"O que importa não é o que acontece, mas como você reage"
- Bruce Lee -S/n:on
Eu cheguei na empresa e encontrei com o senhor Kim no caminho, ele sorriu largo para mim.
- bom dia senhorita Baek! - o sorriso quadrado e semelhança entre ele e o Tae Hyeong, me desconcerta!
- senhor Kim? - eu sorri de volta - tudo bem? O Tae Hyeong foi mau com o senhor? - eu franzi levemente a testa e ele deu risada.
- não, ele foi o Tae Tae, que eu sempre conheci! - eu suspirei aliviada - na verdade, rimos bastante! - eu fiquei surpresa agora!
- sério? - ele assentiu - isso é ótimo, ele só estava confuso, ele vai voltar a ser doce! - eu disse com um sorriso bobo nós lábios e ele ficou me olhando com um sorrisinho de lado.
- você gosta dele, não é? - eu arregalei os olhos para ele.
- o que? Eu.... - ele balançou a mão, me impedindo de tentar formular uma frase.
- o jeito que você fala dele, é bem óbvio, mas não se preocupe, eu sou a favor! - ele piscou para mim e deu um toquinho no meu ombro - tenha um bom dia! - saiu e eu fiquei em pé, da cor de um pimentão maduro, meu Deus, está tão óbvio assim?
Eu fui até o elevador e direto para a sala dele.
- ele está sozinho? - o senhor Cha olhou para mim e assentiu - ah, bom dia, senhor Cha! - ele sorriu.
- bom dia senhorita Baek! - ele disse e eu entrei na sala, ele estava em pé escorado na mesa com o celular na mão, meu Deus, esse homem me deixa desnorteada.
- S/n? Está tudo bem? - ele perguntou franzindo de leve a testa.
- ia me contar quando sobre o Orfanato, Tae Hyeong? - eu fui direto ao assunto e ele soltou um suspiro, juntando as sobrancelhas.
- quem te disse sobre isso? - eu larguei minha bolsa sobre a minha mesa.
- não interessa, quando você ia me contar? Ou não planejava fazer isso nunca? - ele passou a mão pelos cabelos e suspirou.
- eu ia te contar, só não agora, eu....
- o que você pretende fazer com o Orfanato? - ele resmungar alguma coisa sobre o presidente e depois olhou para mim.
- eu não vou fazer nada, ele vai ficar lá como sempre, como deve ficar! - ele disse e eu mordi o lábio, eu sabia que ele não faria nada, mas eu me obriguei a ter certeza! - eu também não queria que o Orfanato se desfizesse... - eu entendo, mas por que ele não me contou?
- então, por que não me contou sobre isso? - ele andou na minha direção e ficou perto de mim, muito perto! Meu coração acelerado e meu corpo se arrepiando, pela sua presença...
- como seria? Eu sabia que você estava cuidando de mim apenas pelo Orfanato, você já deixou isso claro! - eu abri a boca - o que aconteceria? Você ia me deixar, assim que as dívidas fossem saudadas! - eu fiquei sem reação, então era isso? - eu não queria que o Orfanato acabasse e muito menos que você me deixasse, então eu comprei o terreno e quitei a dívida, era meu jeito de manter você por perto...pelo menos por mais um pouco! - ele disse e se aproximou mais de mim - me diga meu bem, você ia me deixar, não é? - me segurou um mecha do meu cabelo, colocando atrás da minha orelha e roçando a boca na região - diga, assim que as dívidas fossem pagas, você iria me deixar e ir embora sem nem olhar para trás... - eu fechei os olhos, pelas suas carícias, beijos e mordidas entre o meu pescoço e o lóbulo da orelha.
- Tae...eu... - ele me colocou em cima da minha mesa sentada e eu arfei, ele colocou as mãos ao lado de cada perna minha e olhou para mim e lambeu os lábios, me hipnotizando.
- você vai me deixar? - eu mordi o lábio, eu não conseguiria! - vai embora agora? - eu levei a mão até o seu pescoço e alcancei os cabelos da sua nuca.
- eu... não vou! - ele desceu os olhos para a minha boca e a tomou em um beijo, eu abracei seu pescoço e devolvi seu calor na mesma proporção.
