The Farm At Sunrise

#01 - Lauren Jauregui

SURPRESA PORRA!

Olha quem está de volta. A autora que mais foi ameaçada de vida INJUSTAMENTE por VOCÊS em MY PROTECTION.

Vamos lá, EU PRECISO que vocês leiam algumas informações antes de começarem essa leitura.

É UM PRESENTE PELOS 200K EM MP.

Postarei DOIS capítulos, apresentando o mundo do nosso casal favorito, MAS volto em breve. Preciso ter uma frente de garantia de capítulos para vocês.

Outra coisa, há referências ao meu jogo favorito (GTA San Andreas), o nome das cidades por exemplo.

Mais uma coisa, TENTEM NÃO SE ASSUSTAR. Como eu disse, é uma história ADAPTADA, obviamente terá pedaços originais meus, então preparem seus cy. O que eu peço é, NÃO SE ASSUSTEM com o casal do primeiro capítulo, no caso esse. (TUDO VAI VOLTAR PRO SEU LUGAR).

Lhes apresento The Farm At Sunrise. É uma história que eu amo DEMAIS, porém só revelarei qual novela é no terceiro capítulo daqui a um tempo, porém vocês tem todo apoio para tentarem adivinhar hehe.

BOM CAPÍTULO!

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— Eu não quero ir, mamãe.

Clara respirou fundo, ajeitou pela segunda vez a gola da blusa de seda da filha. Sentia falta de épocas mais fáceis onde o brilho da juventude não impedia que Lauren enxergasse o que seria melhor para sua vida.

— Lauren Michelle? Não vê a desfeita que você faria a Troy se não aceitar acompanhá-lo?

— Acontece que você está me convidando. — afirmou, tocando a campainha da mansão dos Ogletree. — Ontem mesmo falei com Troy e nada do que conversamos deu a atender que queria minha presença. Além disso, é uma viagem de família, mamãe. Não faça a gente se meter nisso, por favor.

Clara cruzou os braços, impaciente. A demora para a porta se abrir junto a teimosia incansável de sua filha não eram uma boa combinação para seu humor. Lauren era jovem, não entendia como a vida funcionava, a transição da adolescência para as responsabilidades da vida adulta ainda não haviam dado a jovem pulso firme para se portar como a mulher que Troy precisava ao seu lado. Clara estava disposta a ensiná-la, mesmo que muitas vezes isso parecesse ser uma missão impossível.

A porta se abriu. Betty tinha o mesmo sorriso nos lábios ao ver a menina Lauren que tanto amava e viu crescer. Clara entrou direto, como um raio, ignorando o "bom dia" da governanta.

— É bom te ver, Be! — Lauren a balançou em seus braços de um lado para o outro.

— Estava com saudades suas, menina. Sente-se, eu irei chamar Julianne para recebê-las.

— Robert não está em casa? — Clara questionou enquanto sentava ao lado da filha.

— Está trancado no escritório preparando tudo para a viagem. — explicou. — Volto em instantes.

Clara deu de ombros enquanto Lauren se distraía com os novos quadros da casa. O gosto pela arte adquirido pela mãe e tia Julianne haviam caído como um dom em suas mãos. Sabia o bastante ou até mais para sua idade. Gostava de pintar, de combinar cores e algumas vezes se arriscava até em pequenas esculturas. A maioria inacabadas. Procastinar também era um dom em suas mãos.

— Deve custar uma fortuna, não? Sua tia tem bom gosto. Sempre teve, e sorte também. É um belo quadro e harmonizou com a classe que essa sala carrega.