Anastasia Rose Steele é uma gênio da tecnologia moderna. Aos 23 anos é dona de sua própria empresa, controla sua própria vida e até a daqueles que a rodeiam. Filha de pais amorosos e irmã de Ian, um estilista já famoso. Aparentemente, apenas uma mul...
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Em outra situação... não, com outra pessoa, Christian já teria se insinuado, ele já teria dado em cima e jogado algumas coisas. Mas não com ela. Era como se Ana fosse uma redoma de vidro que nenhum homem do mundo se sentia o suficiente para chegar perto. Era quase como se fosse uma piada Chrsitian achar que sequer teria a chance de Ana o achar bonito, imagine querer alguma coisa. Mas ele não se sentia mal, era era um nível inumano, era inteligente demais, bonita demais, perfeita demais. Do tipo demais que ele tinha certeza que nenhum homem se atrevia.
Então, ele não tomaria nenhuma atitude, mesmo que seus pensamentos gritassem o nome dela desde o momento que a viu pela primeira vez, mesmo que seu sangue corresse mais rápido nas veias quando ela estava perto ou o seu coração batendo muito forte por ela estar cada vez mais perto dele.
Foi com um bálsamo, um verdadeiro santo graal quando Ana simplesmente estava ao seu lado, uma das mãos tocando a sua que estava rescostada na parede... ele todo estava, tentando ter mais coerencia do que o fato de ter a mulher perfeita presa naquela lata de metal com ele.
Ele não teve muito tempo, não teve qualquer relutância também - precisa admitir - quando ela finalmente estava perto o suficiente para trocarem as respirações.
Eles ainda se encaravam, seu lábio inferior preso nos dentes - ato que ele não percebeu que fazia - e o cheiro de Ana enlouquecendo ele.
Era hipnotizante e um pouco vergonhoso a forma como ele reagia à ela, como seu corpo reagia. Era sem controle. Ele não tinha como não ceder àquilo.
_ O que está fazendo? - ele questionou em voz baixa.
Ana nao respondeu, apenas tocou os lábios nos dele.
Surpreso era eufemismo.
Era intensa, a forma como ela deixou os lábios sobre os dele, uma das mãos automaticamente em sua nuca, trazendo-o para baixo, conseguindo finalmente beijá-lo de verdade, e então declarando uma dominância que Chrsitian nunca havia sentido em ninguém. Ele ao menos pensava em dominar o beijo, só deixava Ana fazer o que queria, quebrando qualquer resistência que ele poderia ter.
Ela sabia como fazer aquilo como ninguém, como nunca havia sentido alguém fazer.
Christian se limitou a deixar uma de suas mãos na cintura da garota apenas, sem apertar ou qualquer coisa, mais como se precisava tocar ali para garantir que ela não se afastaria antes de ele morrer um pouco.
Os lábios dela tinha gosto de bala de morango enquanto deslizava a língua pela dele, numa habilidade impressionante que Christian apenas acompanhou.
Foi como a eternidade e também como se fosse um segundo, quando o elevador apitou, indicando que as portas seriam abertas, o que fez Ana e Christian desgrutarem os lábios. As respirações ofegantes e os corações batendo mujto rápido, aquele era o estado.
