#07 - Equitação II

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Boa noite, meuzamô lindos e cheirosos <3

Uma manipzinha pra vocês saberem como elas estarão vestidas no capítulo de hoje...

CTOPS, CADÊ VCS? (Sou ltops, admito estar sendo legal escrever a Camz assim)

Passando para deixar o capítulo dessa sexta.

RECADINHOS ABAIXO, LEIAM ESSA PORRA

1. Os capítulos não estão tão grandes (por enquanto). Sendo bem sincera, eu odeio ficar enchendo linguiça e se um capítulo tem tudo o que ele precisa eu não me sinto confortável em ficar enfiando mais coisa desnecessária só para ele ficar acima da média de cinco mil palavras. Espero que vocês entendam. Quando precisarmos de um capítulo maior, ele terá.

2. Eu estava conversando com algumas leitoras e elas falaram sobre outra autora que usa muito o itálico em suas fanfics. Eu não sei na visão dela, porém, eu geralmente uso quando preciso dar ênfase em alguma coisa. Por exemplo, ler um "Eu preciso de você" é diferente de ler um "Eu preciso de você". Então, por aqui é apenas por isso mesmo.

3. Um bom capítulo a vocês <3

He

He

He

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— Está entregue, Ally.

Troy estava em frente a casa de sua amiga, como fazia todas as tardes quando voltavam de algum passeio. A penumbra da noite dizia que ele havia se distraído tempo demais dessa vez, ouvindo as histórias e compartilhando seus momentos na faculdade com Ally. A companhia dela fazia o tempo parecer voar...

Quando gostamos de estar com alguém o momento é como areia em nossas mãos. Flui, escapa. Por mais que nosso maior desejo seja segurá-lo.

— Você volta amanhã? Não terminou de contar a história da primeira vez que esteve num necrotério.

— Eu não te contei pois está de noite. Não quero que sinta medo e depois me culpe. Vai achando que é fácil lidar com quem já se foi.

— Pelo o que você me contou, quem ficou com medo foi você. Até sonhou com o falecido por alguns dias. — riu. — E além disso acho que sua memória não está muito bem. Eu vou ao cemitério toda semana. Os mortos não me assustam.

— Certo. — ele sorriu olhando em seus olhos. Gostaria que isso fosse recíproco. — Amanhã eu faço o possível para te contar o restante da história.

— Obrigada por ser gentil, Troy. — ela buscou a mão do rapaz, que a entregou. — Normalmente nem todo mundo é assim como você. Tirando minha mãe, minha prima e a Camila, é claro... Os outros só fingem simpatia.

— Eles que perdem. Você é uma mulher incrível e qualquer um que não tenha sua amizade certamente está perdendo boas histórias além de um ombro pra desabafar sobre a vida.

Em despedida, Ally se sentia nas nuvens. Estava encantada pelo rapaz que sempre a tratava como uma princesa. Troy era delicado, gentil. Tinha a voz mais doce do mundo. Ally temia estar se apaixonando. Tinha total consciência de suas diferenças e não queria acabar saindo ferida na história.

Ele tinha o dom de ver, ela não.

Ela era simples, criada no campo e ele um homem da cidade, acostumado com tudo aquilo que o dinheiro poderia oferecer.

The Farm At SunriseOnde histórias criam vida. Descubra agora