Capítulo 04

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Ela geme quando raspo a língua entre seus lábios

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Ela geme quando raspo a língua entre seus lábios. Afasto o banco do carro e num impulso a coloco em meu colo.

Agarro sua pequena cintura e continuo a beija-la, esfregando a minha perna propositalmente em seu sexo que já sinto úmido.

Massageando sua língua na minha. Meu pau endurecendo de desejo e vontade, sedento babando sem parar, imaginando essa bocetinha apertada engolindo meu pau.

Começo a passar a mão em suas coxas, massageando com a ponta dos dedos, subindo cada vez mais, enquanto saboreio sua língua quente na minha. A puxo mais para cima encaixando nossos corpos como duas peças perfeitas de quebra cabeça.

— Tá ficando quente... — Ela murmura largando meus lábios e deslizando suas pequenas mãos em meus braços.

— Bem quente... — Respondo praticamente em sussurro.

Eu começo a beijar seu pescoço raspando um pouco a minha barba em sua pele, sentindo seu corpo arrepiar com a sensação.

— Que tesão você tá me deixando... — Rosno e volto a lamber seu pescoço. Minha mão sobe até a lateral da calcinha. Ela não se esquiva, me deixando um sinal verde para prosseguir.

Começo a massagear ainda sobre o pano sua bocetinha que já está molhando totalmente o pano fino da calcinha. Ela geme.

— Gostosa... tô doido pra cair de boca nessa bocetinha sua, sabia? — Ela geme mordendo o lábio e rebola em meus dedos.

— Estamos num posto de gasolina, isso não é certo. Nem sei se é certo o que eu estou fazendo... — Ela avisa, percebo que apesar de excitada, ela está receosa.

Eu acaricio seus cabelos longos e cheirosos e a encaro com meu melhor sorriso safado.

— Experiencias novas para você, não é? Mas se desejar, eu posso te levar naquele motel, e aí faço você ter uma loucura de prazer. — Ela olha em direção as luzes vermelha e verde piscando do lado do posto, enquanto eu a masturbo por cima da calcinha a deixando louca e sem raciocínio.

— Eu... eu nunca fui a um motel. — Ela revela, ofegante.

— Então vai ser sua primeira vez. Vamos! — Digo com autoridade e empolgação. Ela sai do meu colo e se ajeita no banco. Eu ligo o carro rapidamente dando partida até o Motel.

[...]

Paguei a melhor suíte do motel e a levei. A linda Lua olhava tudo com curiosidade, até que finalmente chegamos em nosso quarto.

Ela entra e eu fecho a porta, sedento por ela.

Mal acabo de trancar a porta e já ataco seus lábios. Ela geme e me para.

— Meu Deus, isso não é certo... transar com um cara que eu mal conheço. — Ela diz apreensiva enquanto eu continuo a agarra-la e guia-la até a cama.

— É uma experiência, Lua... não fica assim, ninguém precisa saber, isso é entre nós. Eu digo retirando a camisa, e ela encara meu peitoral. Eu praticamente a jogo na cama com cuidado e ela cai de costas.

— Tô louco pra provar essa boceta. — Aviso agarrando a bocetinha quente e muito melada dela. Ela geme mordendo o lábio.

Rapidamente retiro sua calcinha e abro bem suas pernas, sua boceta brilhando com a excitação, completamente sedenta e eu mergulho minha língua em seu grelinho inchado.

Ela geme agarrando meu cabelo.

— Ah... isso é tão bom! — Ela diz e eu provo mais dela, chupando seu grelo, raspando minha língua e enfiando meus dedos dentro dela, limpinha e cheirosa, e caralho! Eu estava certo, sua bocetinha é muito apertada eu vou ter que lubrificar bem pra ela aguentar meu pau grosso dentro dela.

Molho ainda mais sua boceta e deito na cama retirando a bermuda e a cueca. Ela arregala aos olhos.

— Nossa... seu instrumento, faz jus a essa tatuagem que você tem aí. — Sorrio batendo uma punheta o deixando bem ereto.

— Eu quero que você monta na minha cara e esfrega essa boceta gostosa em minha boca.

E ela assim faz. Eu começo a foder sua boceta com a língua e ela quase desmaia de tanto prazer.

— Eu não vou aguentar... — Ela avisa e sinto seu clitóris latejar anunciando o orgasmo crescente nela.

Começo a chicotear o seu grelinho inchado sem dó enquanto ela geme alto. Até que ela agarra meu cabelo com força e goza, na minha boca.

— Gostosa. — Aperto sua coxa e a deito na cama.

Apanho a camisinha na bermuda e rapidamente abro o pacote e enrolo meu pau.

Ela morde o lábio.

— Tira esse vestido pra eu ver você, tira. — Eu peço e ela faz. Observo seu corpo perfeitamente desenhado e meu pau pulsa em minha mão.

Abro as pernas dela e começo a penetre-la vagorosamente, sentindo sua carne quente e encharcada engolindo meu pau.

— Tesão, boceta gostosa. — Confesso, enquanto termino de enfiar tudo. Ela geme arranhando minhas costas.

Começo a estoca-la cada vez mais rápido e mais fundo.

— Ah... Nossa! Como você é gostoso!

— Gostosa é você com essa boceta apertada. Tem certeza que não é virgem? — Ela ri orgulhosa.

— Tenho!

— Posso castigar então! — Eu mudo a posição a colocando de quatro. Arreganho bem suas belas bandas e meto fundo em sua boceta. Ela grita de tesão.

Agarro seus cabelos e começo a socar forte. Batendo nossos corpos um no outro. Volto a tocar seu clitóris para que ela goze em cima do meu pau.

Até que depois de diversas estocadas, ela se desmonta novamente em um gozo intenso.

Eu a viro de frente novamente e agarro seus belos seios.

— Quero essa boquinha gostosa aqui! — Coloco a mão dela em meu pau e retiro a camisinha.

Me ajeito em seu rosto e empurro meu pau em sua boca que mal consegue engoli-lo.

Começo a foder sua boquinha enquanto sinto sua língua raspar na minha pica. Porra ela é um tesão e vou querer tê-la para todas as minhas brincadeiras a partir de hoje.

Quando dou por mim, já estou gozando dentro de sua boca macia, murmurando seu nome lindo.

— Ah, Lua sua gostosa...! — Grito enquanto sinto meu pau pulsar escorrendo toda porra que ainda estava armazenada.

Que mulher deliciosa!

A Carona do Prazer - CompletaOnde histórias criam vida. Descubra agora