Renzo Marcellus é um famoso homem formado na área da psicologia, contudo, não é apenas nessa área que o mesmo atua. Quando não está em seu escritório atendendo os pacientes, o doutor atua em outro lugar dando outro tipo de conselho, podendo esbanjar...
A vadia achou mesmo que eu não sei de nada Indo pro quarto nas preças, levando o vinho e os copos consigo. Posso vê a tensão em seu olhar, confesso que estou até me divertindo com isso.
Recebo uma mensagem do Connor perguntando se eu tinha começado com a última parte do plano. Avisei a ele que estaria subindo pro quarto, disse que Keyla levou o vinho e os copos, logo, Connor achou que a vadia da minha mulher iria colocar o líquido em minha taça, o que não me surpreenderia, ela fará isso.
***
Connor e Marcílio estavam nas portas de minha casa, dentro de um carro esperando à hora exata de entrarem. Connor ligaria pelo celular que deu para Keyla, creio que ela tem pouco tempo para executar a tarefa, caso contrário o celular tocará. Se isso acontecer, o plano vai por água baixo.
Deixo meu celular em cima da mesa e caminho em direção as escadas para ir ao quarto.
Irei testar o nível da Keyla, veremos se ela é uma ótima atriz...
Troca de Narração Keyla Anderson
Tudo já estava armado, fiquei a espera do Renan passar pela porta, todo o cenário estava numa pegada romântica. Consegui arrumar em pouco tempo, minha praticidade é boa, uma pena que será para um fim negativo.
Me sento na ponta da cama, mas sou surpreendida com Renan chegando e olhando os arredores maravilhado pela decoração, mas assim que desceu seu olhar para mim, olhou logo para as minhas pernas mordendo o canto da boca, que droga!
Penso em deixar a parte do plano para depois pois o quarto parecia ter esquentado de uma hora pra outra. Ele agora não tirava seu olhar do meu, me fazendo ir até ele receosa.
-- Vai me tratar doutora? - Olha diretamente para meu decote.
- Na mosca, senhor Anderson. Estou aqui para lhe dar um diagnóstico.
- E o que acha que eu tenho, doutora?
Me aproximo um pouco mais, pondo minhas duas mãos em seu peitoral enquanto as mãos dele se dirigem para minha bunda, apertando de uma forma que sinto arder e sinto o meu vestido curto subir.
- Nada tão grave, mas há uma solução. - Digo em seu ouvido.
- E qual seria doutora? - Me pergunta da mesma forma, fazendo meus pelos se arrepiarem.
- Uma taça de vinho inicialmente, e uma sentada... - Assim que termino, Renan me põe contra a parede, beijando-me com vontade. O beijo mal encaixava por conta da selvageria dele, puxava meus lábios e apertava meu corpo, arrancando-me arfadas deixando-me rendida a esse desejo. Eu pensava no plano ao mesmo tempo que pensava em foder com ele, mas a segunda opção gritou, ainda mais quando Renan deixou mordidas pela abertura do meu decote e ainda colocou sua mão por baixo da minha saia. Eu estava sem calcinha, ele sorriu ao constatar isso e aproveitou para levantar a minha saia, dando mais espaço para brincar com minha intimidade. Subiu e desceu com seus dedos enquanto eu arfava, tornando-se rapidamente gemidos. Renan passou a beijar o meu pescoço, revezando com mordidas que pelo que senti, com certeza ficará as marcas. Em determinado momento ele parou de me beijar para se concentrar em suas investidas com o dedo onde eu gemia e delirava em prazer. Sentia minhas paredes vaginais tremerem em prazer pelos toques dele, sendo tão gostoso de sentir que nem me dei conta quando gozei em suas mãos. Renan me segurou à tempo para eu não cair por conta de minhas pernas bambas, e o mesmo após me fazer chegar lá, perguntou: - Ainda acha que sou ruim nisso? - Disse, apertando um pouco minhas bochechas. Ele estava sedento, parecia até uma vingança por eu ter criticado ele tanto, mas ele não me deu chances de responder algo, tratou de rasgar o resto de minha roupa para dar liberdade aos meus seios e logo começou a mamar um deles mordendo em seguida enquanto o meu outro mamilo sofria entre seus dedos. Senti o arrepio percorrer pelo meu corpo, ele começou a passar sua língua entre meus seios em um ritmo que ele parecia estar precisando disso. Eu não conseguia fazer nada a não ser segurar seu corpo e gemer por conta de sua boca travessa brincando com meus seios, mas ele parou repentinamente, indo agora de encontro a minha boca, o beijo estava quente, sua língua gostosa me deixava com mais vontade de beija-lo, porém o seu pau ereto estava me deixando doida ao ponto de ir abaixar o seu moletom e seu box junto. Me ajoelhei perante a ele, segurei com firmeza em seu pau que pulsava pra caralho. Sem cerimônia, o coloquei na boca, indo e voltando arranhando as costelas do Renan pois eu puxava o corpo dele para mim para ter seu membro todinho em minha boca. Olhava para ele séria, convicta de minhas ações com a boca. O mesmo colocou suas duas mãos na parede gemendo e empurrando seu cacete em meus lábios, só que Renan mão se aguentou por muito tempo, decidindo finalmente que era hora de entrar na minha boceta, usando a parede ao seu favor. Renan pressionava com força o seu pau na minha boceta, eu gritava, pedia mais, e ele fazia o que eu queria, se enterrava gostoso em mim. Lacei minhas mãos em seu pescoço e o mesmo me ergueu e continuou a me foder, abrindo minha perna um pouco para o lado para facilitar as metidas dentro de mim, sem pena nenhuma, do jeito que gosto e necessito.
