Boa noite, meus xuxus orgânicos!
Como cês tão?
Querem capítulo?
Demorei mas cheguei.
Leiam a notas <3
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O chá foi servido pós jantar aquela noite. Com uma noite um tanto fresca e com previsões de chuva, os presentes na casa grande da majestosa El Triunfo sentiam-se confortáveis para compartilhar a sua presença em companhia um dos outros. Menos o rapaz Troy, é claro. Com a guerra fria que precisava encarar em todas as refeições na casa, preferia focar sua presença no trabalho ou na casa da namorada.
Robert e Julianne sentavam no sofá mais largo. Betty e Lauren nas poltronas próximas. Servindo-se dos chás de hortelã e morango arranjados a mesa de centro. Biscoitos de champanhe e nata. Tranquilidade era tudo o que resumia, até o momento em que o assunto chave voltou à tona.
— E o seu filho? — o patriarca se dirigiu a esposa. — Até quando vai fingir que não tem uma família?
Lauren e Betty se entreolharam. Nenhuma palavra. O silêncio do conflito entre eles gritava por si.
— Entra e sai quando bem quer, não dá satisfação de mais nada. — O único tomando café, deu um gole generoso em sua xícara. — Essa casa está virando uma bagunça.
— Você sabe que Troy sempre precisa de um espaço para pensar. — Julianne interveio a favor do filho.
Robert discordava.
— Acho que o que faltou na criação dele foi umas belas surras. — Afirmou. — Se ele está achando que receberá uma faixa de bom comportamento ou um pedido de desculpas está muito enganado.
Bem como dito: Sempre no trabalho ou sempre na rua. O jovem rapaz não deseja a clemência de seus pais. Em nenhum momento quis. Não queria mudar o que pensavam também. Seria um esforço desnecessário. Seu pai era uma rocha com algumas atitudes carrascas quando contrariado. Sempre visava seu próprio querer acima de tudo. Ter a melhor imagem, a melhor empresa, a melhor mulher, o melhor filho. Sua mãe, apesar de bom coração e dócil, as vezes se mesclava as ordens do marido.
Submissão. Total obediência em nome de manter a paz no casamento.
— Ontem eu a conheci. — Lauren arriscou dizer. Foi delicada e baixou a cabeça ao falar. — Ally. Ontem eu a vi. Troy passou e me buscou. Queria que eu a conhecesse.
Robert olhou para a esposa e negou com a cabeça. Aquele não era seu filho. Um filho criado por ele jamais teria tal comportamento.
— Ele te levou a casa dessa moça? — Julianne perguntou confusa. — Não compreendo as intenções. Para o que?
— Para o que acha? — o homem elevou a voz. — Para humilhá-la. Como pôde ter aceitado isso, minha sobrinha? Se rebaixar a esse nível. Não basta o que ele te causou e você ainda sim conseguiu acompanhá-lo ainda mais para ver essa mulherzinha?
— Ela não é nenhuma mulherzinha, tio. — Arriscou defender, usando um tom suave, sempre mantendo sua pose.
Não a conhecia e sua convivência com a jovem havia sido pouca, mas Ally tinha brilho. Em volta do seu corpo brilhava uma áurea pura e gentil. Não precisaria de meses de amizade para sentir isso.
— Ally é uma boa garota. — Olhou para os dois. — Ela é doce, delicada e muito bonita. Troy gosta mesmo dela e parece ser a pessoa ideal para meu primo.
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The Farm At Sunrise
FanfictionLauren sempre viveu num mundo de grandes privilégios e bens materiais, mas ao viajar para o interior, sua vida e seu coração mudam completamente quando ela conhece a peoa Camila Estrabao. ---AVISOS DA AUTORA--- 🔸História baseada e inspirada no casa...