" Existe no silencio, uma tão profunda sabedoria que as vezes eles se transforma na mais perfeita resposta."
- Fernando Pessoa.
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O acaso parecia inacreditável naquele espaço colossal, por mais estranho que ninguém ainda o tivesse percebido nas entrelinhas consideradas invisíveis nas percepções humana. A música "Chandelier" contagiava os sentidos abstratos que era plenamente emocionais e benéficos na extensão.
A prioridade do momento sutil, principalmente naquela hora noturna era a entrega total na melodia viciante que envolviam os corpos. Os quais balançavam distraidamente, sem conseguir expressarem nenhuma preocupação em especial.
Completamente descalços na areia morna, acumulando o abundante hormonio que gerava energia. A lua minguante iluminava de longe cada convidado que instintivamente estavam extasiados ao seguirem o ritmo dançante.
Os momentos de diversão cronometrados, transformara-se numa polarização assiduamente sem tamanho premeditado. O aniversário intenso encontrava-se no começo, dispersando qualquer impedimento que barre o agito espontâneo. Porque nada melhor que uma letra reflexiva de uma canção vibrante para anular os fatores negativos da vida.
O híbrido estava perto da mesa de doces, observando Amanda acompanhada de Laika coreografarem os movimentos da dançarina do clipe da Sia. Elas pulavam no ar, se jogavam no chão e depois riam loucamente.
Magicamente Sochi proporcionava a paz de descontrair, mesmo que fosse uma ilusão.
- Um brinde a todos que vieram.- Sergei cambaleia ao seu lado, levantando a taça de vinho. Estava aparentemente bêbado, mas atento.
- Que não foram poucas.- Klaus completa estudando ao redor sarcástico, todo os acampamento estava presente constantemente.
Impossível não notar.
Tinha um ou dois que ele não conhecia, mas pareciam serem inofensivos. A vivacidade desempenhada era uma das características do requisito para a extinção da desconfiança. Todo pareciam curtirem bastante o entretenimento para armarem qualquer cilada e estragarem o movimento.
- Eu também fui pego de surpresa pela quantidade.- O patriarca comenta embolando as palavras ao pronúncia-las.
Os agrupamentos de pessoas estavam espalhados em posições específicas. Lukyan ajudava o Dj a selecionar as músicas, colocando as suas preferências para tocar. Outros comiam os pesticos ou dançavam.
- Um número razoável para Amanda.- Klaus não conseguiu evitar o sorriso de canto. Ele parecia está morando num casulo, longe o suficiente dos problemas que o sobrenome Mikaelson trazia e perto o bastante para uma metamorfose ambulante. Querendo arduamente completa o ciclo proposto, não importando as consequências.
- Por que não marcam logo o casamento?- O Ivanov pergunta de repente impaciente.
O impostor poderia numerar uma lista enorme de motivos contras, mas não podia expressa-la em voz altas. A lobinha era o sol, enquanto ele era o meteoro que destruiria o seu mundo e o seu noivado.
- Paciência, meu caro.- Klaus fala sem demonstrar emoções, não podia deixar nada fora de órbita.
Nem mesmo os seus pensamentos traiçoeiros que prendiam até ele mesmo.
Apoiando-se num ombro do filho, resolve explorar um assunto que queria tratar a dias. Mas nunca achava uma ocasião adequada.
- Dimitri, precisamos conversa sobre a sua possível volta para acampamento.- O alfa informa entre um gole e outro.- Que tal antes disso... Umas férias?
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Unconquerable | Klaus Mikaelson
VampiroAmanda Sullivan, estranhou nos primeiros meses seu noivo agir de forma estranha, até o olhar doce e singelo que ele tinha estava apagado, desde o acidente que quase o matou, agora ela corria contra o tempo para descobrir quem era aquele que ocupava...