Nossas bocas ficavam coladas em um segundo, no outro não, pois a gente sempre parava pra gemer, principalmente eu. Arranhava as costas do Renan e como consequência ele suspirava, mas isso era só mais um motivo para o suggar estocar com mais força ao ponto de eu ter a sensação de que ele estava rosnando. Eu sentia meu prazer vim, olhei nos olhos do Renan enquanto ele me fodia, nosso olhar não parou de ficar fixo, nossaos gemidos arfadas eram em sincronia, evidenciando que estava gostosa a transa, tão quente que em pouco tempo nós dois gozamos.
Minhas pernas ficaram meladas e minha barriga também ficou melada, era a porra do Renan que saiu como jatos.
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Renan e eu, ainda estávamos em êxtase por conta da foda de poucos minutos atrás. Ele me beijou desta vez devagar até me erguer novamente só que agora indo até a cama, mas sentindo a ponta da cama, ele parou, sentou, deixando-me em cima de seu colo. Suas mãos paseavam pelo meu corpo devagar, tendo todo o cuidado, incrível pois a forma que ele me comeu... não teve nenhuma delicadeza. Seu corpo estava bem soado, o meu também por conta da foda. Vendo esse panorama, tive uma ideia...
- Está com sede meu amor? - Mantenho meu sorriso malicioso para convencê-lo.
- O que sugere meu amor? - Sorrio sacana para mim, com certeza gostando da ideia.
- Um vinho é sempre bom, assim como você disse na cozinha mais cedo.
Assente com a cabeça, deixando eu pegar a taça de vinho.
Vou até a bancada onde havia deixado o vinho, abro a gaveta um pouco mais para pegar o frasco, coloco em um dos copos e derramo rápido o vinho na taça do Renan que esperava ansioso. Respiro fundo, olho para o relógio, e o Renan me pergunta se estava tudo bem. Por um momento pensei em não fazer isso, mas... não tem jeito. Refaço meu sorriso de antes, ajeitando minha postura, vou até ele com meu rebolado para provocá-lo. Volto a sentar em seu colo e o mesmo olha para a taça por alguns segundos antes de tomar de minhas mãos.
- Saúde! - Brindamos e ele enquanto bebia olhava para mim de lado, mal consegui beber o meu vinho de tão nervosa. Ele terminou a taça e eu terminei depois de uns instantes.
- Você é tão linda. - Põe as mãos em meu rosto - Eu te amo, sabe disso, não sabe?
Não me controlo e começo a chorar. Renan fez uma expressão que não compreendia meu choro. Deixar ele morrer sem ao menos saber que foi amado de verdade? Parece ser um final triste para um cara como ele....
- Não precisa ficar... - Não consegue terminar a frase, me assusto achando que teria mais tempo, mas não tive.
Renan começou a ficar fraco não entendendo o que estava havendo consigo. Caiu na cama subitamente e eu subir em cima dele, o vendo definhar. Deito em seu peito e sussurro palavras antes dele finalmente fechar seus olhos. " Eu te amo... mas tinha que ser feito."
Não tinha dado nem tempo para Renan esboçar alguma surpresa, pois ele fechou os olhos, e se foi...
