Capítulo 28 parte I

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Eu do Futuro

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Eu do Futuro...

Bom, disse a vocês que se tivesse chance contaria a história dela, porém, acho que a mesma pode contar melhor...

"Resumindo a situação, ela era gata e por conta disso não me aguentei e na época acabamos transando algumas vezes. Saímos e fora outras coisas, se eu tiver oportunidade conto a vocês.

Não se preocupem quanto a Àllison e vocês saberão o porquê de não precisar."

Narrado por Rayanne
ou Nanny

Narrado por Rayanne ou Nanny

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"Glória a Lilith"

É normal que cada casa bruxa tenha seu lema ou sua frase de efeito como uma jogada de marketing. Essa é uma das frases de adoração a Lilith. Mas por qual motivo comecei a falar dela e não de mim primeiramente? Bom, minha mãe descende de Lilith, ela é a herdeira, seu nome é Ruby Brachmann Lilith, porém por muitas vezes ela é chamada de Lilith pois combina muito mais por ela ser uma Rainha bruxa. Ela me teve na primavera de 1993. Nesse período ela me contou que se cansou de ficar no trono e saiu por um tempo para se divertir, mas dessa diversão houve exageros, exageros que culminaram em sua gravidez....
Nunca foi dito que isso era um crime e se uma coisa não foi dita, então não existe. Por isso minha mãe seguiu com a gravidez me tendo. Fui a primeira e única filha de um dos cinco líderes bruxos. Híbrida, filha dos dois mundos, ensinada pela própria Lilith que era rigorosa como professora sem levar em consideração a maternidade, mas apesar de tudo, graças a ela, aprendi tudo que sei e as coisas que aprendi seguidamente também foram graças a ela. Gostava também do jeito que ela aconselhava e escutava suas alunas e alunos. De forma indireta minha mãe foi importante para meus passos para a psicologia no mundo normal.

(...)

O tempo passou, já estava de maior com meus dezenove anos, tinha conhecimento de muitas coisas incluindo vários feitiços, mas nunca me adaptei com meus status de princesa da casa Lilith e pior ainda me adaptar as reuniões entre casas que eram tão chatas, sendo a única coisa prazerosa eram alguns garotos e garotas. Não tinha um momento se quer que eu não era alvo dos olhares desejosos. Selecionava cada uma e cada um para encontros na luz do luar. Os bruxos da casa Dark eram muito atraentes, mas apesar de tudo, nunca quis coisas sérias e eu tinha uma vontade de conhecer coisas novas. O mundo normal dos não mágicos parecia ser bem atrativo e eu tinha pessoas para si inspirar incluindo a própria Molly que após ser expulsa pelo rei da casa Dark, foi acolhida pela bruxa Freya e por fim decidiu ingressar no mundo dos humanos. Foi a melhor atitude que ela poderia ter tomado, até porquê... Esse mundo é chato e até minha mãe sabe disso. No dia que tomei minha descisão, minha mãe até tentou fazer com que eu mudasse de idéia.
- Você nem conhece o mundo que tu vais! seu lugar é aqui Raianny. - Bate em seu vestido parecendo até que estava esperniando.
- Mãe, pertenço aos dois mundos, quando estiver nele, o instinto me conduzirá e a minha magia tornará as coisas favoráveis. Por favor, não me negue isso! - Jamais tinha visto minha mãe derramar uma lágrima, ela se mostrava ser bem durona boa parte do tempo, mas agora, nem tanto. Limpou seu rosto e sorriu emocionada.
- O que posso dizer? Fiz a mesma coisa anos atrás, só não me venha com um neto. - Rimos juntas e ela me abraçou.
- Tome cuidado Nanny, digo isso de forma geral.
- Tomarei, sem falar que... Quem seria o louco ou louca de si meter com a filha de Lilith? - Olho para ela com orgulho de ser filha dela.
- Essa é minha garota. - Diz com orgulho de mim.

Estava terminando de botar umas coisas na mala quando minha mãe colocou as mãos em meus ombros me dando um blazer lindo e vermelho que pela minha altura quase batia no chão, dei uma volta em mim mesma adorando o presente.
- Eu amei mãe, é lindo. - Dou outro abraço nela apertado.
- Vai precisar de uma roupa que combine contigo para poder trabalhar na área que até sei qual você quer. Minha pequena piscicológa. - Sorrir com vergonha e respondi.
- Mãe, não fala como se eu fosse uma criança. - Peguei a mala limpando as lágrimas que teimavam em descer.
- Pela minha idade minha filha, você será sempre minha criança. - Limpou as lágrimas que estavam caindo e beijou a minha testa.
- Agora vai, pois essa despedida está ficando muito melancólica. - Sorri e acenti com a cabeça passando dela indo até a porta. Quando ia sair olhei para trás e minha mãe acenou com a cabeça e sussurrou: " Vai...."

Minha Querida Maldição (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora