Por alguma razão a sua mãe foi embora sem motivos. Baek S/n cresceu sem a mãe, e seu pai tinha que trabalhar para sustentar os dois, graças a um pequeno orfanato e uma boa senhora que se ofereceu para cuidar da pequena, enquanto seu pai trabalhava.
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"O gênio é composto por 2% de talento e 98% de perseverante aplicação" - Ludwig Van Beethoven -
S/n:on A duas semanas, a minha mãe fez a cirurgia...foi um dia complicado! Eu não me esqueço da aflição que passamos nesse dia, ela entrou para a sala de cirurgia de manhã e estendeu pelo dia todo. No total? Foram 16 horas de cirurgia! Eu e o meu pai ficamos esperando do lado de fora, na sala de espera, sem saber mais nada, além do que a enfermeira nos dizia. As coisas ficavam pior para mim, quando eu sentia falta do Tae Hyeong e deseja que ele estivesse ali, para que eu pudesse abraça-lo com força! Graças a Deus, o terror passou, a minha mãe saiu da sala se cirurgia e foi para o quarto, ficamos aliviados! Não muito tempo depois ela acordou e podemos vê-la, ela ficou muito feliz em nos ver. Durante a semana, eu descobri que os meus "amados avós" ainda estavam vivos, mas graças aos céus, não nos perturbaria mais, espero! Eu nem sinto vontade de conhecê-los, eu tenho mais é nojo, nojo do tipo de pessoas que eles são e pelo que eles fizeram a minha mãe e nós passarmos! Agora estava em casa, com a minha mãe e o meu pai, que aliás, estão mais juntos do que nunca! Eu só fico segurando velas para eles, pareço um castiçal moderno. Ela está me ensinando a fazer Japchae, eu morria de vontade de fazer. - e enfim está pronto! - ela disse e eu bati palminhas feliz, não exatamente feliz, mas aprendi a disfarçar bem, ando fazendo muito isso, ultimamente! - agora, eu vou chamar o Appa para comer a minha nova receita! - eu disse e estava saindo da cozinha, quando a minha mãe segurou o meu braço. - filha? Eu sei que não, mas você está realmente bem com isso tudo? - eu olhei para ela e suspirei desviando o olhar. - bem... talvez eu nunca vá ficar, mas essa é uma coisa que eu tenho que aprender a lidar mãe! - eu disse voltando a olhar para ela - é difícil e doloroso não vê-lo, não poder toca-lo, é horrível...eu ainda choro, mas é o que eu escolhi por ele, e eu tenho que ficar bem com isso! - ela suspirou e me abraçou - entende? - eu estava quase a beira das lágrimas novamente. - eu entendo, minha filha, a mãe entende! - eu sei, a minha mãe teve que fazer uma coisa semelhante por nós, mas ela em uma situação diferente da minha! - agora, vai lá e chama o seu pai, vamos comer! - eu sorri e comecei a ir atrás do meu pai - anda rápido, que eu estou louca de fome! - ouvi ela gritar da cozinha e dei risada, fui até o escritório do meu pai e bati na porta. - entre! - escutei a voz do meu pai e sorri, empurrando a porta devagar, o escritório do meu pai é bem aconchegante, eu gosto do clima daqui, é agradável e me lembra a sala do Tae Hyeong, merda! - o que a minha princesa deseja? - ele disse sorridente e vindo até a mim. - eu acabei de fazer Japchae e a mamãe está chamando para comer! - ele me abraçou, quem diria que seríamos três novamente?! - e ela mandou ser rápido, que ela está vazada de fome! - eu disse e me soltou rapidamente, rindo. - então é melhor irmos logo, ou ela vai vir aqui catar nós dois! - ele disse e eu comecei a gargalhar, descemos as escadas rindo e fomos para a sala de jantar. Ela já tinha posto toda a mesa, sentamos em nossos cantos e começamos a comer, em meio a conversas e risadas. Sinceramente, foi o jantar mais animado que tivemos, desde quando eu cheguei aqui, estou feliz por isso! Terminamos de comer, eu fui ajudar a minha mãe a lavar o pratos e o meu pai cuidou de secar todos, fomos para a sala e sentamos no sofá, decidimos assistir um filme que passava na televisão, muito interessante por sinal, até a minha mãe estava vidrada na tela! Já era tarde da noite, era umas 23:00 horas, quando alguém bateu na porta, eu achei estranho, meu pai me pediu que abrisse a mesma. - vocês estão esperando alguém? - eu perguntei e eles negaram - ué, quem será a essa hora? - abri a porta e eu quase não acreditei no que eu estava vendo.
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- olá caipira! - ele disse e meu corpo inteiro respondeu a sua voz! - Tae Hyeong, o que você está fazendo aqui? - eu estava tentando ser o mais calma possível, mas meu coração não estava ajudando muito! - eu vim conversar com você, eu posso? - ele estava me olhando fixamente, eu mordi o lábio e ele olhou instantâneamente para a minha boca. Ele passou a língua por seu lábio inferior, agira eu estava olhando sua boca e ele continuou me olhando. - filha? Quem é? - meu pai apareceu atrás de mim e se assustou quando viu o Tae Hyeong - Tae Hyeong? - ele desviou o olhar de mim, fazendo eu voltar para a terra novamente. - olá tio Baek, gostaria de conversar com a s/n, eu posso? - ele disse e meu pai abriu mais porta para ele entrar e seguiu para a sala, me deixando a sós com o meu pai. - o que o senhor está fazendo? - ele deu de ombros e olhou para mim. - vocês precisam conversar! - ele disse e me deixou para trás, a hora eu cheguei na sala, encontrei a minha mãe babando no homem na sala de casa, não que eu não estenda ela, mas caramba, ela vai me torrar com isso depois! - filha, ele é maravilhoso! - eu resmunguei e fiz uma careta. - ele é! - eu disse, tenho certeza que ele me ouviu, pois desviou os olhos para mim. - então querido, quando você chegou aqui? - ele olhou para a minha mãe e sorriu quadrado, aquele sorriso, pensei que nunca mais iria vê-lo! - na verdade, faz uns 40 minutos que eu cheguei! - nós todos olhamos para ele boquiabertos. - veio a negócios? - ele negou. - não, vim para conversar com a s/n, meu pai me ajudou com o avião há algumas horas atrás! - eu senti meu coração acelerar o passo, coração idiota, ele veio aqui provavelmente para convidar para o casamento deles! Meu coração se embrulhou no mesmo instante, eu ainda não estou pronta para aceitar a perda desse homem na minha vida, mas é o primeiro amor dele, é o sonho dele! - leve ele até o seu quarto filha, lá poderão conversar tranquilamente! - meu pai disse e minha mãe pisicou para mim, eu revirei os olhos e me levantei, indo em direção ao meu quarto, sabendo que ele estava me seguindo. Entramos no quarto e ele fechou a porta atrás de si, eu respirei fundo e olhei para ele, de uma distância segura, pelo menos para a minha sanidade. - o que você quer conversar? ....
