Renzo Marcellus é um famoso homem formado na área da psicologia, contudo, não é apenas nessa área que o mesmo atua. Quando não está em seu escritório atendendo os pacientes, o doutor atua em outro lugar dando outro tipo de conselho, podendo esbanjar...
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No começo devo admitir que era só desejo, queria demais essa mulher, mas ela resistia a todas as minhas invertidas, porém dava para perceber que ela queria, contudo não seria fácil como as outras. Pode ter ficado molhado várias vezes com meu tom de voz ou com meus sorrisos com segundas intenções, mas ainda sim não se entregou, o que deixou as coisas ainda mais excitantes. Porém com o tempo surgiu o interesse não só pelo sexo e sim em conhecê-la, foi exatamente o que aconteceu e que levou eu está nesse exato momento em cima da Àllison sustentando meu corpo e beijando a sua boca depois de uma foda.
— Você tava com vontade mesmo não é?
- Ela pergunta me olhando com malícia depois de eu deixar um beijo em seus lábios.
— Não é fácil manter o controle com você naquele balcão. - Mordo o pescoço dela e ela rir do que eu havia acabado de falar.
— Você era muito safado isso sim. Queria me fazer de qualquer jeito ir pra sua casa.
- Ela me olha até fofo mesmo me acusando. Seus olhos já estavam quebrados de sono mas não tirava sua beleza.
— E até parece que a senhorita Lewis não desejava isso também. - Olho com malícia.
— Sua cara dizia que pegava todas, eu não seria mais uma fácil. Fiquei molhada várias vezes.... mas eu não iria me render assim fácil. - Solto uma risada de leve e digo:
" É por isso que é você que eu quero. - Nós dois rimos juntos e assim que paramos eu disse "Eu te amo" pra ela beijando sua mão, a mesma retribuiu e ficamos nos olhando até voltarmos a ficar nos beijos por um tempo.
(...)
Colocamos nossas roupas e peguei meu relógio vendo que já era duas horas da manhã. A rua estava deserta mas como já estávamos na metade do caminho chegamos até rápido.
(...)
— Tem uma bela casa. - Elogiou olhando pelo vidro.
— Prefiro sua beleza. - Ajeitei uma mecha do cabelo dela.
— Virou romancista do nada? A poucos minutos era o bruto. - Fala mordendo os lábios.
— Há momentos para ser romântico e a momentos para ser um bruto. Você vai provar agora do meu lado fofo.
— Tudo bem senhor Marcellus, vai me oferecer a mão para me tirar da sua carruagem?
— Tenho que estacionar o carro, mas...
- Sair do carro ao som dos risos dela. Dou a volta, abro a porta para ela e ofereço a mão para a mesma segurar e sair.
— Por favor, mileide.
— Obrigado, cavalheiro. - Bom, ela foi na onda mesmo.