Ele entrou no meio das minhas pernas e voltou a me beijar, mordiscando e puxando os meus lábios, eu gemia e arfava em seu ouvido e passava as unhas em seu pescoço, eu estou muito excitada!
- não... não podemos! - eu disse com dificuldade, recuperando o fôlego.
- por que? - ele fez um bico e eu dei risada.
- estamos na sua sala e o senhor Cha pode entrar, qualquer hora! - ele sorriu ladino e foi até a sua mesa, deixando eu visualizar sua ereção gigante, marcada na calça! Ele ligou o interfone e sorriu para mim.
- senhor Cha, estou ocupado, não quero ser interrompido na próxima hora! - eu abri a boca e o senhor Cha acatou a ordem, ele sentou em sua cadeira e me chamou com o dedo - agora podemos? - eu mordi o lábio, e andei até ele sorrindo.
- agora sim! - ele segurou a minha mão e me puxou para o seu colo, me fazendo sentar com cada perna de um lado se seu corpo, ele segurou nas minhas coxas e beijou o meu pescoço.
Eu comecei a rebolar em cima da sua ereção, dura como uma pedra e ele gemeu rouco e baixo, tombando a cabeça para trás.
Eu abri sua calça e desabotoei o botão descendo o zíper, ele ficou olhando eu descer para o chão e escorregar o dedo pelo cós de sua cueca, fazendo o seu membro saltar para fora, pela rigidez e eu salivei, céus, ele é realmente enorme!
Segurei a base de seu membro, fazendo ele gemer em aprovação, lambi a sua glande e desci a lamber a lateral, de baixo a cima e depois abocanhando seu membro, o máximo que eu consigo, fazendo ele gemer um pouco mais alto!
- ahh meu bem, sua boca...ahh.... céus...não para não! - eu comecei a aumentar a velocidade, até que ele gozou em minha boca, eu chupei até a última gota e abri minha boca, um pouco escorrendo de meus lábios e ele gemeu me olhando.
Eu sorri e lambi os cantos de meus lábios e meus dedos, fazendo ele rosnar e jogar algumas coisas se sua mesa no chão e colocar em cima dela, se livrando de minha calça e afastando a minha calcinha. Eu abri as minhas pernas e sorri ladino para ele, adoro provoca-lo, ele gemeu mais uma vez, seu membro agora tão duro, quanto antes!
- ah meu bem, eu vou te ensinar a não me provocar! - ele disse com um sotaque arrastado, meu Deus, meus pelos se eriçaram todos, me fazendo ficar tão excitada, que escorreu por minha intimidade!
Ele afastou mais a minha calcinha para o lado e me penetrou, fundo e forte, me fazendo gemer, e colocar a mão na boca para não gritar de prazer, céus, eu amo quando ele faz isso!
- mecha-se! - eu disse e ele começou a movimentar, mantendo seus movimentos lentos, porém fundo e forte, eu mordia a minha boca para não gemer, o senhor Cha ainda está lá fora e céus, eu estou quase...ahh!
- ahh meu bem...com certeza...essa é a melhor coisa que eu estou fazendo nessa mesa.....ohh - eu sorri, seus gemidos roucos e baixinho me deixa atordoada, eu amo essa voz, esse cheiro, esse sorriso, esse homem! Minhas pernas tremeram, eu sabia que estava próxima, ele também, então aumentou a felicidade e eu escutava o seu membro escorregar sobre a minha lubrificação, tão erótico e tão satisfatório!
Ele continuou até eu gozar e ele vir em seguida, me enchendo com seu sêmen, ele descansou em cima de mim.
- promete, que vamos fazer isso, sempre que brigarmos? - disse com o rosto enterrado em meus seios e eu tombei a cabeça para trás rindo.
- prometo! - ele riu e olhou para mim, eu amo tudo nele!Continua........
Um bebê, desde de sempre! 💕❣️😍🤤
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Our Singularity
FanficPor alguma razão a sua mãe foi embora sem motivos. Baek S/n cresceu sem a mãe, e seu pai tinha que trabalhar para sustentar os dois, graças a um pequeno orfanato e uma boa senhora que se ofereceu para cuidar da pequena, enquanto seu pai trabalhava. ...