemente cada traço sublime e sem impedimentos, valorizava a peça. A garota sorrir com o presente não conseguindo evitar o borbulhar das emoções inesperadas. Vestiu avaliando o resultado do vestido em seu corpo, alinhando o tecido macio, enquanto encarava o seu reflexo no espelho.

- Tem algo para me contar?- A jovem indaga, quando ele entra no quarto a olhando de cima abaixo. Querendo ousadamente saber o motivo de ter sido presenteada, o que era elevadamente esquisito. Tentava simultaneamente recorda-se de alguma data comemorativa, subitamente esquecida. Mas não obteve sucesso, nada que resultaria na compra de um vestido novo; Dimitri nunca foi disso.- Ou lembra?

- Não.- Klaus responde suficientemente pacífico, não enxergava aquela atitude como algo que levantaria perguntas suspeitas.- Por que você tem?

- Não.- Amanda devolve, dando um sorriso disfarçador.- Apenas pressentimentos.

- Que tipo de pressentimentos?- O usurpador pergunta em alerta, sentando na poltrona.

- Do tipo bom.- A loba assegura amável, mesmo não sendo a verdade impulsionada que a rodeava.- Obrigada pelo vestido.

Unconquerable | Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora