— “ E hoje quero que todos saibam meu nome, nesse maldito prédio. Porque a minha boa garota, é muito má comigo…”
Jeongguk, não tinha noção, do quanto aquilo tinha me enlouquecido. Estava completamente submissa ao meus desejos por ele, a forma como ele me olhava e me tocava, me deixava sempre com um gemido preso na garganta. Eu ficava domada pelo prazer, a ponto de imaginar milhões de coisas para se fazer com ele.
Agora subindo e descendo, com seu membro todo em mim e com a minha respiração ofegante, tenho a total visão do quão perfeito ele está: cabelos úmidos, caindo sobre seu rosto e aqueles tatuagens expostas, fora seus os gemidos roucos e as suas mãos que me apertava minha cintura.
Tão completa.
Jeongguk, sussurra coisas sujas em meu ouvido, coisas essas que nunca havia pensado mas, as suas palavras só me ajudaram a chegar mais rápido ao meu clímax.
— Deite-se de costas. — Ele pede com aquela voz rouca e extremamente ofegante, e assim eu fiz. Empino minha nádega em sua direção e ele segura na mesma dando um tapa estalado em seguida. Meu cabelo é enrolado em sua mão e puxado com delicadeza, assim fazendo eu erguer minha cabeça, com seu mastro completamente duro, ele bateu na minha entrada várias vezes e entra em mim novamente num movimento surpresa e eu grito.
— Não grite. Caso gritar, terá punições. — Sussurrou e começou a mover-se lentamente dentro de mim, me maltratando.
Segurando meus gemidos, enquanto mordia os meus lábios com força. Enquanto, Jeon gemia a vontade, no volume que quisesse, enquanto me batia e balbuciava alguns palavrões.
— Jeon… — Gemi revirando os olhos. E ele parou, me batendo com força me fazendo ir pra frente e voltar pelo fato dele estar segurando meus cabelos.
— Você quer mais punições, não é mesmo? — Pergunta, com os dentes trincados e eu neguei mordendo os lábios. — Mais uma de suas gracinhas e você não me escapa. — Advertiu e voltou a mover-se novamente, dessa vez mais rápido, sendo mais impossível ainda de conter os meus gemidos. Minha intimidade pulsava e a cada vez estava ficando mais molhada, as paredes interna o apertava e ele parecia gostar daquilo.
Sai de dentro de mim e fica por baixo, começando a me chupar enquanto estou de quatro. Sua língua se espalha pela minha intimidade e depois dá atenção para o meu clitóris, onde ele puxa com os lábios e suga. Eu não iria aguentar.
— Puta merda. — Gritei. Meu coração batia rápido, minha respiração estava desregulada.
— Eu disse que teria punições. — Me tirou da cama, me arrastando para a varanda do seu quarto. Arregalei os olhos nervosa.
— Jeon... Alguém pode nos vêr. — ordenei que minhas pernas parassem no caminho, e eu fiquei negando várias e várias vezes com a cabeça
Ele riu sádico e disse. — Desde quando nós ligamos? E outra, aquilo que nos deixa com medo, sempre é mais excitante. — Encostou seu peito nu nas minhas costas e sussurrou contra a pele do meu pescoço. — Imagina, alguém quase nos pegando, transando gostoso, hum? Aquele momento em que você cruza as pernas nervosa e é quase capaz de gozar. É tanto prazer misturado com o medo, que a gente não tem noção de mais nada.
Ele fodia meu psicológico.
Mas, eu estava amando aquilo e ele tinha razão, o perigo era excitante. E foder com ele na varanda do seu quarto, era um risco que me enlouquecia e eu queria aquilo, eu queria aquela aventura. Sem que ele precise dizer mais alguma coisa, apenas vou e me viro sorrindo safada.
Jeongguk vem sorrindo e me puxa pra um beijo quente, segurando firmemente minha cintura. Não sei se agradeço a ele por morar quase no vigésimo andar.
Claro, que é bem mais difícil de alguém nos ver. Enquanto ele me beijava para me tranquilizar, desci minha mão esquerda e comecei a bater uma pra ele.
— Eu quero te foder. — Mordeu minha orelha e me debruçou sobre a varanda. Fiquei tonta por causa da altura, mas quando sinto ele bem atrás me segurando, passando-me a sensação de segurança e de que ele nunca me soltaria, eu solto um suspiro longo. — Porra, babe.
Ele voltou a me penetrar, forte e fundo. — Ah! — Gemi. Ele metia rápido, saindo e entrando diversas vezes, entrando fundo e quando saia pincelava minha entrada e repetia tudo de novo. Ele bate na minha bunda e dessa vez com força, ao ponto de eu gritar e morder os lábios. Mas estava tão gostoso, que eu poderia pedir mais.
— Se você gozar novamente sem avisar, vai ter punições, hum? — Aquilo foi um aviso. — Tenho certeza que sua cota de punições hoje, foi impressionante.
— Só me fode. — Peço entre dentes.
— Como a minha garota quiser… — Ele me preenche novamente dessa vez com os movimentos rápido. Senti minhas pernas ficarem bambas, iria gozar pela segunda vez.
— Estou — Minha voz saiu quase inaudível. — Jeon, eu vou… — Não consegui terminar a frase e acabo gozando pela segunda vez nele.
Estremeço com aquilo, mas não iria deixá-lo na mão. Ajoelho-me na sua frente e coloquei seu membro na minha boca, começando a chupar com força, dando algumas lambidas na sua glande, os meus lábios inchados sugava toda sua extensão, meus dedos o apertava e ele parecia gostar daquilo. Nem demorou muito para ele encher minha boca com seu sêmen, eu sorriso olhando-o limpando os cantos da boca provocativa.
Agora todos tinham certeza de qual era o nome dele…
Então você poderia me pegar na varanda, ou me levar para o seu quarto. Sim, eu sou uma boa garota, é verdade… Mas eu quero ser muito má com você.
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Garotos como Jeongguk
RomantizmDeveria ser um presente inusitado de dezoito anos se Emilly não fosse certinha demais. Mas ao tentar devolver aquele presente não passou pela sua cabeça a hipótese de uma amizade com aquele vendedor bonito do sex shop. Tatuagens nunca lhe chamaram a...